Advogado que atende o italiano no Brasil informa que não pode atuar enquanto Battisti não estiver em território brasileiro
[respeito a direitos fundamentais do assassino? Quais? o bandido terrorista não respeitou os direitos fundamentais de suas vítimas, inclusive o mais importante dele = o direito à vida;
o Brasil já está sendo muito generoso ao permitir que o bandido respire - aliás, é até conveniente reduzir a quantidade de ar que o criminoso respira, de forma a mantê-lo apenas vivo, até que alcance o espaço aéreo italiano;
é um absurdo, que um criminoso condenado, com extradição autorizada pelo Supremo desde 2010 - que foi adiada pelo seu cúmplice, o ladrão Lula, atualmente preso no Paraná e aguardando novas condenações - , ratificada em decisão do STF de dezembro passado, tenha direito e necessidade de advogado.
Ele não está sendo julgado - apenas estava foragido, foi preso, vai passar por solo brasileiro e depois segue para a Itália; não há nada que justifique ter aquele bandido direito à advogado, já que em momento e com o respeito ao devido processo legal, ele não será submetido a julgamento, interrogatório ou a nada.
O que o Brasil deve, e pode, fazer é retirar o advogado do avião que o trouxer da Bolívia e colocar em avião brasileiro e partir imediatamente para a Itália, ocasião em que as autoridades o prenderão para cumprir prisão perpétua.]
O advogado que defende Cesare Battisti no Brasil, Igor Tamasauskas, emitiu uma nota neste domingo, 13, após a notícia de que o italiano foi preso na Bolívia em que afirma esperar "respeito aos direitos fundamentais" de seu cliente no desfecho do caso. Ele não pode atuar até que Battisti esteja em território nacional."A respeito da prisão do Cesare Batistti temos a informar que, como as notícias dão conta de que ele não se encontra no Brasil, seus advogados brasileiros não possuem habilitação legal para atuar em outra jurisdição que não a brasileira. Esperamos que o caso tenha um desfecho de respeito aos direitos fundamentais de nosso cliente", informa Tamasauskas.
Battisti estava foragido desde dezembro, quando o governo do então presidente Michel Temer decidiu pela extradição para a Itália, onde Battisti foi condenado por quatro assassinatos nos anos 1970. Os detalhes da prisão estão sendo mantidos em sigilo. Saiba detalhes da vida de Battisti.
Há pouco mais de um ano, em entrevista ao Estado, Battisti afirmou que enviá-lo de volta à Itália equivaleria a uma sentença de morte. O ministro da Justiça, Sérgio Moro, já afirmou que quer que o italiano seja trazido ao Brasil para ‘entrega imediata’ a seu país de origem. A Polícia Federal já havia feito ao menos 32 operações para capturar Battisti.
Battisti foi condenado à prisão perpétua pelos assassinatos de quatro pessoas na Itália: dois policiais, um açougueiro e um joalheiro. Os crimes ocorreram entre 1977 e 1979, mas ele nega as acusações. Ao Estado, o italiano disse que “me acusam de um homicídio que aconteceu quando eu não estava mais na Itália.” [criminosos tipo Battisti, Lula, Dirceu e outros as autoridades tem uma vantagem: cometem tantos crimes que mesmo sendo inocente em algum, a condenação dos demais já é mais que suficiente para que mofem, apodreçam, na cadeia.
Sempre desejamos que tenham vida longa e saudável para que possam sentir, dia a dia, o passar do tempo em um cárcere - sintam a monotonia da cadeia, o tédio, o isolamento e cheguem a desejar, sem êxito, a própria morte.]
O Estado de S. Paulo