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sábado, 2 de setembro de 2017

Diego - que dizem ter problemas psiquiátricos, merece uma colher de chá: castração química


Homem que ejaculou em mulher dentro de ônibus repete crime e é preso

Diego Ferreira de Novais, de 27 anos, voltou a cometer um ato obsceno contra uma mulher em um ônibus de São Paulo, na manhã deste sábado

O homem que ejaculou no pescoço de uma mulher dentro de um ônibus em São Paulo na última terça-feira (29/8) voltou a ser preso na manhã deste sábado (2/9) por praticar a o mesmo ato, segundo a Polícia Civil do Estado.

Diego Ferreira de Novais, de 27 anos, foi detido pela polícia na Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, região central da capital paulista. Segundo informações da 78ª Delegacia, nos Jardins, Diego cometeu, novamente, um ato obsceno contra outra mulher também no transporte público. Novais está na 78ª Delegacia e aguarda as providências da Justiça. 

Na última quarta-feira 30, ele foi liberado após ter praticado o mesmo ato. Por meio de audiência de custódia, o juiz José Eugênio do Amaral Souza Neto entendeu que não poderia enquadrá-lo pelo crime de estupro, pois não houve ameaça, nem violência. "Entendo que não houve o constrangimento, tampouco violência ou grave ameaça, pois a vítima estava sentada em um banco do ônibus, quando foi surpreendida pela ejaculação", alegou o juiz na sentença.

A decisão causou polêmica e revolta na internet
. Diego tem 15 passagens pela polícia por condutas similares. O primeiro assédio foi registrado em 2009, na delegacia da Lapa, Zona Oeste de São Paulo. Só neste ano, foram três casos na 78ª Delegacia de Polícia, nos Jardins. Novais chegou a ser preso por flagrante de estupro em 2013 e 2016, mas era solto depois e o crime, enquadrado como ato obsceno. [mesmo sendo doente, Diego tem que ser compelido a cessar suas ações criminosas e para ele a castração química, reversível só após longo prazo, é suficiente;
mas, para os estupradores não doentes, a castração tem que ser a física, sem anestesia, feita lentamente, o estuprador vendo tudo;
outra alternativa é a castração física por esmagamento.]
 
Fonte: Correio Braziliense
 



sexta-feira, 11 de março de 2016

Juíza linha dura vai decidir prisão de Lula



Prestes a decidir sobre o pedido de prisão preventiva do ex-presidente Lula, a juíza Maria Priscilla Ernandes Veiga Oliveira é tida por promotores, magistrados e advogados como ortodoxa, de linha dura, que aplica penas altas e não costuma revogar prisões ou conceder liberdade provisória. Maria Priscilla tem mais de dezesseis anos de carreira, e há menos de dois integra o corpo de juízes do Fórum Criminal da Barra Funda, em São Paulo.

A magistrada assumiu a titularidade da 4ª Vara Criminal da Capital em outubro de 2014. Ela foi promovida depois de trabalhar como titular na 1ª Vara da Comarca de Embu das Artes, na Grande São Paulo, onde também atuou designada na Zona Eleitoral da cidade.  Em março de 2014, o Órgão Especial do Tribunal de Justiça mandou arquivar, por unanimidade, uma representação criminal contra a juíza.  

O advogado Antonio Hipólito de Souza acusou Maria Priscilla e o delegado João Otávio Spaca de Souza, também de Embu das Artes, de "abuso de autoridade". Segundo o advogado, eles teriam mantido um suspeito preso por "período excessivo" e "de forma arbitrária" - o indiciado Albert Silva Santos teria praticado ato obsceno, desacato e resistência à prisão. Mas, conforme a Procuradoria-Geral de Justiça, a juíza não demorou a despachar no caso e declarou-se suspeita "por questões pessoais precedentes" com o advogado denunciante.

Outro caso chama a atenção para o rigor da juíza. Em 2008, Maria Priscilla condenou à prisão um homem acusado de roubo, mas que não foi reconhecido pela vítima ao depor diante dela. Para a juíza, a vítima tinha medo, uma vez que reconhecera o réu em depoimento à Polícia Civil. A juíza não tem um prazo definido para decidir se aceita ou rejeita a denúncia do Ministério Público de São Paulo, distribuída nesta quinta-feira na 4ª Vara Criminal.

Por: Felipe Frazão, de Brasília