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quinta-feira, 13 de junho de 2019

Após vazamento de supostos diálogos de Moro, Bolsonaro e integrantes do Executivo usarão celulares criptografados da Abin

Até então, presidente e ministros usavam aparelhos pessoais para trocar mensagens por WhatsApp. Nova orientação é de redobrar medidas de segurança 

O vazamento de diálogos do ministro da Justiça, Sergio Moro, está provocando uma mudança de hábito no alto escalão do governo. O presidente e outros integrantes do Executivo, que sempre preferiram aplicativos de mensagens como WhatsApp e o Telegram, devem agora migrar as conversas para  telefones criptografados fornecidos pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin).

Investigadores estão pessimistas quanto à possibilidade de sucesso na busca pelo responsável pelos ataques. A Polícia Federal abriu pelo menos oito inquéritos para investigar o caso.
O “The Intercept Brasil” divulgou novos trechos de diálogos entre Moro e a força-tarefa da Lava-Jato. O site afirma que o ex-juiz e Deltan Dallagnol conversaram sobre o apoio de Fux à operação.   


Em sinal de apoio a Moro, Bolsonaro levou na noite desta quarta-feira o ministro ao jogo entre Flamengo e CSA no estádio Mané Garrincha, em Brasília. Ambos vestiram camisas do Flamengo arremessadas por torcedores. O porta-voz do governo

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) e outros integrantes do Executivo devem se comunicar por telefones criptografados fornecidos pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Até então, eles sempre preferiram trocar conversas por aplicativos de mensagens, como o WhatsApp e o Telegram.

A decisão surge após o vazamento de diálogos entre o então juiz federal Sergio Moro, atual ministro da Justiça e Segurança Pública, e o procurador Deltan Dallagon, coordenador da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba. Na noite dessa quarta-feira (12/06/2019), o site The Intercept Brasil publicou novos diálogos.

A Abin desenvolveu mecanismos de proteção e criptografia que protegem as comunicações do presidente e de ministros de Estado. O caso que envolve Sergio Moro acendeu o alerta de como o governo está exposto e precisa redobrar as medidas de segurança. Alguns dados podem ser considerados sigilosos.

O dispositivo fornecido pela Abin não permite a instalação de aplicativos de mensagens nem de redes sociais. De acordo com o porta-voz da Presidência, Otávio Rêgo Barros, o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) já alertou Bolsonaro.
“O presidente é orientado pelos seus agentes de segurança nas área física e cibernética em como comportar-se. Em cima dessas orientações ele vem tomando as precauções que são necessárias”, disse o porta-voz, durante coletiva nesta quarta.

Recebido via e-mail

 

sexta-feira, 22 de julho de 2016

Acusados de terrorismo já estão em presídio de segurança máxima - Facebook liberou dados de investigados por terrorismo, diz juiz



Os dez brasileiros presos pela PF por suspeita de tramar ataques terroristas durante a Olimpíada ficarão em cadeia de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul
A Polícia Federal confirmou nesta sexta-feira que os dez presos da Operação Hashtag já estão no presídio federal de segurança máxima de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul. Eles foram transferidos na noite de quinta-feira.

[as autoridades esquecem que durante o Governo Militar foi cometido o erro dos terroristas presos dividirem presídios com bandidos comuns.
Resultado: apesar de extremamente ineficientes e covardes como terroristas aqueles maus brasileiros ensinaram várias técnicas criminosas para os bandidos comuns e com isso surgiram os PCCs, ADA, Comando Vermelho integrados por bandidos comuns que recebiam instruções dos terroristas.
Já os terroristas alguns foram abatidos - infelizmente, não todos - e outros se tornaram governadores e mesmo presidente da República.
Esperamos que juntar os terroristas amadores presos na operação hashtag com os bandidos comuns, porém perigosos, presos em Campo Grande não produza uma  contaminação cruzada.]  
O grupo foi preso ontem, em uma operação da Polícia Federal que investigava a suspeita de ataques terroristas durante os jogos olímpicos e paraolímpicos no Brasil. Ao todo, catorze brasileiros compõem a lista, sendo que dois suspeitos apenas foram conduzidos coercitivamente para prestar depoimento e outros dois ainda estão foragidos.

As investigações detectaram mensagens trocadas pelos integrantes do grupo em redes sociais, como WhatsApp e Telegram, nas quais um dos suspeitos conta que tentou comprar um fuzil AK-47 em um site do Paraguai. Eles também demonstravam apoio aos últimos atentados em Orlando, nos Estados Unidos, e em Nice, na França.

Os mandados de buscas e prisões na Operação Hashtag foram cumpridos nos Estados do Amazonas, Ceará, Paraíba, Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Mato Grosso e Rio Grande do Sul.

Rede social abriu para a Justiça chats e comunidades secretas utilizadas pelos alvos da Operação Hashtag
O juiz Marcos Josegrei, titular da 14ª Vara Federal de Curitiba, afirmou nesta quinta-feira que o Facebook abriu todos os dados dos suspeitos de tramar um atentado durante a Olimpíada quando a empresa foi informada de que a investigação apurava suposta prática de terrorismo. De acordo com o magistrado, a rede liberou acesso a informações de comunidades e chats secretos. “Eles abriram geral. Colaboraram bastante”, afirmou. Josegrei foi o responsável por decretar a prisão de doze investigados.

A postura da rede social condiz com a política global adotada pelo Facebook em relação ao terrorismo: a empresa costuma alertar as autoridades dos países quando detecta conteúdo terrorista em chats ou páginas. Procurado, o Facebook informou que não pode se posicionar sobre um caso específico.

Sobre as conversas capturadas via WhatsApp, contudo, o magistrado não deu mais detalhes. A empresa não repassa conteúdos de mensagens à Justiça porque alega que seu sistema de criptografia impede que o próprio aplicativo tenha acesso às conversas.
Confira a seguir a nota do Facebook sobre a questão:
“Temos tolerância zero com terrorismo no Facebook. Removemos contas de terroristas e conteúdos que promovam terrorismo assim que tomamos ciência sobre esse tipo de material. Se identificarmos perfis ou material com teor terrorista, também buscamos contas ou conteúdos relacionados e os removemos da plataforma. Se detectarmos evidências de ameaça de dano iminente ou ataque terrorista, nós acionamos as autoridades para a aplicação da lei” 

Fonte: VEJA