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quarta-feira, 3 de junho de 2020

Mourão critica STF e estimula repressão a protestos - O Globo

Por Bernardo Mello Franco





ESCALADA AUTORITÁRIA

O vice-presidente Hamilton Mourão desistiu de bancar o moderado do governo Bolsonaro. Em artigo publicado nesta quarta-feira, o general distribui ataques à oposição, à imprensa e ao ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal.

Leia também: Celso de Mello e o ovo da serpente

Mourão começa o texto, publicado no jornal "O Estado de S. Paulo", com um duro ataque aos protestos pela democracia do último domingo. Chama os manifestantes de "delinquentes" e especula, sem nenhuma base concreta, que eles seriam ligados ao "extremismo internacional".  Em seguida, o general incentiva o aumento da repressão aos atos contra o governo. "Baderneiros são caso de polícia, não de política", escreve. É um discurso truculento, típico de políticos autoritários que não aceitam conviver com protestos. O general nunca usou esses termos para condenar as manifestações bolsonaristas que pedem o fechamento do Congresso e um novo golpe militar.

No artigo, Mourão também desmerece os protestos contra o racismo e a truculência policial. Alega que o Brasil é um país livre do "ódio racial", que não precisaria importar "problemas e conflitos de outros povos".
De acordo com o Atlas da Violência, 75% dos mortos pela polícia no Brasil são negros. Negar que isso seja um problema grave é um erro que poucas pessoas ainda têm a coragem de cometer. O general também dispara críticas à imprensa e ao ministro Celso de Mello, que é relator de um inquérito contra o presidente Bolsonaro no Supremo. Sem citá-lo nominalmente, afirma que o decano estaria sendo "irresponsável" e "intelectualmente desonesto" ao apontar riscos à democracia.

É intelectualmente desonesto ignorar que o Brasil vive uma escalada autoritária comandada pelo presidente da República. Na semana passada, ele chegou ao ponto de ameaçar descumprir decisões do Supremo. A essa altura, quem não está preocupado é cúmplice ou está mal informado, o que não parece ser o caso do vice. No fim do artigo, Mourão sustenta que o Brasil se livrou de "administrações tomadas por ideologia". Imagine se fosse o caso do bolsonarismo.



sexta-feira, 14 de junho de 2019

Rodoviários descumprem decisão da Justiça e param o DF nesta sexta-feira

Sem opção, o brasiliense apelou para o transporte pirata

[mais uma vez os rodoviários - ou 'baderneiros' - do DF debocham de uma decisão judicial.

Já é rotina: decretam uma greve por qualquer motivo, inclusive com paralisações relâmpago, os patrões vão ao Judiciário, que determina manter um percentual da frota sob pena de multa diária.

Eles não obedecem e não são multados - se as multas fossem cobradas, há muito tempo o 'sindicato dos baderneiros' teria acabado, com bens penhorados, etc.

A própria Justiça, ao ser leniente, estimula os rodoviários a declarar greve sempre que der na 'telha'. ]

Mesmo com determinação da Justiça contra a greve desta sexta-feira (14/6), a Rodoviária do Plano Piloto amanheceu vazia. Com muitos carros e nada de ônibus, o brasiliense encontrou várias vias com lentidão e paradas de coletivos com poucas pessoas. Além de quem conta com a sorte para tentar usar o transporte público, muitos já arquitetaram caronas ou usam transporte pirata.    Foi o caso de Ana Paula Mendes, 27 anos, moradora de Taguatinga. "Eu trabalho na L2 Sul como secretária e vou no carro de uns amigos do serviço. A gente sempre tem que dar um jeito de ir trabalhar, porque se não cortam nosso ponto e perdemos dinheiro", comentou.

Mesmo sabendo da greve, alguns ainda tentaram recorrer ao ônibus. Mariselia Torres, 30 anos, já imaginava que não conseguiria ir ao Lago Sul, onde trabalha como cuidadora de idosas. "Avisei meus chefes ontem que talvez não desse pra ir. Mas acordei cedo, me arrumei e vim para a parada para garantir. Talvez tivesse alguns ônibus rodando." Ela conta que só viu transporte para o Entorno hoje.

Além dos coletivos, o BRT também suspendeu as atividades. O Metrô-DF, de greve há 42 dias, está rodando como estava desde a paralisação. No momento, 22 trens circulam normalmente, com intervalo de 5 a 7 minutos. Na estação de metrô Ceilândia Centro, o movimento foi baixo pela manhã. Poucos passageiros buscaram essa alternativa, surpreendendo até mesmo os funcionários. "Nós estamos de greve, mas cumprimos a determinação judicial de ter 75% dos trabalhadores do Metrô atuando. E o que vimos foi que a circulação de gente está bem abaixo do esperado", contou um funcionário que não quis se identificar. [os usuários do transporte público desacostumaram de contar com o Metrô - além das quebras constantes, defeitos recorrentes, catracas travadas, a greve dos metroviários já se tornou rotina.
Fazem a greve, fingem que estão cumprindo a determinação judicial  e tudo bem.]

Para ele, a greve é necessária porque é uma luta por direitos básicos que não foram cumpridos pelo governo. "As pessoas ficam com raiva, mas infelizmente é assim, paralisação sempre vai prejudicar alguém."

Transporte pirata

Em Samambaia, as paradas de ônibus estão vazias. As poucas pessoas que estão nelas esperam por carona ou um transporte pirata. A cozinheira Ivanir Pereira, 58, trabalha no Lago Sul e pega, diariamente, dois ônibus para chegar no destino. Hoje, o objetivo é chegar, pelo menos, na Rodoviária do Plano Piloto para tentar uma carona com os colegas de trabalho. "Eu estou há quase uma hora aqui. Mas vou tentar chegar de qualquer jeito, nem que seja de pirata. Porque, para a gente que trabalha para os outros, é constrangedor não ir trabalhar. Até porque conseguem ir e a gente não tem justificativa para faltar. Vou ter que chegar lá de qualquer jeito", disse.


Do tempo que ficou na parada de ônibus, a cozinheira contou que passou um micro-ônibus pirata, no entanto, já bastante lotado. Na saída da cidade, em frente ao Hospital Regional de Samambaia (Hrsam), os motoristas enfrentam congestionamento.  A fiscalização foi intensificada para combater o transporte pirata. Viaturas do Detran estão em pontos estratégicos de Ceilândia, por exemplo. [o governo do DF é conivente com o transporte pirata.

O que nos leva a fazer tal afirmação é ser inadmissivel que exista transporte pirata em alguns locais do DF e são de conhecimento do DETRAN-DF, da PM-DF e nada é feito.

Até se aceita que haja transporte pirata com paradas em locais variados, ao longo das vias - combater essa forma é mais complicada.

Mas, transporte pirata na Rodoviária do Plano Piloto! do Teatro Nacional? em outras rodoviárias do DF? NÃO COMBATEM OS PIRATAS PORQUE NÃO QUEREM  e todos sabem disso.]

 
 

 

terça-feira, 21 de maio de 2019

Após paralisação relâmpago, ônibus que atendem Ceilândia voltam a circular

No início do dia, nenhum ônibus deixou a garagem. As paradas ficaram lotadas e os veículos das demais empresas estavam mais cheios que o normal

Em meio a greve dos metroviários, que entrou no 20° dia, os passageiros de Ceilândia e Taguatinga ainda foram surpreendidos, nesta terça-feira (21/5), com a paralisação relâmpago dos rodoviários da empresa São José.

No início do dia, nenhum ônibus deixou a garagem. A empresa afirma que foi pega de surpresa assim como os passageiros e informou que eles voltaram ao trabalho por volta das 7h30. O Correio tenta contato com o sindicato dos funcionários para saber os motivos da paralisação. Em meio a isso, quem passou por dificuldades mais uma vez foi quem precisa de transporte público na região. As paradas ficaram lotadas e os veículos das demais empresas estavam mais cheios do que o normal.
Funcionamento do Metrô
Com a greve, o Metrô funciona de segunda-feira a sexta-feira, das 6h às 8h45 e das 16h45 às 19h30. Nos horários de pico, ficam disponíveis 18 trens. Aos sábados, os trens rodam das 6h às 9h45 e das 17h às 19h15. Domingo, das 7h às 19h.

 [governador Ibaneis, sugestão - sabemos que é dificil para um político, mas, se esforçando talvez consiga.

Seja honesto e sincero com o povo - graças a uma maioria estúpida dos eleitores, que faz parte do povo, o senhor foi eleito, não esqueça - e, antes de colocar um veículo elétrico, prometendo que em agosto serão 20, RESOLVA:

- os problemas da Saúde Pública - só pioram; até as estatísticas dos casos de dengue estão saindo com atraso, sendo a mais recente do final de Abril; 
Governador, que chato, o GDF está utilizando no FUMACÊ - essencial para a prevenção da dengue -  inseticida  VENCIDO: o senhor como advogado, possuidor de notório saber jurídico (esperamos que não seja o mesmo de um determinado ministro do STF) - sabe que usar produto vencido, especialmente na SAÚDE PÚBLICA é crime;
outra coisinha: a Saúde Pública do DF está SEM O REAGENTE para o teste rápido da dengue - lembramos que a solução do inseticida vencido e do reagente não podem esperar a conclusão dos reparos daquele viaduto do Eixão Sul.

- os problemas da Educação, que só aumentam - faz concurso público para professor temporário, substituto, mas, não convoca ninguém e os alunos continuam sem aula. Fui chamado a uma escola de Ceilândia e lá tem um aviso de uma professora em Licença Tratamento Saúde,l 30 dias, e a 'informação': 'entrar em contato com a escola para saber quando virá um professor substituto.
- os problemas da Segurança Pública - que só piora. Policia Militar efetivo a cada dia menor, o mesmo ocorre com o da Polícia Civil, viaturas sucateadas, as delegacias tem muitas abrindo em horário comercial;
- os problemas do Transporte Público - os baderneiros, que também são chamados de rodoviários, continuam fazendo as paralisações relâmpago e rindo na cara do povo, só não riem na sua cara porque o senhor não passa nem perto das paradas;  
O GDF está tão desmoralizado que antes os baderneiros, chamados rodoviários, avisavam que iam parar e os motivos - agora nem isso fazem.

Tem outros mais, mas é só ler outras postagens anteriores e jogar 20% em cima dos números da mais recente e ficará atualizado.

Sugestão de prazo para o senhor voltar a falar em carro elétrico: quando o viaduto do Eixão Sul estiver pronto, obras concluídas, sento utilizado normalmente, no dia seguinte o senhor volta ao assunto 'carro elétrico.]

quarta-feira, 15 de agosto de 2018

ESPLANADA - Protesto do MST altera trânsito no centro de Brasília nesta tarde

Força Nacional protege entradas do Ministério da Fazenda [é um protesto de bandidos, em defesa da candidatura de um criminoso condenado.] 

 Ato impactará o tráfego no Eixo Monumental. As faixas exclusivas serão liberadas [toda a gerência do trânsito do DF, feita pelo DETRAN-DF e DER-DF, se resume a liberar as faixas exclusivas.

Com a liberação eles conseguem ampliar o engarrafamento até para o pequeno trecho reservado aos ônibus.]

Nova passeata do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) deverá impactar o trânsito na área central de Brasília hoje. Cerca de 5 mil manifestantes do grupo sairão, às 13h, do acampamento, montado na área externa do Ginásio Nilson Nelson, com destino ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), para pressionar a Corte a liberar a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que está preso em Curitiba cumprindo pena de 12 anos de reclusão por lavagem de dinheiro e corrupção passiva.

Os manifestantes farão o retorno em volta do Centro de Convenções Ulysses Guimarães e seguirão pela Via S1 do Eixo Monumental, sentido da Praça dos Três Poderes, até o Palácio Itamaraty. Nesse ponto, os manifestantes atravessarão o túnel para acessar a Via S2, de onde seguirão até o tribunal. Três faixas da via ficarão interditadas e as demais, livres para a circulação de veículos. 
[outra medida que sempre adotam quando baderneiros resolver bagunçar o trânsito de Brasília  é mandar a PM fechar todas as vias - em vez de impedir o acesso dos baderneiros a PM opta em prejudicar os motoristas.
Desta Vez não será diferente; LEIA:
O coronel da PMDF Marcilom Back afirmou que existe a possibilidade de se fechar completamente o Eixo Monumental.
Os motoristas que se f ...] 

MATÉRIA COMPLETA, no Correio Braziliense

 

 

 


segunda-feira, 28 de agosto de 2017

BADERNEIROS (rodoviários) param, sem aviso, e deixam população do DF sem ônibus, na SÉTIMA paralisação geral do ano - Rollemberg mais um vez deixa correr solto o transporte pirata

Rodoviários param e deixam passageiros sem ônibus no Distrito Federal

As paradas de ônibus de todo o Distrito Federal estão lotadas. Apenas os ônibus das cidades do Entorno do Distrito Federal estão circulando. O metrô funciona normalmente. 

[o transporte pirata está funcionando normalmente, inclusive efetuando parada na Rodoviária do Plano Piloto - área central.

Na vista da PM que tem ordem para não reprimir, mesmo os ladrões (pirata é sempre ladrão) cobrando R$ 10,00 por uma passagem que custa  R$ 5,00]

Os usuários do transporte público foram surpreendidos na manhã desta segunda-feira (28/8) com a paralisação de cinco empresas de ônibus. Pioneira, São José, Piracicabana, Urbi e Marechal, incluindo as linhas do BRT Gama e Santa Maria não saíram das garagens. As paradas de todo o Distrito Federal estão lotadas e todas as baias de ônibus da Rodoviária do Plano Piloto estão vazias. Apenas os ônibus das cidades do Entorno do Distrito Federal circulam. O metrô funciona normalmente. Segundo o Sindicato dos Rodoviários do Distrito Federal, a paralisação deve durar o dia inteiro ou ao menos até as empresas aceitarem receber os rodoviários.

Em Santa Maria, as paradas ficaram lotadas nas primeiras horas da manhã. No Recanto das Emas, Ricardo Pereira, 31 anos,  ficou 40 minutos e só conseguiu chegar ao trabalho porque conseguiu uma carona. "Me pegou de surpresa. Sei que estão no direito deles, mas para a gente que também é trabalhador e precisa de transporte também é complicado". Em Samambaia Norte, também não teve transporte público e, sem opção, alguns trabalhadores voltaram para casa.

[o GDF  entrou na Justiça pedindo a ilegalidade da greve - já que os baderneiros = rodoviários não avisaram com a antecedência determinada em lei de que entrariam em greve.
A Justiça considerou a paralisação ilegal, determinou que 70% da frota deve funcionar nos horários de pico e 50% nos horários normais sob pena do sindicato dos baderneiros ser multado em R$ 1.000.000,00 por dia; como é habitual os baderneiros dirão que não foram notificados - embora seja fácil, desde que haja interesse, localizar os diretores do sindicato - não pagarão um centavo de multa e fica tudo bem. O povo que se f ... .
Nunca o sindicato dos baderneiros do DF - oficialmente chamado de sindicato dos rodoviários - pagou uma multa aplicada pela Justiça.
No dia que pagar uma se enquadram.
Como sempre vão conseguir o aumento extorquido, as passagens serão aumentadas e o povo??? se f ... .
Caso as passagens não sejam aumentadas de imediato o governo aumenta o subsídio - usando dinheiro público - e o povo mais uma vez se f ... .
JÁ PASSA DA HORA do governo do DF deixar de covardia e trombar de vez com os rodoviários; basta seguir uma regra: eles não trabalham, eles não recebem pagamento.
Após uma semana desse 'cabo de guerra' além do pagamento continuar suspenso, as empresas começam a demitir - começam demitindo dez por dias e a cada dia dobrando.
Em no máximo 15 dias os baderneiros caem de quatro.]

Silvana da Silva, 47 anos, é moradora de Ceilândia e precisou pegar três vans para chegar ao centro de Taguatinga. Ela está desde às 5h30 da manhã tentando chegar no trabalho, que fica no Pistão Sul, por volta das 8h, ela cogitava pegar mais um transporte pirata para chegar até o seu destino . “Meu patrão está pensando que não vou trabalhar, mas vou fazer de tudo pra tentar chegar”, diz.

O auxiliar de produção, João Neto de 27 anos, também precisou recorrer ao transporte pirata para chegar no centro de Taguatinga. Ele conta que teve que pagar R$ 5,00 na passagem que, geralmente, custa R$ 3,00.

A diarista Francisca Riveiro, 40 anos, mora em Samambaia e está há 1h30 tentando solucionar a ida para o trabalho, no Mangueiral. "Se eu não trabalhar, não ganho dinheiro, pelo contrário, eu perco o que gastei para chegar até a rodoviária", lamenta. Não é a primeira vez que ela passa o sufoco que usuários de ônibus do DF costumam enfrentar quando há paralisação. "Já fiquei sem trabalhar uma semana por causa disso. No final do mês, sempre fico sem pagar alguma conta" disse. 


Em tempos de crise, ela reforça que já é difícil conseguir um trabalho e, quando consegue, é prejudicada por paralisações. Ela também é usuária do metrô que hoje também foi afetado pela paralisação dos rodoviários. As estações estão mais cheias. Em dias normais, ela leva 15 minutos da Samambaia para a Rodoviária. Hoje, foram 40 minutos para chegar. A solução será pedir para a chefe buscá-la. "Não gosto de fazer isso, pois atrapalha a vida de todo mundo. Mas é o jeito. Não dá para pagar transporte pirata, pois é caro", ressaltou.

Na quarta-feira (23/8), os rodoviários pararam por aproximadamente uma hora para uma assembleia no estacionamento do Estádio Nacional Mané Garrincha. A categoria reivindica reajuste de 10% nos salários, mais do que a majoração de 4% obtida na paralisação anterior, em julho. 

As empresas informaram terem sido pegas de surpresa e que os rodoviários receberam outra proposta de aumento de 4,5% no salário – mais reajustes relativos aos benefícios de alimentação (5%), plano de saúde (12%), odontológico (12%) e cesta básica (6%). A categoria não aceitou a proposta.

Faixas exclusivas de ônibus liberadas
Por causa da paralisação dos ônibus, as faixas exclusivas de ônibus estão liberadas até a meia-noite de hoje, exceto o BRT. Segundo o Departamento de Estradas e Rodagem do DF (DER-DF), o órgão vai acompanhar a movimentação da greve de ônibus durante todo o dia. A fiscalização das faixas exclusivas recomeçam quando a greve dos ônibus chegar ao fim. 


TCB funciona normalmente
A TCB foi a única empresa que não aderiu a paralisação e opera normalmente oito linhas. Os ônibus da empresa estão saindo nos horários previstos da Rodoviária do Plano Piloto para a Praça dos Três Poderes, STJ, TST, Píer 21, Shopping Popular, QGSMU, Rodoviária Interestadual e aeroporto, além das linhas rurais.

Fonte: Correio Braziliense


sexta-feira, 28 de abril de 2017

SP: sem trem, sem metrô, sem ônibus, sem escola. Eis a esquerda!

Baderneiros já estavam nas ruas desde o começo da madrugada. Como de hábito, a esquerda faz da violência o seu principal argumento.

Trens e metrô estão parados em São Paulo, com exceção da Linha Amarela, que é privada e não conta com condutores. Os motoristas de ônibus também entraram em greve. Barricadas, com pneus incendiados, tentam obstruir as rodovias Régis Bittencourt, Anhanguera e Dutra. Alguns acessos à avenida 23 de Maio também foram bloqueados pelos piromaníacos. Por enquanto, os aeroportos de Congonhas e Cumbica funcionam normalmente.

Há pouco, militantes da Força Sindical cujo chefe máximo é o deputado Paulinho (SP), do Solidariedade, partido da base do governo — tentavam fechar o acesso a Congonhas. Dá-se de barato que praticamente a totalidade das escolas públicas não vai funcionar. Boa parte das particulares também suspendeu suas atividades.

Baderneiros já estavam nas ruas desde o começo da madrugada. Como de hábito, a esquerda faz da violência o seu principal argumento.

Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo  - VEJA





 

quinta-feira, 30 de março de 2017

Hora de Rollemberg arranjar alguma coragem e jogar duro contra os professores - Educação TEM PRIORIDADE mas comportamento de professores prejudica alunos e motoristas

Professores desocupam faixas do Eixo Monumental após seis horas de protesto [se Rollemberg não amarelasse até com um grito, teria determinado a Polícia Militar a remoção dos professores baderneiros - outra coisa: a população do DF, especialmente a que depende do Ensino Público,  espera que a Justiça cobre a multa imposta ao Sinpro-DF, se preciso penhorando todos os bens daquele sindicato que só serve para liderar baderna e desrespeito aos que querem estudar.]

Grupo só decidiu finalizar o protesto após a garantia de que será recebido pelo governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, amanhã, às 14h.

Após seis horas de interdição no Eixo Monumental, os professores reunidos em manifestação em frente ao Palácio do Buriti, desde às 10h desta quarta-feira (29/3), começaram a desocupar as seis faixas da avenida. O grupo só decidiu finalizar o protesto após a garantia de que será recebido pelo governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, na quinta-feira, às 14h.

São elementos como estes que são responsáveis pela educação dos nossos filhos; como podemos esperar que nossos filhos recebam de tais meliantes algo que seja útil para a sociedade?
O irônico é que a única medida cuja adoção é permitida aos órgãos de Segurança Pública é BLOQUEAR O TRÂNSITO, deixar o espaço livre para os baderneiros
Na noite desta quarta, o chefe do executivo local recebeu, então, uma comissão formada por três parlamentares, os distritais Chico Vigilante, Ricardo Vale e Reginaldo Veras, que propuseram que ele recebesse representantes dos  grevistas. O deputado Wasny de Roure também falou com o governador pelo telefone.
O evento começou por volta de 9h e, no fim da manhã, a categoria votou pela continuidade da paralisação. Segundo o sindicato, mais de 10 mil pessoas partiparam do ato. Após a decisão, o grupo fechou todas as faixas do Eixo Monumental e caminhou no sentido Palácio do Buriti. A próxima assembleia está marcada para terça-feira da semana que vem (4/4). [pergunta: qual a responsabilidade dos motoristas do DF pela insatisfação dos professores com o governador do DF?
Os proprietários de veículos pagam vários impostos e cabe ao GOVERNO DO DF a OBRIGAÇÃO de assegurar usando os meios necessários a livre circulação dos veículos em todo o DF.
Os membros da diretoria do 'sindicato dos professores' deveriam ser responsabilizados penal e civilmente mente pelo cerceamento do direito de IR e VIR dos motoristas do DF que são prejudicados pelo bloqueio irresponsável de vias pública do DF,  promovido pelos professores.]
O diretor do Sinpro, Cláudio Antunes, considera o resultado desta quarta importante, pois, segundo ele, até o momento o governador não havia conversado com a comissão de negociação. "Quem vinha fazendo isso era a equipe dele. Hoje, a gente nem chegou a entender o porquê da resistência em sentar conosco. Mas, a insistência dos professores fez com que o próprio governador abrisse a agenda e amanhã (30/3) seremos recebidos no Buriti”, alega. 

Mas o chefe da Casa Civil, Sérgio Sampaio, discorda da fala da categoria. "Totalmente descabido esse tipo de argumento do Sinpro. Nós, somente este ano, os recebemos nove vezes e em diversas ocasiões eu estive presente. Esse tem sido a constante do governo, o diálogo e o debate. Razão pela qual nos surpreendemos com esse tipo de atitude que vimos hoje aqui”, declara. Para Sampaio,  houve uma postura de violência que prejudica não só os alunos, que estão sem aula, mas também familiares e Brasília. "O que vimos aqui foi um pequeno grupo que entendeu e se sentiu no direito de paralisar toda uma cidade. A gente repudia esse tipo de atitude, antidemocrática e violenta. Nós não somos obrigados a agir mediante a intimidação de uma categoria que invade, que atira pedra contra um edifício público e busca intimidar um governo. Não é assim que eles vão conseguir realmente os seus intentos”, argumenta. 

Sérgio Sampaio expõe, ainda, a situação financeira de Brasília e o possível acordo com os professores. “A situação do Distrito Federal é bastante conhecida por todos. Há momentos em que você tem condição de ter uma pauta de recuperação salarial. Há momentos em que isso não é possível. O Sinpro vai vir para continuar o diálogo que nós temo feito com eles sempre demonstrando as nossas capacidades. Onde a gente pode avançar e onde não pode. A pauta econômica está bastante comprometida e isso não é segredo pra ninguém”, admite. [Reiteramos a confiança de que a Justiça manterá e fará que seja cumprida a decisão de multar o Sinpro por cada dia de paralisação desde a data em que o Poder Judiciário declarou a greve ilegal.]
Fonte: Correio Braziliense

 

sábado, 17 de dezembro de 2016

O dedo do PT

Os atos de vandalismo, travestidos de manifestações, promovidos em várias capitais, com destaque para Brasília e São Paulo, contra a aprovação da emenda constitucional que estabelece limite aos gastos da União nos próximos 20 anos, a PEC do Teto, dão uma medida da irresponsabilidade dos que levaram o País a uma das piores crises de sua História e ainda querem, agora, criar todas as dificuldades para a adoção das medidas que se impõem para consertar o estrago monumental que fizeram. Tudo isso misturado ao ódio e ao ressentimento cultivados pelo PT e seus apêndices, os chamados movimentos sociais, nos anos em que estiveram no poder.

De Norte a Sul, do Acre ao Rio Grande do Sul, em 14 capitais, aquilo a que se assistiu na terça-feira passada, tão logo o Senado concluiu a aprovação da matéria, não foi uma manifestação legítima de protesto. Foi um festival de violência de quem, por seu espírito autoritário, se julga dono da verdade e vê no outro um inimigo a abater, não um adversário com o qual deve conviver. Mesmo que para isso – frustrado por perder o poder, seus privilégios e suas “boquinhas” – tenha de apelar para o quanto pior, melhor.

Em Brasília, 5 mil baderneiros na estimativa da Polícia Militar atacaram pontos de ônibus e destruíram vários carros. Só dentro de uma concessionária invadida e depredada, foram 16 deles. A polícia, que teve de usar bombas de efeito moral para, a muito custo, dispersar os baderneiros, foi por eles atacada com pedras e bolas de gude. Mais de 70 deles foram detidos e 5 policiais ficaram feridos. [em Brasília os manifestantes só conseguiram fazer aquela baderna pela omissão da PMDF - certamente cumprindo ordens do governador Rollemberg (devemos sempre ter presente que Rollemberg já foi petista, mudou de partida, mas certamente sua alma continua petista, o que o coloca entre os que torcem pelo caos), tendo em vista que a PMDF não é incompetente, mas, cumpre ordens e ainda sofre o constrangimento da Segurança Pública na Capital estar sob o comando de uma psicóloga - o que em nada contribui para a redução da criminalidade e eliminação das badernas.


Para evitar o ocorrido em Brasília faltou apenas policiamento. Era só a psicóloga que ainda comanda   a INsegurança Pública no DF, deixar a estratégia preventiva e repressiva às badernas com o Comando da PMDF e os vândalos não teriam espaço para agirem.

Mas, a 'chefe' da Segurança Pública em Brasília, insiste que para manter sob controle a SEGURANÇA PÚBLICA é só realizar sessões de 'terapia comportamental' com bandidos e baderneiros.

RESULTADO: deu no que deu.] 

Cenas semelhantes se repetiram em outras cidades, como no Recife, onde pneus foram incendiados e uma importante via bloqueada. Em São Paulo, onde eles são especialmente bem organizados e treinados, os baderneiros se reuniram na Avenida Paulista, onde o alvo principal de sua fúria foi a Federação das Indústrias (Fiesp). Sua sede foi invadida e depredada. Lá dentro foram soltados rojões. As impressionantes cenas do vandalismo, transmitidas pela TV, não deixam dúvida de que só por sorte se evitou uma tragédia.

Em nota, a Fiesp afirma que os “vândalos portavam bandeiras do PT e da CUT” e que a ação colocou em risco seus funcionários e os do Sesi e do Senai que saíam do local, além de frequentadores do Centro Cultural Fiesp, que oferece exposições e espetáculos teatrais gratuitos.

A reação do coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), o notório Guilherme Boulos, mostra absoluta insensibilidade e indiferença aos riscos aos quais sua tropa de choque expôs a população: “A Fiesp representa o que não presta no Brasil. O dano da fachada da Fiesp é muito pouco perto do dano que ela está causando há muito tempo ao povo do Brasil”. Ou seja, pode destruir tudo – ali e nos outros locais atacados Brasil afora – mesmo que isso coloque muitas vidas em risco.

Já sabendo que a população tem razões de sobra de ver seu dedo para dizer o mínimo na baderna, o PT soltou uma nota a respeito, que é um primor de desfaçatez e cinismo, na qual afirma que “não teve qualquer participação nos eventos atribuídos a militantes de nosso partido na sede da Fiesp em São Paulo. Mais uma vez os que sempre atacam o PT querem de novo que paguemos o pato”.

Não admira que o PT – que colocou o Brasil no buraco e agora aponta o dedo acusador para os que querem tirá-lo de lá inverta mais uma vez a situação. Quem tem que “pagar o pato” pela violência dos “manifestantes” é ele, sim. Foi o PT que dividiu o País entre “nós” e “eles” e insuflou a violência por meio do “exército do Stédile” (MST) e depois também pelo de Boulos (MTST) e de tantos outros movimentos ditos sociais (foram 30 os que participaram do vandalismo de terça-feira).
O País está colhendo, e não é de hoje, a tempestade provocada pelos ventos que o PT soprou e continua a soprar, apesar do que diz sua nota malandra. Por trás da baderna e de Boulos está, sim, o PT.


Fonte: Editorial - O Estado de S. Paulo  

domingo, 4 de dezembro de 2016

Governo investiga se vândalos da CUT e UNE - comandados pela bancada do atraso, formada por Lindbergh, Gleisi Hoffmann e Vanessa Grazziotin - usaram dinheiro público na depredação da Esplanada

Arruaceiros e oportunistas

Governo vai investigar se dinheiro público foi usado por entidades como CUT e UNE para financiar o vandalismo na Esplanada. Os baderneiros que depredaram ministérios e até a Catedral planejam manter o País em permanente estado de instabilidade

 TEMPLO PROFANADO Nem a Catedral de Brasília foi poupada pelos criminosos. O monumento desenhado pelo arquiteto Niemeyer teve as paredes pichadas. Um carro foi incendiado, ministérios invadidos e danificados (Crédito: FOTOS: Jorge William/Agência O Globo; DIDA SAMPAIO/ESTADãO; AP Photo/Eraldo Peres; Felipe Menezes/Metrópoles)


Na tarde de terça-feira 29, vândalos transformaram a Esplanada dos Ministérios numa verdadeira praça de guerra. Patrocinados pelos tradicionais arautos do “quanto pior, melhor”, como entidades ligadas à CUT, UNE, PC do B e PT, arruaceiros devastaram o que viram pela frente, numa demonstração completa de inversão de valores. O mais esdrúxulo, é que esses grupos recebem milhões da União para subvencionar suas atividades, articuladas desde a fragorosa derrota nas eleições municipais para deixar o País em permanente estado de instabilidade. 

Temendo novas ofensivas, o Palácio do Planalto, desde a última semana, já mapeia quem são os principais destinatários desses recursos e se eles foram utilizados para financiar a baderna da semana passada. A ideia é secar a fonte que irriga os cofres desses movimentos, que de “sociais” só tem o nome. [é vergonhoso e desmoralizante que haja necessidade de investigações sobre uso do dinheiro público na baderna financiada pela CUT e UNE - quando não existe nenhum razão legal e moral para que aquelas duas organizações criminosas recebam dinheiro público.
Aliás, Rollemberg e Temer deveriam ser responsabilizados pela omissão criminosa que permitiu toda a baderna.
Rollemberg pelo fato de além de não ter pulso firme na contenção das desordens, no íntimo tem simpatia pelos baderneiros - ele foi petista - e a baderna no lado Sul do Eixo Monumental fez com que a baderna permanente no lado Norte daquela avenida (Palácio do Buriti e adjacências ] seja esquecida.
Temer, pelo sua permanente indecisão, que ao perceber que Rollemberg iria se omitir pelo tempo que fosse possível na repressão aos baderneiros não usou da autoridade que a Constituição lhe confere, de requisitar tropas federais para restabelecer a Ordem Pública.
A vantagem do uso de tropas federais é que a baderna acaba rápido e sem conflito - até o Sarney, adepto de negociar, usou na greve da Companhia Siderúrgica Nacional, em Volta Redonda, tropas federais e a greve logo acabou, voltando a siderúrgica a funcionar normalmente e sem baderna - dois ou três baderneiros foram abatidos mas aquela greve na CSN acabou e não ocorreram outras.] 

Longe de querer se estabelecer como uma oposição programática, calcada em ideias e propostas, os baderneiros sem voto almejam mesmo é o tumulto e a arruaça como um fim em si mesmo. Por exemplo, eles protestavam contra a PEC que estipula limite de gastos públicos e contra a reforma do ensino. Mas, paradoxalmente, destruíam bens públicos, que terão de ser reparados com o dinheiro do contribuinte. O saldo da selvageria é lamentável. Ao todo, foram depredados 14 ministérios. Monumentos arquitetônicos que compõem a cidade de Lúcio Costa e Oscar Niemeyer, como o Museu da República, também sofreram atos de vandalismo, como pichações. Além disso, as bandeiras da Alameda dos Estados foram arrancadas e alguns mastros danificados.

Democracia não deve ser confundida com anarquia e as lamentáveis cenas protagonizadas pelos delinqüentes responsáveis pelo quebra-quebra da tarde de terça-feira, todos sabem a troco de quê e a mando de quem, em nada se assemelham às boas práticas democráticas. É válido levar bandeira, carro de som, proferir palavras de ordem e, até, xingamentos contra quem quer que seja o alvo. Mas, ao partir para a violência, como ocorreu naquele dia, o ato acabou sendo desqualificado.

Esses grupos, useiros e vezeiros na tentativa de incendiar o País quando seus interesses mais mesquinhos são ou estão prestes a ser contrariados, adotam práticas já manjadas: em geral, confrontam violentamente a polícia, para depois acusá-la de cometer toda a sorte de arbitrariedades. Foi isso o que ocorreu na Esplanada. Os vândalos miraram seus rojões contra o grupo de policiais que apenas observavam o tombamento do veículo de uma emissora de televisão.

Sempre sob a capa da falsa moralidade, os baderneiros também dizem agir em nome de causas, estas forjadas pela mesma turma que um dia ajudou a dourar a tese segundo a qual os fins justificam os meios. Até descobrirmos, talvez tarde demais, que não apenas os meios eram repugnantes e abjetos, como também os seus fins.

Se estivessem realmente preocupados com fins republicanos, parariam alguns segundos para tentar entender a necessidade da PEC do Teto dos Gastos. Não se trata de um mero congelamento de gastos, mas da preservação de receitas, evitando que o populismo irresponsável de governantes de ocasião avance na renda futura das próximas gerações e termine de arruinar com o que resta de expectativa de recuperação da economia do País. Tanto a PEC 55 como a necessária reforma da Previdência deveriam ser matérias de manifestações sim, mas por meio de ideias e debates, a fim de aprimorá-las. É momento de construir, não destruir.

Os dois carros de som, com os organizadores da manifestação, em nenhum momento durante os ataques tentaram impedir as ações dos vândalos usando a voz amplificada. Porém, quando a Polícia Militar foi obrigada a dispersar a manifestação, usando bombas de gás lacrimogêneo, eles passaram a julgar a ação dos policiais como “truculenta”. “Aqui tem estudantes, mulheres e até crianças. Não se pode agir dessa forma contra eles”, gritava um dos líderes. Resultado: os dois veículos também foram obrigados a deixar o local.

Para tentar impingir ao plenário o mesmo clima de conflagração que estava instalado lá fora, o líder da minoria, senador Lindbergh Farias (PT-RJ), cobrava do presidente Renan Calheiros (PMDB-AL) a abertura das galerias para a entrada dos manifestantes, que mais se comportaram como arruaceiros, vide as ações adotadas no gramado central da Esplanada. “Presidente, vamos abrir as galerias e deixar o pessoal entrar”, cobrava. Mais tarde, Lindbergh revelou seus verdadeiros propósitos. Apresentou à Mesa da Câmara o pedido de impeachment do presidente Michel Temer.


A bancada do atraso, formada por Lindbergh, Gleisi Hoffmann e Vanessa Grazziotin, engrossou o coro pela abertura das galerias para os manifestantes

As senadoras Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e Gleisi Hoffmann (PT-PR) também engrossaram o coro em defesa da abertura das galerias para os manifestantes. “Deixar as galerias vazias não é um gesto democrático, senhor presidente”, declarou Gleisi. Felizmente, o presidente da Casa, Renan Calheiros, não atendeu ao pedido. “Não entendo por que as galerias não podem ser ocupadas. Senhor presidente, se o projeto (PEC dos Gastos) não é ruim para o país por que, então, não deixar o povo vir aqui e olhar quem está votando a favor de sua aprovação?”, questionava Vanessa.

No dia seguinte, o que se viu pela Esplanada foi um rastro de destruição. Cenas lamentáveis de uma minoria que foi ao local só para provocar arruaça. De acordo com o balanço da Secretaria de Segurança, dentre os alvos da ação dos vândalos estavam os ministérios da Educação, Desenvolvimento, Esporte, Cultura, Meio Ambiente, Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Desenvolvimento Social, Agricultura, Integração Nacional, Comunicações, Transportes, Indústria e da Aeronáutica. Esses lugares tiveram vidros quebrados, suas fachadas pichadas, além de luminárias, lixeiras, orelhões e placas derrubadas e danificadas.


ESTOPIM DA CRISE

Manifestantes contra a PEC dos Gastos e Reforma do Ensino se transformaram em vândalos

O que os manifestantes pedem
– Que Saúde e Educação fiquem de fora do limite de investimento imposto pela PEC
– São contra as perdas das duas pastas acumuladas ao longo dos 20 anos de vigência da PEC

O que os estudantes reclamam na reforma do ensino médio
– Falta de diálogo entre governo e entidades estudantis
– Não concordam que seja facultativo o ensino de sociologia, filosofia, artes e educação física

Nem o símbolo maior do catolicismo no país, a Catedral, foi poupado pela ação criminosa. O monumento desenhado pelo arquiteto Oscar Niemeyer teve as paredes pichadas. No estacionamento do templo religioso, um carro foi incendiado e o bicicletário, destruído. O mesmo ocorreu na Esplanada dos Ministérios, quando dois veículos – um deles de uma emissora de TV – foram virados pelos manifestantes. O protesto ainda deixou feridos. Onze pessoas foram atendidas no Hospital de Base, o maior da cidade, com ferimentos leves. Entre eles, dois policiais militares, que tiveram perfuração no rosto, nas costas e na cabeça.

A Polícia Militar demorou a agir no dia. Os policiais apenas assistiam à cena de vandalismo no Congresso praticada pelos manifestantes. Eles só atuaram quando dois veículos estavam completamente destruídos. A Secretaria de Segurança Pública alegou que a atuação da PM foi bem executada e que a intenção era concentrar os manifestantes no gramado central da Esplanada.

Mas não foram somente as cenas protagonizadas no dia da votação das Dez Medidas contra a Corrupção que mancharam a atuação do parlamento. Enquanto Renan Calheiros tentava votar o projeto da mesma forma como chegou da Câmara, o líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, recebia uma condecoração por ter prestado “serviço de relevância” ao País. Boulos é responsável por comandar invasão de propriedades e de órgãos públicos, como ministérios.

Em junho, o grupo invadiu o prédio da Presidência da República, em São Paulo. O edifício está situado na esquina da Avenida Paulista com a Rua Augusta, região central da capital paulista. Antes de entrarem no edifício, os integrantes do MTST faziam um ato contra o presidente Michel Temer (PMDB) na Avenida Paulista. A honraria concedida ao líder do MTST foi entregue pelos deputados Rodrigo Maia (DEM-RJ), Felipe Bornier (Pros-RJ) e Ivan Valente (PSOL-SP). A medalha do Mérito Legislativo deveria ser destinada a “personalidades que realizam ou realizaram algum serviço considerado relevante para a sociedade”. Não àqueles que promovem baderna e ocupação ilegal.

AS MARCAS DA DESTRUIÇÃO
Arruaceiros tomaram conta de Brasília na terça-feira 29 e provocaram o caos na capital federal, com graves danos ao patrimônio público


Ministérios depredados

Ministério da Educação
– Prédio pichado, vidraças quebradas, as duas entradas destruídas, luminárias, lixeiras, orelhões e placas danificadas
– Os manifestantes invadiram o prédio, chegando ao segundo andar, onde quebraram computadores, mesas e cadeiras


Ministério da Cultura
– bicicletário danificado


Aeronáutica
– paredes e calçadas pichadas - [depredar qualquer bem público é um ato criminoso; e depredar a sede do Comando de uma Organização Militar, de uma das Forças Armadas, além de um ato criminoso é também uma atitude que não dignifica as Forças Armadas, no caso a Força Aérea Brasileira.

É questionável a omissão do comando da FAB, tendo em vista que qualquer organização militar tem o direito de usar os meios necessários para impedir atos contra suas instalações.
A prevalecer a conduta do comando da FAB, logo teremos quartéis das FF AA sendo invadidos sem que o comandante da Força agredida ordene uma reação.
É DEVER do comando determinar aos sentinelas que ajam de pronto diante de qualquer agressão as instalações que guarnecem.]
Outros 14 ministérios foram danificados

Monumentos danificados

Avenida das Bandeiras
(em frente ao Congresso)
– calçada pichada, todas as bandeiras arrancadas e alguns mastros danificados

Biblioteca Nacional
– pichada, várias placas de sinalização derrubadas, assim como a parada de ônibus localizada em frente

Catedral de Brasília
– foi pichada, orelhões, placas de sinalização e orientação derrubados e danificados
– no estacionamento, um carro incendiado e o bicicletário destruído

Museu Nacional
– foi pichado, placas de sinalização derrubadas e danificadas; no estacionamento um carro incendiado



Fonte:  Isto É -

 

quinta-feira, 2 de junho de 2016

Baderneiros - também chamados de rodoviários - fazem paralisação pelo terceiro dia consecutivo

Rodoviários fazem paralisação relâmpago, pelo terceiro dia consecutivo

O sindicato dos rodoviários informou que, caso não haja avanço nas negociações, os trabalhadores voltarão a interromper as atividades em outras regiões

[enquanto 8 marginais mantém o centro de Brasília, coração do Plano Piloto, paralisado, acuando o governador Rollemberg, os rodoviários do DF - baderneiros profissionais - maltratam a população que precisa de transporte público, que mesmo sem os baderneiros bagunçando já é o pior do Brasil.
Esse Rollemberg caminha para conseguir o impossível: ser pior que o ladrão e incompetente do Agnelo Queiroz.
A única forma de enquadrar os baderneiros = rodoviários = impedindo que façam paralisações relâmpagos é a Justiça aplicar multas pesadas ao sindicato dos baderneiros e fazer com que sejam PAGAS.] 

Após dois dias seguidos de paralisações, cerca de cinco mil rodoviários voltaram a cruzar os braços na manhã desta quinta-feira (2/6), causando transtorno à população. A categoria quer reajuste de 20% no salário – 10% correspondente a perdas inflacionárias e 10% de aumento real – e no tíquete-alimentação. O movimento de motoristas e cobradores começou às 4h e acabou às 7h, segundo o sindicato que representa os trabalhadores.

Atualmente, os motoristas têm rendimento bruto de R$ 2.121, enquanto os cobradores recebem R$ 1.108 por mês. As regiões afetadas foram Samambaia, Ceilândia (QNQ e P Sul), Gama, Paranoá e Planaltina. O sindicato dos rodoviários informou que, caso não haja avanço nas negociações, novas paralisações relâmpago acontecerão. Eles evitarão repetir regiões já contempladas em atos passados.

Fonte: Correio Braziliense 

 

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Professores decidem pelo fim da greve e voltam às salas de aula nesta sexta



A greve durou quase 30 dias
Em assembleia nesta quinta-feira (12/11), os professores do Distrito Federal decidiram suspensão da greve, que durava quase 30 dias. A decisão, tomada por volta do meio-dia, é de volta às salas de aulas a partir desta sexta-feira (13/11) nas escolas públicas do território.

Antes do anúncio, o diretor do Sindicato dos Professores do Distrito Federal (Sinpro-DF) Gabriel Magno discursou em favor do fim da paralisação. "Nós vamos voltar para as salas de aula amanhã com a cabeça erguida, de quem fez 29 dias de greve e enfrentou o governo. Temos que enfrentar o GDF, não só nas ruas, mas no dia a dia da escola também. Vamos continuar mobilizando a categoria para conseguir mais vitórias. A batalha não está encerrada", argumentou.

A categoria e o GDF entraram em um acordo após o governo ceder em dois pontos: rever a questão da multa diária de R$ 400 mil aplicada à entidade durante a paralisação e a reposição do calendário. [esse Rollemberg é um poço de incompetência; já dispensou o Sinpro do pagamento da multa; o Sinpro em um passado já distante era até um sindicato de algum valor - agora se tornou um sindicato de baderneiros, desordeiros e se equivale ao dos 'rodoviários'.
Enquanto a multa for dispensada esses baderneiros se sentirão à vontade para desafiar a Lei e a Ordem.
Se o governo cobrasse do sindicato dos rodoviários - outra corja de baderneiros abusados - uma única das multas que já foi aplicada, era o bastante para aquele antro fechar as portas.]

Fonte: Correio Braziliense