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segunda-feira, 19 de agosto de 2019

Escolas militarizadas - Gestão compartilhada com PM vira cabo de guerra entre Ibaneis e Sinpro

Governador ignora consulta às escolas e diz que vai militarizar dois colégios que rejeitaram modelo. Sindicato dos Professores e distritais devem buscar formas de barrar a medida

[o Governador Ibaneis está certíssimo - melhor ainda se começar militarizando as escolas que foram contra;

Já é um absurdo que parte dos alunos e pais sejam contra a MILITARIZAÇÃO =  + SEGURANÇA + DISCIPLINA + MAIS CIVISMO + CIDADANIA = ORDEM - alguns dos que são contra devem ter interesse na presença da criminalidade nas escolas e até mesmo que aumente.

Agora os professores,  que na maior parte das vezes são as principais vítimas - já que são agredidos por bandidos que adentram livremente na escola e também por  alunos bandidos  - serem contrários à militarização é um absurdo que precisa ser investigado na esfera policial e de comportamento.

O SINPRO-DF, ser contra,  é aquele negócio, perdeu a mamata do imposto sindical e agora quer mostrar utilidade, nem que tal demonstração favoreça aos bandidos.

Quanto à posição assumida pelo governador IBANEIS ROCHA - de cuja competência para governar temos dúvidas e estamos sempre criticando e apresentado fatos que justificam as críticas  - merece todo o nosso apoio. Militarizar as escolas é uma excelente decisão e uma forma eficiente de reduzir a criminalidade nas escolas e evitar que pelo menos uma parte dos alunos aprenda valores que impedirão a opção pelo crime.]

O governador Ibaneis Rocha (MDB) pretende definir o cronograma de entrada de militares em mais seis escolas públicas do Distrito Federal incluindo duas em que uma votação no sábado teve resultado contrário à medida — nesta segunda-feira (18/8). Ibaneis deve se reunir com o secretário de Educação, Rafael Parente, para definir como a gestão compartilhada será implementada.   

No domingo, Ibaneis disse que decidiu ignorar o resultado das consultas públicas do último sábado a professores, pais e alunos de cinco escolas sobre a adesão à militarização e implementar o modelo mesmo nas unidades em que a proposta foi rejeitada: o Centro de Ensino Fundamental (CEF) 407 de Samambaia e o Gisno, na Asa Norte. Na consulta, três colégios aprovaram o modelo: Centro Educacional (CED) 1 do Itapoã, CEF 1 do Núcleo Bandeirante e CEF 19 de Taguatinga.
  
Correio Braziliense - Notícia/Cidade


quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Professores decidem pelo fim da greve e voltam às salas de aula nesta sexta



A greve durou quase 30 dias
Em assembleia nesta quinta-feira (12/11), os professores do Distrito Federal decidiram suspensão da greve, que durava quase 30 dias. A decisão, tomada por volta do meio-dia, é de volta às salas de aulas a partir desta sexta-feira (13/11) nas escolas públicas do território.

Antes do anúncio, o diretor do Sindicato dos Professores do Distrito Federal (Sinpro-DF) Gabriel Magno discursou em favor do fim da paralisação. "Nós vamos voltar para as salas de aula amanhã com a cabeça erguida, de quem fez 29 dias de greve e enfrentou o governo. Temos que enfrentar o GDF, não só nas ruas, mas no dia a dia da escola também. Vamos continuar mobilizando a categoria para conseguir mais vitórias. A batalha não está encerrada", argumentou.

A categoria e o GDF entraram em um acordo após o governo ceder em dois pontos: rever a questão da multa diária de R$ 400 mil aplicada à entidade durante a paralisação e a reposição do calendário. [esse Rollemberg é um poço de incompetência; já dispensou o Sinpro do pagamento da multa; o Sinpro em um passado já distante era até um sindicato de algum valor - agora se tornou um sindicato de baderneiros, desordeiros e se equivale ao dos 'rodoviários'.
Enquanto a multa for dispensada esses baderneiros se sentirão à vontade para desafiar a Lei e a Ordem.
Se o governo cobrasse do sindicato dos rodoviários - outra corja de baderneiros abusados - uma única das multas que já foi aplicada, era o bastante para aquele antro fechar as portas.]

Fonte: Correio Braziliense