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quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Dólares na cueca tornam Zé Guimarães - deputado PT-CE, irmão do sentenciada Zé Genoíno, réu no STF

Janot denuncia ao STF José Guimarães, líder da minoria na Câmara

Procurador acusa petista de receber R$ 97,7 mil em propina

A Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou ao Supremo Tribunal Federal (STF) o deputado José Guimarães (PT-CE), líder da minoria na Câmara e que foi líder do governo da ex-presidente Dilma Rousseff, pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro em investigação decorrente da Operação Lava-Jato. O deputado é acusado de ser beneficiário de esquema que desviou dinheiro do Banco do Nordeste.

[a propina que agora deve render alguns anos de cadeia para o Zé Guimarães, foi também a primeira prova pública de que os petistas usavam cueca para transportar dinheiro sujo - um assessor do Zé Guimarães foi flagrado no aeroporto com quase US$ 100.000 dentro da cueca e declarou que a grana pertencia ao petista.
Nada aconteceu na época, exceto que o 'aspone' do petista foi demitido pelo deputado.]
 
O ex-vereador petista de Americana (SP) Alexandre Romano, delator na Lava-Jato, também foi denunciado pelos mesmos crimes. A denúncia do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirma que José Guimarães recebeu R$ 97,7 mil em propina vinda de financiamento concedido pelo Banco do Nordeste a empreendimento na área de energia proposto pela empresa Engevix. O dinheiro teria sido pago para quitar dívidas de Guimarães com uma gráfica e uma escritório de advocacia.

Segundo a PGR, Guimarães intermediou, em 2011, contato entre o ex-vereador Alexandre Romano e sócios da empresa Engevix com o presidente do BNB à época, Roberto Smith. Guimarães ainda teria viabilizado a celebração do contrato de financiamento de cerca de R$ 260 milhões da Engevix para a construção de usinas eólicas na Bahia. 

A denúncia narra que, por sua atuação no auxílio da liberação dos valores, Romano recebeu, por volta de agosto de 2011, R$ 1 milhão a título de "comissão", de forma disfarçada, mediante contratos fictícios de prestação de serviços de advocacia a empresas vinculadas ao grupo Engevix. Deste montante, segundo a PGR, ele repassou para o deputado aproximadamente 10% pela ajuda no contato com Roberto Smith, que possibilitou a liberação do financiamento.


Fonte: Manoel Ventura - O Globo

 

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Pressão do setor produtivo pode enterrar CPMF - na volta do recesso não deve sequer ser discutido o 'ajuste fiscal'; antes de qualquer discussão a Dilma deve ser expulsa, escarrada

Líderes avaliam que pressão do setor produtivo pode enterrar CPMF

Entidades divulgaram manifesto que questiona a legitimidade da proposta de Dilma

A mobilização do setor produtivo, que nesta terça-feira divulgou um manifesto questionando a legitimidade política da presidente Dilma Rousseff para propor a recriação da CPMF ou aumento de tributos já existentes, pode ser a pá de cal na pretensão do governo em aprovar o imposto do cheque para tapar um buraco de R$ 10,3 bilhões no orçamento de 2016. Líderes da base e oposição avaliam que a classe produtiva acordou para a gravidade da situação econômica e a pressão das entidades mais representativas do PIB brasileiro coincidem com o sentimento dos parlamentares na volta de seus estados. Sem dúvida essa manifestação reforça a legitimidade da oposição para rejeitar o novo tributo, constrange a base governista e atesta algo que só Dilma não vê: a inviabilidade política da CPMF — avalia o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP).
  Na carta assinada pela OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), CNI (Confederação Nacional da Indústria), CNT (Confederação Nacional do Transporte), CNDL (Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas) e CNS (Confederação Nacional da Saúde), as entidades dizem que Dilma não disse na campanha que iria aumentar esses impostos e que é preciso foco na geração de empregos. Um dos maiores empresários do país, o senador Blairo Maggi (PR-MT) diz que , muitos como ele acham que o governo não fez a lição de casa e, aumento de imposto só depois que a presidente Dilma cortar gastos — não investimentos — e arrumar a casa.  — Não adianta dar CPMF este ano, ano que vem teremos problemas novamente. O sentimento no meio empresarial é desolador. Inacreditável o que se escuta. Ninguém mais dá um voto de confiança. Acho que os colegas voltaram com outra noção do que está acontecendo em seus estados. O Brasil está derretendo, vai tudo para o buraco. De 100 conversas, 100 querem saber se Dilma vai cair, e quando — conta Blairo Maggi.

— É impressionante! Não teve outro assunto que não seja esse nas reuniões que fiz no recesso em meu estado: doutor a Dilma vai cair? Mas quando doutor? Que dia? E classe política e o governo só tem um assunto: Lava-jato. Petrônio Portela dizia que o homem faz o cargo. Dilma não tem estatura para o cargo. É como colocar um carroceiro para pilotar um submarino. A economia está ao Deus dará . Enquanto isso, depois da carta de Michel Temer, agora vivemos o momento da reconciliação, virou novela completa o líder do Democratas, senador Ronaldo Caiado (GO).

O líder do Democratas acha que o peso do manifesto será muito forte porque se trata de entidades que sempre foram muito cautelosas na relação com a política. E para se chegar a esse patamar, com uma mensagem de tamanha contundência, é sinal de que se chegou a um nível de total descrédito. — Se antes o Congresso já se posicionava contrário a aumento de impostos, agora com mais essa manifestação fica quase impossível Dilma convencer sua base a aprovar a CPMF — diz Caiado.


O presidente do Democratas, senador José Agripino Maia (RN) diz que as entidades que subscrevem a carta, que falam por alguns milhões de postos de trabalho, estão dando o recado: nós que representamos os empregadores estamos avisando que com CPMF vai ter mais demissão e a culpa será integralmente do governo.  — Claro que este argumento vai ser usado e vai pesar na hora do voto. Se passar, vai ter placar na rua mostrando os que foram responsáveis pelo aumento do desemprego — diz Agripino.

Reunida neste final de semana, em Brasília, o partido Rede Sustentabilidade aprovou o voto contra a recriação da CPMF e , segundo o líder Randolfe Rodrigues (AP), o manifesto das entidades produtivas representam o sentimento da maioria dos parlamentares nessa volta do recesso. — O governo tem que ter criatividade para fazer o ajuste fiscal sem pensar só na criação de mais impostos num quadro de recessão e desemprego galopante. Não vai colar o argumento de que o imposto do cheque pega os ricos. É um imposto em cascata. Quando atinge a classe produtiva, a dona de casa vai sentir no bolso quando for no mercado comprar farinha. Eu recebo de muito bom grado o manifesto do setor produtivo contra a CPMF — diz Randolfe.

Entre os líderes dos partidos da base , há discordância sobre a falta de legitimidade da presidente Dilma para propor a recriação da CPMF. Mas concordam que a pressão dos representantes do setor produtivo irá dificultar ainda mais a aprovação da recriação do imposto do cheque. — Lógico que essas entidades tem sua força no Congresso. Acho difícil nessa conjuntura o governo aprovar algo no Congresso — diz o presidente do PP, senador Ciro Nogueira (PI).

Legitimidade politica a presidente Dilma tem para propor. Mas aprovar depende do Congresso e isso não será tarefa fácil. Além da pressão do setor produtivo, haverá pressão contra de toda a sociedade — diz o líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira (CE).

Líder em exercício do PT no Senado, Paulo Rocha (PA) defende a legitimidade da presidente Dilma em propor as medidas de ajusta fiscal, argumentando que , em última instância, quem será responsável pela recriação ou não da CPMF será o Congresso Nacional. Mas reconhece que não será fácil diante da pressão de setores de peso do PIB nacional.


— Nem toda base da presidente Dilma concorda com a recriação da CPMF. A correlação de forças vai provocar um duro debate no Congresso. Mas acho que no final aprova. Fernando Henrique aprovou mesmo com essa resistência — avalia o líder petista.

O deputado José Guimarães (PT-CE), líder do governo na Câmara, disse que o governo tem legitimidade, derivada do voto popular para tomar as medidas econômicas e que o Executivo tem compromisso com a retomada do crescimento da economia brasileira: [esse Zé Guimarães, líder de fancaria, só entende de transportar dólares de propina na cueca; por isso, na região que mais concentra bolsistas, ele é conhecido pelo vulgo 'capitão cueca'.]  — A CPMF, ora, se pôde no passado porque não pode agora? Nós vamos sim propor uma nova CPMF. Quando a eleição aconteceu nem mesmo os adversários previam que a China entraria numa derrocada dessa, por exemplo. Na disputa eleitoral, não se previa, nem a oposição nem nós, que o Brasil pudesse ser atingido por essa crise. Tem legitimidade sim, derivada do poder do voto popular e o governo tomará sim todas as medidas para a retomada do crescimento da economia brasileira. A CPMF é decisiva para os estados, municípios e a União. Sem ela, os municípios quebram. 
[esse deputado cuequeiro é tão mentiroso que todos sabem ser público e notório, já durante a campanha 2014 que o Brasil estava indo para a bancarrota, estava se acabando;
ele mesmo, que no passado transportava dólares obtido com propinas na cueca  - até mesmo  dinheiro desviado da saúde - já foi flagrado e agora adaptou o modo de transporte
No passado, a petralhada roubava e fica impune. Agora tem vários presos, inclusive, o traidor irmão dele, o Zé Genoíno, que para não voltar para a cadeia está em casa se fingindo de morto.] 

Fonte: O Globo