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terça-feira, 4 de maio de 2021

Depois de sofrer agressões, Monique pediu dinheiro para Jairinho 'para não f... ele', disse babá

Em mensagens recuperadas no celular de funcionária, a jovem contou ao pai que professora anunciou separação, e vereador chegou a quebrar suas malas

Mensagens recuperadas pela Polícia Civil do Rio no celular da babá Thayna de Oliveira Ferreira, que constam no inquérito que apura a morte de Henry Borel Medeiros, na madrugada de 8 de março, e que foram obtidas com exclusividade pelo GLOBO, mostram que a professora Monique Medeiros da Costa e Silva planejou se separar do namorado, o médico e vereador Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho (sem partido), três dias antes do óbito. Jairinho e Monique foram indiciados pelo homicídio duplamente qualificado do menino nesta segunda-feira. Em conversa com o pai, a funcionária diz que a patroa, após ser agredida pelo parlamentar, arrumou suas malas para ele deixar o imóvel com a condição de que Jairinho ficasse “pagando as coisas dela”, senão iria “f… ele”.

[comentando:  o Blog Prontidão Total considera este assunto tão imundo, nojento, repugnante que temos evitado postar sobre. Pretendemos nos limitar a este comentário  e aguardar pela JUSTIÇA das cadeias.

Nosso entendimento é que pelo menos metade dos votos dos brasileiros conferidos ao presidente da República, JAIR MESSIAS BOLSONARO, tinha entre seus objetivos evitar que situações como esta permanecessem na imprensa por semanas, meses = fossem resolvidas de forma rápida, justa, pelo Poder Judiciário, que em casos deste tipo teria mecanismos legais para ser rápido, justo e implacável. 

Esperavam tais eleitores  que o presidente, que temos a certeza não compactua com essa morosidade = impunidade, conseguiria aprovar no Congresso Nacional, com celeridade,  mudanças na legislação que permitiram que casos como o presente fossem solucionados em dias = em outras palavras, o torturador e a mãe cúmplice, seriam despachados com rapidez para o inferno.

Só que a turma dos direitos humanos - que na luta doentia por salvaguardar direitos de bandidos, esquecem até os direitos das crianças - juntou-se aos 'inimigos do Brasil' e tem travado tudo.

PACIÊNCIA... sabemos que esse assunto vai enrolar, enrolar, e após alguns anos, os dois estarão soltos e procurando novas vítimas.  
A esperança é que a "JUSTIÇA"  das cadeias prevaleça e que mais dia menos dia, 'esqueçam' uma porta aberta e os dois sejam devidamente justiçados, da forma mais dolorosa imaginável.
Mas, em nosso Brasil, graças à cultura da impunidade para os crimes horripilantes, até penas com caráter de perpétua são vedadas - o que torna bem mais fácil transformar uma pena com temporalidade definida, porém, severa,  em de caráter perpétuo libertando o criminoso.

Temos que lembrar que nem os direitos humanos eventualmente concedidos por satanás, podem ser válidos para impedir que seres que torturam e matam crianças sejam punidos - especialmente quando a cúmplice do torturador chefe, 'pai' da criança é, = por interesses financeiros = a própria mãe.]

Na conversa, com início às 20h22 e término nove minutos depois, Thayna narra ter chegado para trabalhar no apartamento 203 do bloco I do Condomínio Majestic, no Cidade Jardim, onde viviam Monique, Jairinho e Henry, quando a família ainda dormia. Com a ausência da empregada Leila Rosângela de Souza Mattos, a jovem diz ter ficado lavando louça - pratos de comida, talheres e copos. “Geralmente tem gin, vinho, uísque. Mas dessa vez não tinha nada. Então, quer dizer, nem bêbado estava”, escreve ela ao pai.

Foi Thayna quem narrou em tempo real as agressões de Jairinho contra Henry às 16h do dia 12 de fevereiro. Através do mesmo aplicativo de mensagens, ela contou a Monique que o vereador estava com o menino no quarto, de onde ele saiu minutos depois, mancando, com hematomas nas pernas e braços, dores na cabeça e dizendo haver levado “chutes e bandas” do vereador.  

 Rio - O Globo