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terça-feira, 7 de janeiro de 2020

BOLSONARO DEVE SER PATRIOTA ABDICANDO DA CANDIDATURA À REELEIÇÃO? - Sérgio Alves de Oliveira




O retorno, ou não, do PT, ao “trono político”- formando  quadrilha com todo o seu “staff” de  apoiadores de esquerda - a partir de 2022, irá depender , em grande parte ,de  Bolsonaro: se  vence a sua “vaidade”, ou a “inteligência/patriotismo”.

Mas antes de tomar essa decisão, se concorre, ou não, à reeleição presidencial em 2022,o “capitão” Jair Bolsonaro deveria refletir um pouco sobre a seguinte questão: é evidente que a “vaidade”, que  a todos assola, em relação a quem jamais  ocupou  a cadeira presidencial, e se elege para tanto, será grande, mas praticamente do mesmo tamanho da “vaidade” referente à um candidato que foi  eleito, e depois  reeleito. A diferença é muito pequena.                                                                                 
Um  ou dois mandatos  presidenciais não farão  grande  diferença, tanto na “vaidade” pessoal, quanto no “prestígio”(ou “desprestígio”) histórico,do referido “ex”-Presidente. Bolsonaro já obteve a honra  de ocupar a cadeira presidencial durante um mandato de 4 anos, a partir de 1º de janeiro de 2019. A “história” se lembrará dele igualmente ,tanto por um, quanto por dois mandatos, se  porventura reeleito ele fosse. Mas apesar de ter trabalhado e votado em Bolsonaro, mais  por ser anti-PT,  e contra a corrupção - como acredito que teria sido  o caso da maioria dos que o elegeram -  não vejo perspectivas objetivas do mesmo ser reconduzido à Presidência, na eleição de 2022.  Se  ele “tentar”, será vencido pelo PT . E seria o maior culpado por essa “tragédia”.  [resistimos a tentação de tirar as "aspas" da tragédia, pela certeza de quem em 2022 nem PT haverá. e Lula será um refugo  político, curtindo reminiscências.]
Essa tendência vem da “vizinha” Argentina, que politicamente sempre se antecipa  ao que se passará no Brasil político do “amanhã”, e que cometeu   agora o “suicídio” político de escolher um pilantra de esquerda ,para  terminar de destruí-la.                                                                         
“Lá” o peronismo  e a esquerda se encarregaram  de destruir  Macri,elegendo Fernández ;  “aqui”, o PT faz o mesmo em relação à  Bolsonaro, a partir dos interesses do  seu “patrão” ,o “Mecanismo”, filial da “Nova Ordem Mundial, boicotando o  Governo, principalmente através dos seus “serviçais”, o Congresso Nacional, e o  Supremo Tribunal Federal,  para eleger outro “Fernández”, por aqui também, fazendo enormes esforços para que seja  o “larápio” Lula da Silva, que lamentavelmente sempre contou com um rebanho de  ovelhas idiotas para apoiá-lo, aplaudi-lo,  e cair na sua “lábia” tosca.

A verdade é que o povo tem memória muito curta. E os “canalhas” da política sabem e se valem dessa carência. Sabem que o povo não vai   “lembrar” que o maior estrago  político feito no Brasil começou em  1985,se “agigantando” de 2003 até 2018,  com as eleições de Lula da Silva e Dilma Rousseff/Michel Temer, período onde  a corrupção tomou contornos dramáticos, com a “roubalheira” que fizeram no erário, estimada em cerca  dez trilhões de reais, quase  o dobro do PIB (produto interno bruto) brasileiro.

Talvez o Governo Bolsonaro tivesse condições de melhorar um pouco esse caótico quadro deixado pelo PT “et caterva”, ao afinal do seu mandato. Mas ele não está conseguindo, apesar dos esforços, e  apesar de não haver notícias de “novas” corrupções no  seu Governo. Mas isso ainda seria muito pouco em relação ao que seria preciso fazer, ainda mais que a roubalheira  “passada” não está sendo atacada mediante o  ressarcimento devido. Recuperam “migalhas”. De um total gigantesco. Não adianta condenar  e prender criminalmente  o ladrão e não recuperar o dinheiro que ele roubou.  E é exatamente  isso o que está acontecendo.

Mas a essa altura dos acontecimentos, a “camarilha” do PT ainda  tem a cara de pau de atribuir  ao Governo Bolsonaro,”boicotado” por eles, em todos os sentidos, toda essa desgraça que eles  próprios construíram, durante o longo tempo em que estiveram no poder, com total apoio  do Congresso Nacional, e dos Tribunais Superiores, especialmente do STF.  E a essa altura dos acontecimentos, o preço da corrupção desse período, na prática do  “toma-lá-dá-cá”, entre os Três Poderes, deixou um rombo tal  nas finanças públicas que muitas gerações de brasileiros serão sacrificadas para pagá-lo. E os “cretinos” ainda têm  a ousadia de culpar Bolsonaro pelo que  eles próprios fizeram, e se apresentam agora como “oposição”(ao que fizeram). É muita cara de pau.  Mas a verdade nem sempre é percebida  pelo povo. Esse é o perigo. Se a maioria    acreditar nas mentiras da esquerda , invertendo a culpa pela caótica situação existente, volta o PT em 2022. É a “matemática” das urnas.

Quem tiver  a cabeça bem no lugar, que infelizmente talvez não seja a maioria, não vai entrar nessa armadilha de mentiras  preparada pelo PT. Mas quem decidirá serão os “outros”. Mas, como não há haverá maneira de escapar dessa democracia de “mentirinha” a curto prazo,a única chance de derrotar o PT e sua “quadrilha” de mentirosos  nas próximas eleições, seria a sua oposição agir com muita inteligência,   desprendimento a “nomes” e ,fundamentalmente, patriotismo, colocando  na cabeça de chapa presidencial para 2022,o nome de um  candidato que poderia ser  melhor aceito que Bolsonaro,sem tanto “desgaste”, e que poderia ser apontado em pesquisas de tendências idôneas (nada de Ibope,Datafolha,etc.).       
                   
E a  eventual vitória desse “outro” candidato presidencial  seria também a vitória da inteligência de Bolsonaro sobre a sua vaidade, e sobretudo a demonstração do seu patriotismo. Seria, portanto, a plena  vitória de Bolsonaro. Não se pode ignorar a força da mídia numa eleição presidencial. A Grande Mídia detesta” Bolsonaro.  E apoia o PT, que sempre lhe serviu, tanto quanto  aos  interesses dos grandes  banqueiros. Resta-lhe a força da Pequena Mídia, inclusive a de “fundo-de-quintal”, e as Redes Sociais. Esses “detalhes” devem ser levados em conta na decisão a ser tomada em relação à candidatura de Bolsonaro à reeleição. [Bolsonaro foi eleito para promover reformas de grande importância e que modificarão radicalmente o Brasil;
Bolsonaro deve ao povo essas reformas e o povo deve a Bolsonaro os votos para reelegê-lo em 2022 - com Moro como vice;
Moro tem o perfil para 2026, queira Deus que se realize.
as reformas não foram esquecidas a da Previdência foi apenas a primeira pedra do alicerce e as demais a pedra "angular".]  

 
Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo