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segunda-feira, 12 de junho de 2017

Operação de salvamento

Corrupção e projetos mal feitos faliram a empresa, que não pode contar com o Tesouro

Maior empresa do país, a mais atingida pelo esquema lulopetista de drenagem de dinheiro público para financiar o projeto de poder do PT sem deixar de melhorar a vida de companheiros —, a Petrobras seria, também, por óbvio, a maior vítima corporativa do esquema.  A derrocada foi proporcional à decolagem da empresa no período em que o petróleo subiu para a faixa acima dos US$ 100 o barril, que fez a estatal mudar de patamar no ranking mundial das petroleiras. Já tendo descoberto reservas importantes na região do pré-sal, nas costas paulista e fluminense.

O ufanismo contagiou o Planalto de Lula e Dima. Mas o pior é que induziu o governo, inspirado na clássica ideologia estatista e dirigista do velho PT, a usar a estatal como alavanca para a execução de um temerário programa de substituição de importações de equipamentos diversos usados na indústria do petróleo (sondas, navios, plataformas etc.).
Chegou-se a idealizar, dentro da Petrobras, aparelhada por dirigentes indicados por partidos (PT, PMDB e PP), como comprovado na Lava-Jato, um projeto mirabolante: a criação de uma empresa, a Sete Brasil, com a participação da estatal, de bancos privados e fundos de pensão de empresas públicas, para fazer encomendas bilionárias de sondas a estaleiros criados com a participação de empreiteiras. Os equipamentos seriam arrendados à Petrobras. Não funcionou, como previsto, e a Sete Brasil quebrou. É um dos maiores processos de recuperação judicial do país (quase R$ 20 bilhões).

Por inevitável, a Petrobras passou a acumular prejuízos, em função do atraso na entrega de obras, custos em alta, tudo isso amplificado pelo esquema de corrupção instalado na empresa. Ele foi responsável por enormes superfaturamentos para gerar bilhões em contratos com empreiteiras (Odebrecht, OAS etc.) para serem usados como propinas, destinadas a financiamento de campanhas (de Lula e Dilma, por exemplo) e benefícios pessoais, conforme comprovado pela força-tarefa com base em Curitiba.


Pode-se não aceitar, por fé ideológica, mas estes são fatos. A estatal, com a maior dívida corporativa mundial (meio trilhão de reais) teve o risco de crédito rebaixado no mercado internacional, junto com o país. Os títulos de Petrobras e Brasil passaram para o conjunto dos “lixos”, junks, papéis de elevados risco.  A gestão de Pedro Parente na empresa segue uma linha óbvia, mas rejeitada por quem enxerga estatais como bandeiras e não empresas que podem ajudar a sociedade ou prejudicá-la, por exigir apoio constante dos contribuintes, representando pelo Tesouro.

A Petrobras já foi obrigada a explicitar em balanço uma perda de R$ 6,2 bilhões causada pela corrupção. Teve, ainda, de fazer outras baixas contábeis bilionárias indiretamente pelo mesmo motivo. E com seu principal acionista, representado pelo Tesouro, quebrado, não tem outra alternativa a não ser se capitalizar-se com a venda de subsidiárias e de participações não estratégicas. Quem chama isso de “entreguismo” parou na década de 1950, esqueceu ou não aprendeu aritmética.

[os interessados em saber o quanto um petista pode ser cara de pau leiam:
publicado em O Globo
O artigo é do "ilustre" petista Zé Guimarães, irmão do condenado Zé Genoíno e pioneiro no transporte de dólares da corrupção em locais não convencionais um aspone do Zé foi flagrado no aeroporto transportando  100 mil dólares na cueca;
o Zé continua deputado - nada faz de útil, mas encontra sempre otários para votar nele e com isso garante o sustento da família e um palanque para defender o abominável PT - e no artigo destacado na maior cara de pau ignora que foram os petistas quem f ... a Petrobras.]

Fonte: O Globo


quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Dólares na cueca tornam Zé Guimarães - deputado PT-CE, irmão do sentenciada Zé Genoíno, réu no STF

Janot denuncia ao STF José Guimarães, líder da minoria na Câmara

Procurador acusa petista de receber R$ 97,7 mil em propina

A Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou ao Supremo Tribunal Federal (STF) o deputado José Guimarães (PT-CE), líder da minoria na Câmara e que foi líder do governo da ex-presidente Dilma Rousseff, pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro em investigação decorrente da Operação Lava-Jato. O deputado é acusado de ser beneficiário de esquema que desviou dinheiro do Banco do Nordeste.

[a propina que agora deve render alguns anos de cadeia para o Zé Guimarães, foi também a primeira prova pública de que os petistas usavam cueca para transportar dinheiro sujo - um assessor do Zé Guimarães foi flagrado no aeroporto com quase US$ 100.000 dentro da cueca e declarou que a grana pertencia ao petista.
Nada aconteceu na época, exceto que o 'aspone' do petista foi demitido pelo deputado.]
 
O ex-vereador petista de Americana (SP) Alexandre Romano, delator na Lava-Jato, também foi denunciado pelos mesmos crimes. A denúncia do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirma que José Guimarães recebeu R$ 97,7 mil em propina vinda de financiamento concedido pelo Banco do Nordeste a empreendimento na área de energia proposto pela empresa Engevix. O dinheiro teria sido pago para quitar dívidas de Guimarães com uma gráfica e uma escritório de advocacia.

Segundo a PGR, Guimarães intermediou, em 2011, contato entre o ex-vereador Alexandre Romano e sócios da empresa Engevix com o presidente do BNB à época, Roberto Smith. Guimarães ainda teria viabilizado a celebração do contrato de financiamento de cerca de R$ 260 milhões da Engevix para a construção de usinas eólicas na Bahia. 

A denúncia narra que, por sua atuação no auxílio da liberação dos valores, Romano recebeu, por volta de agosto de 2011, R$ 1 milhão a título de "comissão", de forma disfarçada, mediante contratos fictícios de prestação de serviços de advocacia a empresas vinculadas ao grupo Engevix. Deste montante, segundo a PGR, ele repassou para o deputado aproximadamente 10% pela ajuda no contato com Roberto Smith, que possibilitou a liberação do financiamento.


Fonte: Manoel Ventura - O Globo

 

domingo, 20 de setembro de 2015

“The Walking Dead” e outras seis notas de Carlos Brickmann

A tropa de funcionários sem concurso continua lá, como se tudo estivesse normal. Aloizio Mercadante faz cara de bravo e ocupa o espaço ao lado do rosto e acima do ombro de Dilma, como se as fotos ainda valessem a pena. Sibá Machado e José Guimarães aquele cujo assessor andava com dólares na cueca ─ ainda discursam, como se alguma vez tivessem sido importantes. E todos correram para buscar socorro com o Pai de Todos, o Número 1, o Boa Ideia, O Cara, como se Lula ainda pudesse salvar seus empregos e mordomias. No momento em que pediram socorro ao Pai dos Postes, anunciaram que o governo acabou.

Se a Benemerenta que distribui nomeações e benesses e manda no Diário Oficial não consegue sustentar-se no poder, nem distribuindo dezenas de Ministérios, não tem como ostentar o majestoso título de Denta. Denta virou cargo honorífico. Como diria um filho cujo pai o chamou de Ronaldinho dos Negócios, game over. Como nos desenhos animados em que o personagem anda na prancha e só despenca no abismo ao perceber que a prancha acabou, falta apenas cair.

E táticas que já deram certo dificilmente funcionarão agora. Lula, estrela máxima do petismo, já se queixou de que não pode sequer ir a um restaurante. Não pode tomar um voo comercial nem, por outro motivo, os bons jatos dos empresários. Sujeita-se a um jatinho pequeno, apertado. Aliados o abandonam; amigos antigos, como José Dirceu, ele os abandonou. E, se nem aos tradicionais restaurantes do tempo de metalúrgico pode ir, que prestígio lhe resta para dar a Dilma?

O jatinho pequetitinho
Como Lula viaja, hoje? Já se sabe: num jatinho Cessna 525, prefixo PR-BIR, de uma empresa do ex-ministro Walfrido Mares Guia. O dono do jato que serve a Lula é filiado ao PTB e foi vice do governador tucano Eduardo Azeredo, em Minas. O PT o acusou de articular o Mensalão Mineiro, esquema de corrupção eleitoral que seria seguido pelo Mensalão propriamente dito, e de ser protegido pela Justiça pela ligação com tucanos.


Com a eleição de Lula, Mares Guia foi seu ministro do Turismo e das Relações Institucionais. Saiu em 2007, acossado pela Justiça (as acusações prescreveram só em 2014). Mas, pelo jeito, continuou amigo de Lula, daqueles de guardar debaixo de sete chaves (e um brevê de piloto).

Julgando a chapa
Os locutores de futebol diriam: que fase! Bem no meio da crise, a ministra Luciana Lóssio, do Tribunal Superior Eleitoral, liberou para julgamento um dos processos em que o PSDB pede a cassação do registro da chapa Dilma-Temer. A questão entra em pauta nesta terça, 22. Até agora, votaram pela aceitação do processo (atenção: não é julgamento. É apenas o ato de recebê-lo para que seja julgado em outra ocasião) quatro ministros: João Otávio Noronha, Luiz Fux, Gilmar Mendes e Henrique Neves. Votou contra a ministra Maria Thereza de Assis Moura. Faltam os votos de Luciana Lóssio e de Dias Toffoli, presidente do Tribunal. 

Mas, apesar da maioria, a questão não está decidida: enquanto a votação não se completar, cada ministro tem a prerrogativa de alterar seu voto.

Sacudindo o governo
O Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais anunciou greve geral para quarta-feira, como protesto contra o adiamento de janeiro para agosto do reajuste do funcionalismo. Decretar greve é uma coisa, realizá-la é outra: se der certo, será a primeira a ocorrer no país. No mesmo dia, deve haver manifestações do MST e MTST, grupos que sempre estiveram ao lado do PT.

A coisa é confusa, a favor de Dilma, contra Levy, mas enfraquece o governo. 

A conta do pacote
Por que a revolta do funcionalismo? Porque, no corte de despesas previsto no plano do governo, 40% se dirige ao bolso dos funcionários públicos. 

E não é só o governo
Um assíduo leitor desta coluna recebeu carta de seu seguro-saúde, ligado a um dos maiores grupos empresariais do país. Informa a carta que o plano, conforme autorizou a ANS, Agência Nacional de Saúde, está subindo 13,31% mais que o dobro da taxa de inflação no período, medida pelo Índice Geral de Preços.


O leitor pegou então sua apólice de 1988 e atualizou o preço para o valor de hoje da moeda. O pagamento, corrigido pela inflação, seria de R$ 943,72. Mas o custo mensal do plano é agora de R$ 2.406,00, pouco menos que o triplo da tabela original, corrigida pela inflação oficial.

Em resumo, o governo é o leão que se alimenta de nosso dinheiro; e que libera as hienas para que comam o resto.

Excelentíssimas excelências
A República já tem mais de um século, mas velhos hábitos se mantêm. A mania de se diferenciar da rude plebe, por exemplo: até reitores, que deveriam perceber o ridículo, fazem-se chamar de “Vossa Magnificência”. Parlamentares, por menos excelentes que sejam, exigem o tratamento de “Vossa Excelência”. Juiz, por ser juiz, passa a se distinguir pelo mérito e vira “meritíssimo”. Agora, delegados da Polícia Federal querem ser chamados de Vossa Excelência, e alguns, quando o tratamento não é usado, movem processos disciplinares contra os subordinados.


Os agentes da PF entraram na Justiça para contestar a determinação.

Fonte: Publicado na Coluna de Carlos Brickmann
CARLOS BRICKMANN



 

sábado, 4 de abril de 2015

Lula, o mentiroso compulsivo

Lula não se preocupa com a verdade e os paradoxos que ele provoca. 

Nega hoje o que pregou ontem. E vice-versa 


Em suas arengas para tentar ajudar Dilmandona Ruimssef a limpar a sujeira que está produzindo em série, Lula tem sofrido surtos de megalomania.  Ele e os mensaleiros e petrolões do PT acabam de descobrir mais uma categoria social: a elite branca e rica que tem ódio dos pobres que entraram nas universidades (privadas) e viajam  de avião.

O Brasil é o país dos paradoxos: Lula acaba de inventar os capitalistas que odeiam os pobres e também o lucro. Quando milhões de pobres ingressam na classe média passam a consumir e a gastar. Isso numa sociedade capitalista, representa mais lucro e dinheiro para investimento.  Marx e Engels devem estar morrendo de rir em suas tumbas... Lula não se preocupa com a verdade e os paradoxos que ele provoca. Nega hoje o que pregou ontem. E vice-versa.

Nos 8 anos do governo FHC, o PT pregou o golpe que denuncia hoje. Quando se aboletou no Planalto, Lula abraçou, imediamente, a reforma da Previdência que o PT  havia combatido no governo FHC.  Para se reeleger, Lula adotou, gostosamente, teses dos tucanos, como a da estabilidade da moeda e a defesa das “concessões de estatais e serviços públicos”.

A hipocrisia do PT diante das privatizações ficou clara numa denúncia do jornalista Merval Pereira. Depois de se opor  à privatização da Vale do Rio Doce, (até com socos e pontapés), o PT teve a oportunidade de reestatizá-la em 2007. Mas o relator do projeto, o deputado José Guimarães (PT-CE) se opôs, [atual líder do governo na Câmara e mais conhecido como 'capitão cueca'.] alegando que a empresa tinha proporcionado, entre outras coisas, um brutal aumento da arrecadação federal.

Em tempo: Guimarães tinha como assessor parlamentar um elemento que costumava transportar dólares dentro da cueca. [não esqueçam que os dólares transportados na cueca do tal assessor, eram fruto de propinas recebidas pelo Zé Guimarães.] Daí deve ter surgido a expressão “dinheiro sujo”.

A sorte de Lula é que a oposição é pusilânime, comandada por reacionários, oportunistas e aventureiros. Pouco resta do PSDB de FHC, Mário Covas e Franco Montoro.
Lula e PT só foram sinceros quando gritaram, em 1999, diante do Planalto: “Fernando 1, Fernando 2, que merda vem depois?”  Estavam sendo proféticos ao anunciar o que viria depois das eleições de 2002.

Fonte:  Tadeu Afonso - Blog do Noblat

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Tropa de choque contra o contribuinte - Governo quer manter o veto ao reajuste da Tabela do Imposto de Renda - mais chumbo contra o contribuinte

Governo faz esforço concentrado para manter veto ao reajuste da tabela do IR

Preocupado com o impacto nas contas públicas que o índice vai acarretar em um ano de ajuste fiscal, o Palácio do Planalto trabalha para evitar a anulação do veto em troca de uma correção menor, de 4,5%

Com a popularidade em baixa e diante da conflagração de sua base de sustentação no Legislativo, a presidente Dilma Rousseff retorna nesta quarta-feira, 18, da Base Naval de Aratu, na Bahia - onde passou o feriado de carnaval -, em busca de uma estratégia para tentar reverter a agenda negativa que ameaça ser agravada com novas derrotas políticas nos próximos dias.

O primeiro embate do Palácio do Planalto deve ocorrer na próxima terça-feira, 24, quando deputados e senadores se reúnem em sessão do Congresso. Na pauta, está prevista a análise de vetos presidenciais e a votação do Orçamento de 2015. Dos vetos, o que de fato acende o alerta no governo é o que reajusta em 6,5% a tabela do Imposto de Renda para a pessoa física. O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), anunciou na semana passada, após reunião com sindicalistas, que esse veto seria apreciado nessa sessão.
 
O índice foi aprovado por deputados e referendado por senadores em dezembro, menos de dois meses após Dilma conquistar a reeleição, derrotando o candidato do PSDB, Aécio Neves, no 2 º turno da eleição presidencial. A aprovação do reajuste da tabela do imposto foi um sinal de descontentamento da base aliada com os rumos que a montagem da equipe do segundo mandato tomava.
 
Preocupado com o impacto nas contas públicas que o índice vai acarretar em um ano de ajuste fiscal, o Palácio do Planalto trabalha para evitar a anulação do veto em troca de uma correção menor, de 4,5%. Até lá, há duas estratégias em curso. A primeira é que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva entre de fato em campo em Brasília para liderar a rearticulação da base aliada. Na agenda, encontros com integrantes do PT e do PMDB. Sua ida a Brasília estava prevista para a quinta-feira, 19, mas ainda não estava confirmada.
 
Uma segunda estratégia é apostar no adiamento da sessão, contando, para tanto, com o apoio da própria base. Isso porque o relator do Orçamento, senador Romero Jucá (PMDB-RR), deu prazo até segunda-feira, 23, para que novos parlamentares apresentassem suas emendas individuais. O prazo pode inviabilizar no dia seguinte a votação da lei orçamentária, o que demandaria o adiamento da sessão.
 
Em outra frente, a presidente precisa acelerar as negociações com o Congresso para evitar o "afrouxamento" do pacote da equipe econômica que endureceu o acesso a benefícios trabalhistas, como o seguro-desemprego e o abono salarial. Aliados, inclusive do PT, apresentaram centenas de emendas às duas medidas provisórias que tratam do tema propondo alterações menos duras.
 
Também na terça, os líderes da base na Câmara se reúnem em almoço com os ministros Nelson Barbosa (Planejamento), Pepe Vargas (Relações Institucionais), Miguel Rossetto (Secretaria-Geral), Manoel Dias (Trabalho) e Carlos Gabas (Previdência). No encontro, eles argumentarão que a essência do pacote é corrigir distorções e preservar benefícios sociais, mas internamente o governo já admite ceder em alguns pontos, como o tempo de carência exigido para o pagamento do seguro-desemprego.
 
Diálogo
Diante da crise política que se instalou em Brasília, com a base "rachada" e o PT isolado de postos estratégicos na Câmara, Dilma quer sinalizar mais uma vez que está disposta ao diálogo. O líder do governo na Casa, deputado José Guimarães (PT-CE), procurou as lideranças partidárias nos últimos dias para comunicar que a presidente pretende realizar encontros mensais com eles. [deputado José Guimarães, irmão do condenado Zé Genoíno, mais conhecido como 'capitão cueca' - um assessor dele foi flagrado transportando na cueca  dólares de propriedade do parlamentar e frutos de uma propina destinado ao deputado petista.]
 
O aceno, no entanto, é visto com ressalvas no Congresso, já que a petista prometeu estabelecer um calendário regular de encontros com os parlamentares em ocasiões anteriores, mas abandonou a ideia.  
 
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.