Ele era simpatizante de um grupo ligado ao Estado Islâmico e que estaria planejando atentados na Olimpíada do Rio
Preso em julho na Operação Hashtag, da Polícia Federal, por suspeita de
ligação com terrorismo, Valdir Pereira da Rocha foi agredido e morto por
vários detentos na tarde de sexta-feira, 14, na Cadeia Pública de
Várzea Grande, imediações de Cuiabá.
A informação, divulgada pelo site Midia News, de Cuiabá, foi confirmada pela Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos do Mato Grosso. Ainda não se sabe os motivos do crime. Valdir chegou a ser levado ao Pronto-Socorro Municipal de Várzea Grande, em estado grave, e não resistiu.
A informação, divulgada pelo site Midia News, de Cuiabá, foi confirmada pela Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos do Mato Grosso. Ainda não se sabe os motivos do crime. Valdir chegou a ser levado ao Pronto-Socorro Municipal de Várzea Grande, em estado grave, e não resistiu.
Ele havia sido preso com outros 14 investigados em julho, na Hashtag,
operação deflagrada pela Polícia Federal que identificou uma célula
terrorista brasileira simpatizante do Estado Islâmico e que estaria
planejando atentados na Olimpíada do Rio.
A Procuradoria da República denunciou oito alvos da Hashtag por organização terrorista e associação criminosa. A Justiça Federal no Paraná, base da Hashtag, recebeu a acusação e abriu ação criminal. Os oito acusados estão custodiados em presídios federais de segurança máxima. Segundo o Midia News, embora tenha sido preso na Hashtag, Valdir Rocha não foi denunciado pela Procuradoria da República, mas ficou preso por causa de uma ordem da Justiça de Vila Bela da Santíssima Trindade (MT), em um outro processo criminal. Segundo a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos, ele havia chegado à Cadeia de Várzea Grande na quinta, 13. [não deve ser esquecido que NÃO HOUVE nenhum ato terrorista antes, durante e após as Olimpíadas; sendo mais claro, sequer houve tentativa de tentativa de ato terrorista naquele evento.
A Procuradoria da República denunciou oito alvos da Hashtag por organização terrorista e associação criminosa. A Justiça Federal no Paraná, base da Hashtag, recebeu a acusação e abriu ação criminal. Os oito acusados estão custodiados em presídios federais de segurança máxima. Segundo o Midia News, embora tenha sido preso na Hashtag, Valdir Rocha não foi denunciado pela Procuradoria da República, mas ficou preso por causa de uma ordem da Justiça de Vila Bela da Santíssima Trindade (MT), em um outro processo criminal. Segundo a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos, ele havia chegado à Cadeia de Várzea Grande na quinta, 13. [não deve ser esquecido que NÃO HOUVE nenhum ato terrorista antes, durante e após as Olimpíadas; sendo mais claro, sequer houve tentativa de tentativa de ato terrorista naquele evento.
Aliás, os últimos atos terroristas havidos no Brasil ocorreram durante o Governo Militar - 64 a 85 - quando maus brasileiros, porcos traidores, entre eles a ex-presidente da República, a 'escarrada' Dilma Rousseff, realizaram atos terroristas contra a SOBERANIA do Brasil e SEGURANÇA NACIONAL.
Tais criminosos foram vencidos - e sempre serão, caso duvidem, que tentem novamente - mas, em sua maior parte foram premiados: caso da ex-presidente que foi eleita presidente da República, reeleita e só foi deposta por ter descoberto que era mais fácil destruir o Brasil ocupando a cadeira presidencial do que pelo terrorismo.
Já os suspeitos de simpatizarem com o Estado Islâmico, estão presos há meses - mesmo os que não foram denunciados, caso do Valdir.
É preciso que as autoridades se conscientizem de que o Brasil, como objetivo terrorista, é insignificante, não havendo interesse de nenhum grupo terrorista internacional agir no Brasil - a Copa 2014 e as Olimpíadas provam e comprovam o afirmado.
Exceto se considerarmos ato terrorista a surra de 7 x 1 que o time brasileiro levou da Seleção da Alemanha na Copa 2014
Nos eventos Copa e Olimpíadas as ações violentas que ocorreram tiveram como causa a ação de bandidos comuns que tem controle sobre a SEGURANÇA PÚBLICA no Brasil e agem - na maior parte das vezes impunemente - sempre que desejam.
Para evitar terrorismo no Brasil basta manter sobre vigilância a Dilma, o Pimentel e outros bandidos do mesmo naipe, tipo os do MST, MTST. Até mesmo a Dilma e o Pimentel - ainda governador de Minas - não precisam de grande vigilância já que estão muito ocupados tentando evitar a prisão por falcatruas.]
Um dos alvos da Operação Hashtag, que investiga o envolvimento de brasileiros com o grupo terrorista Estado Islâmico, teve morte cerebral após ser espancado ontem na cadeia onde estava preso, em Várzea Grande, na região metropolitana de Cuiabá (MT). Segundo informações do portal G1, Valdir Pereira da Rocha, de 36 anos, chegou a ser socorrido e levado à UTI da cidade, mas acabou tendo a morte cerebral constatada pelos médicos. Agora, segundo informa o portal, caberá à família de Rocha decidir se desliga os aparelhos que o mantêm vivo.
Acusado de terrorismo tem prisão decretada por esfaquear vizinho
Preso na deflagração da Hashtag, em julho, Rocha havia ganho liberdade condicional em setembro, decretada pelo juiz federal Marcos Josegrei da Silva, o responsável pelos processos da operação que prendeu os brasileiros que se planejavam atentados nos jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Segundo o G1, no entanto, a ordem não pôde ser cumprida porque Rocha já tinha uma condenação por homicídio e roubo, pela qual havia uma ordem e regressão de regime penal determinada pela Justiça de Mato Grosso.
Assim, ao invés de ser solto com monitoramento por tornozeleira eletrônica, segundo o G1, Valdir foi transferido na última quinta-feira da penitenciária federal de Campo Grande (MS), onde estão os presos pela Hashtag, para a Cadeia Pública de Várzea Grande.
Conforme o portal, que credita as informações à Secretaria de Segurança do Mato Grosso, por volta das 14h de ontem ele foi cercado e espancado por outros presos.
Fernando Pinheiro Cabral, é o único que não responderá por corrupção de menores. Considerado um dos líderes do grupo, El Kadre também é acusado de recrutamento para organização terrorista.
Um dos alvos da Operação Hashtag, que investiga o envolvimento de brasileiros com o grupo terrorista Estado Islâmico, teve morte cerebral após ser espancado ontem na cadeia onde estava preso, em Várzea Grande, na região metropolitana de Cuiabá (MT). Segundo informações do portal G1, Valdir Pereira da Rocha, de 36 anos, chegou a ser socorrido e levado à UTI da cidade, mas acabou tendo a morte cerebral constatada pelos médicos. Agora, segundo informa o portal, caberá à família de Rocha decidir se desliga os aparelhos que o mantêm vivo.
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Acusado de terrorismo tem prisão decretada por esfaquear vizinho
Preso na deflagração da Hashtag, em julho, Rocha havia ganho liberdade condicional em setembro, decretada pelo juiz federal Marcos Josegrei da Silva, o responsável pelos processos da operação que prendeu os brasileiros que se planejavam atentados nos jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Segundo o G1, no entanto, a ordem não pôde ser cumprida porque Rocha já tinha uma condenação por homicídio e roubo, pela qual havia uma ordem e regressão de regime penal determinada pela Justiça de Mato Grosso.
Assim, ao invés de ser solto com monitoramento por tornozeleira eletrônica, segundo o G1, Valdir foi transferido na última quinta-feira da penitenciária federal de Campo Grande (MS), onde estão os presos pela Hashtag, para a Cadeia Pública de Várzea Grande.
Conforme o portal, que credita as informações à Secretaria de Segurança do Mato Grosso, por volta das 14h de ontem ele foi cercado e espancado por outros presos.
Réus por terrorismo
Valdir Pereira da Rocha não estava entre os oito investigados na Hashtag que viraram réus em setembro, na primeira ação penal no Brasil originada da lei antiterrorismo, sancionada em março deste ano. [detalhe: sem que tenha havido antes ou após a edição da legislação de março passado (exceto os casos abordados em comentário feito acima e que cuida dos terroristas da turma comunista que pretendia transformar o Brasil em uma gigantesca Cuba ) São réus e serão julgados pelos crimes de promoção de organização terrorista, associação criminosa e corrupção de menores Leonid El Kadre de Melo, Levi Ribeiro Fernandes de Jesus, Israel Pedra Mesquita, Alisson Luan de Oliveira, Oziris Lundi, Luis Gustavo de Oliveira e Hortêncio Yoshitake.Fernando Pinheiro Cabral, é o único que não responderá por corrupção de menores. Considerado um dos líderes do grupo, El Kadre também é acusado de recrutamento para organização terrorista.
Fonte: Correio Braziliense, VEJA e G 1