O retorno, ou não, do PT, ao “trono político”- formando quadrilha com todo o seu “staff” de apoiadores de esquerda - a partir de 2022, irá
depender , em grande parte ,de Bolsonaro: se vence a sua “vaidade”, ou a “inteligência/patriotismo”.
Mas antes de tomar essa decisão, se concorre, ou não, à
reeleição presidencial em 2022,o “capitão” Jair Bolsonaro deveria refletir um
pouco sobre a seguinte questão: é evidente que a “vaidade”, que a todos assola, em relação a quem jamais ocupou
a cadeira presidencial, e se elege para tanto, será grande, mas praticamente
do mesmo tamanho da “vaidade” referente à um candidato que foi eleito, e depois reeleito. A diferença é muito pequena.
Um ou dois mandatos presidenciais não farão grande diferença, tanto na “vaidade” pessoal, quanto no
“prestígio”(ou “desprestígio”) histórico,do referido “ex”-Presidente. Bolsonaro já obteve a honra
de ocupar a cadeira presidencial durante um mandato de 4 anos, a partir
de 1º de janeiro de 2019. A “história” se lembrará dele igualmente ,tanto por
um, quanto por dois mandatos, se porventura
reeleito ele fosse. Mas apesar de ter trabalhado e votado em Bolsonaro,
mais por ser anti-PT, e contra a corrupção - como acredito que
teria sido o caso da maioria dos que o
elegeram - não vejo perspectivas objetivas
do mesmo ser reconduzido à Presidência, na eleição de 2022. Se ele “tentar”, será
vencido pelo PT . E seria o maior culpado por essa “tragédia”. [resistimos a tentação de tirar as "aspas" da tragédia, pela certeza de quem em 2022 nem PT haverá. e Lula será um refugo político, curtindo reminiscências.]
Essa tendência vem da “vizinha” Argentina, que politicamente
sempre se antecipa ao que se passará no
Brasil político do “amanhã”, e que cometeu agora o “suicídio” político de escolher um
pilantra de esquerda ,para terminar de
destruí-la.
“Lá” o peronismo e a
esquerda se encarregaram de
destruir Macri,elegendo Fernández ; “aqui”, o PT faz o mesmo em relação à Bolsonaro, a partir dos interesses do seu “patrão” ,o “Mecanismo”, filial da “Nova
Ordem Mundial, boicotando o Governo, principalmente através dos seus “serviçais”,
o Congresso Nacional, e o Supremo
Tribunal Federal, para eleger outro
“Fernández”, por aqui também, fazendo enormes esforços para que seja o “larápio” Lula da Silva, que
lamentavelmente sempre contou com um rebanho de ovelhas idiotas para apoiá-lo, aplaudi-lo, e cair na sua “lábia” tosca.
A verdade é que o povo tem memória muito curta. E os
“canalhas” da política sabem e se valem dessa carência. Sabem que o povo não vai
“lembrar” que o maior estrago político feito no Brasil começou em 1985,se “agigantando” de 2003 até 2018, com as eleições de Lula da Silva e Dilma
Rousseff/Michel Temer, período onde a
corrupção tomou contornos dramáticos, com a “roubalheira” que fizeram no erário,
estimada em cerca dez trilhões de reais,
quase o dobro do PIB (produto interno
bruto) brasileiro.
Talvez o Governo Bolsonaro tivesse condições de melhorar um
pouco esse caótico quadro deixado pelo PT “et caterva”, ao afinal do seu mandato.
Mas ele não está conseguindo, apesar dos esforços, e apesar de não haver notícias de “novas”
corrupções no seu Governo. Mas isso
ainda seria muito pouco em relação ao que seria preciso fazer, ainda mais que a
roubalheira “passada” não está sendo atacada
mediante o ressarcimento devido.
Recuperam “migalhas”. De um total gigantesco. Não adianta condenar e prender criminalmente o ladrão e não recuperar o dinheiro que ele
roubou. E é exatamente isso o que está acontecendo.
Mas a essa altura dos acontecimentos, a “camarilha” do PT
ainda tem a cara de pau de atribuir ao Governo Bolsonaro,”boicotado” por eles,
em todos os sentidos, toda essa desgraça que eles próprios construíram, durante o longo tempo
em que estiveram no poder, com total apoio
do Congresso Nacional, e dos Tribunais Superiores, especialmente do STF.
E a essa altura dos acontecimentos, o preço da corrupção
desse período, na prática do “toma-lá-dá-cá”, entre os Três Poderes, deixou
um rombo tal nas finanças públicas que
muitas gerações de brasileiros serão sacrificadas para pagá-lo. E os “cretinos” ainda têm
a ousadia de culpar Bolsonaro pelo que eles próprios fizeram, e se apresentam agora
como “oposição”(ao que fizeram). É muita cara de pau. Mas a verdade nem sempre é percebida pelo povo. Esse é o perigo. Se a maioria acreditar nas mentiras da esquerda , invertendo
a culpa pela caótica situação existente, volta o PT em 2022. É a “matemática”
das urnas.
Quem tiver a cabeça
bem no lugar, que infelizmente talvez não seja a maioria, não vai entrar nessa
armadilha de mentiras preparada pelo PT.
Mas quem decidirá serão os “outros”. Mas, como não há haverá maneira de escapar dessa democracia de
“mentirinha” a curto prazo,a única chance de derrotar o PT e sua “quadrilha” de
mentirosos nas próximas eleições, seria
a sua oposição agir com muita inteligência,
desprendimento a “nomes” e ,fundamentalmente, patriotismo, colocando na cabeça de chapa presidencial para 2022,o
nome de um candidato que poderia
ser melhor aceito que Bolsonaro,sem
tanto “desgaste”, e que poderia ser apontado em pesquisas de tendências idôneas
(nada de Ibope,Datafolha,etc.).
E a eventual vitória
desse “outro” candidato presidencial
seria também a vitória da inteligência de Bolsonaro sobre a sua vaidade,
e sobretudo a demonstração do seu patriotismo. Seria, portanto, a plena vitória de Bolsonaro. Não se pode ignorar a força da mídia numa eleição
presidencial. A Grande Mídia “detesta” Bolsonaro. E apoia o PT, que sempre lhe serviu, tanto quanto aos
interesses dos grandes banqueiros.
Resta-lhe a força da Pequena Mídia, inclusive a de “fundo-de-quintal”, e as
Redes Sociais. Esses “detalhes” devem ser levados em conta na decisão a ser
tomada em relação à candidatura de Bolsonaro à reeleição. [Bolsonaro foi eleito para promover reformas de grande importância e que modificarão radicalmente o Brasil;
Bolsonaro deve ao povo essas reformas e o povo deve a Bolsonaro os votos para reelegê-lo em 2022 - com Moro como vice;
Moro tem o perfil para 2026, queira Deus que se realize.
as reformas não foram esquecidas a da Previdência foi apenas a primeira pedra do alicerce e as demais a pedra "angular".]
Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo