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domingo, 22 de janeiro de 2023

O drama das manifestantes presas em Brasília

Mulheres dizem que não estão recebendo absorventes nem têm permissão para conversar com familiares 

Um grupo de aproximadamente 2 mil advogados acionou a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para denunciar possíveis descasos na Penitenciária Feminina do Distrito Federal (DF), em Brasília, onde estão presas as manifestantes que participaram dos protestos na Praça dos Três Poderes.

Penitenciária Feminina do Distrito Federal, em Brasília. Imagem ilustrativa | Foto: Luiz Silveira/Agência CNJ

Penitenciária Feminina do Distrito Federal, em Brasília. Imagem ilustrativa | Foto: Luiz Silveira/Agência CNJ

Os advogados citam o “estado desumano” a que as presas estão sujeitas, “em face da falta de comunicação com seus familiares e da falta de recursos básicos para a higiene feminina durante o período menstrual, haja vista que não estão recebendo os itens mínimos necessários”.

A defesa relata que as celas do presídio estão sujas e úmidas de sangue menstrual, “com forte mau cheiro”, em razão da falta de entrega de kits higiênicos. As detentas estão impedidas de conversar com os familiares.

De acordo com a denúncia, não há troca diária de roupas íntimas por peças limpas; troca diária de absorventes; cuidado específico com aquelas que sentem dores e cólicas, que resulta em quadros acentuados de hemorragia; material de higiene, incluindo sabão e xampu; e troca diária de roupas.

Os advogados pedem que o presidente do Conselho Federal da OAB, Beto Simonetti, compareça à Penitenciária Feminina do DF e adote as medidas necessárias para a manutenção da saúde das detentas. 
Isso inclui a permissão imediata de contato com os familiares, a distribuição de kits de higiene e entrevistas com profissionais de saúde física, psicológica e social, na presença de familiares e advogados, “para a captação das provas e para a futura indenização”.

Leia mais: “O Brasil da obediência”, artigo de J.R. Guzzo publicado na Edição 147 da Revista Oeste


terça-feira, 4 de maio de 2021

Depois de sofrer agressões, Monique pediu dinheiro para Jairinho 'para não f... ele', disse babá

Em mensagens recuperadas no celular de funcionária, a jovem contou ao pai que professora anunciou separação, e vereador chegou a quebrar suas malas

Mensagens recuperadas pela Polícia Civil do Rio no celular da babá Thayna de Oliveira Ferreira, que constam no inquérito que apura a morte de Henry Borel Medeiros, na madrugada de 8 de março, e que foram obtidas com exclusividade pelo GLOBO, mostram que a professora Monique Medeiros da Costa e Silva planejou se separar do namorado, o médico e vereador Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho (sem partido), três dias antes do óbito. Jairinho e Monique foram indiciados pelo homicídio duplamente qualificado do menino nesta segunda-feira. Em conversa com o pai, a funcionária diz que a patroa, após ser agredida pelo parlamentar, arrumou suas malas para ele deixar o imóvel com a condição de que Jairinho ficasse “pagando as coisas dela”, senão iria “f… ele”.

[comentando:  o Blog Prontidão Total considera este assunto tão imundo, nojento, repugnante que temos evitado postar sobre. Pretendemos nos limitar a este comentário  e aguardar pela JUSTIÇA das cadeias.

Nosso entendimento é que pelo menos metade dos votos dos brasileiros conferidos ao presidente da República, JAIR MESSIAS BOLSONARO, tinha entre seus objetivos evitar que situações como esta permanecessem na imprensa por semanas, meses = fossem resolvidas de forma rápida, justa, pelo Poder Judiciário, que em casos deste tipo teria mecanismos legais para ser rápido, justo e implacável. 

Esperavam tais eleitores  que o presidente, que temos a certeza não compactua com essa morosidade = impunidade, conseguiria aprovar no Congresso Nacional, com celeridade,  mudanças na legislação que permitiram que casos como o presente fossem solucionados em dias = em outras palavras, o torturador e a mãe cúmplice, seriam despachados com rapidez para o inferno.

Só que a turma dos direitos humanos - que na luta doentia por salvaguardar direitos de bandidos, esquecem até os direitos das crianças - juntou-se aos 'inimigos do Brasil' e tem travado tudo.

PACIÊNCIA... sabemos que esse assunto vai enrolar, enrolar, e após alguns anos, os dois estarão soltos e procurando novas vítimas.  
A esperança é que a "JUSTIÇA"  das cadeias prevaleça e que mais dia menos dia, 'esqueçam' uma porta aberta e os dois sejam devidamente justiçados, da forma mais dolorosa imaginável.
Mas, em nosso Brasil, graças à cultura da impunidade para os crimes horripilantes, até penas com caráter de perpétua são vedadas - o que torna bem mais fácil transformar uma pena com temporalidade definida, porém, severa,  em de caráter perpétuo libertando o criminoso.

Temos que lembrar que nem os direitos humanos eventualmente concedidos por satanás, podem ser válidos para impedir que seres que torturam e matam crianças sejam punidos - especialmente quando a cúmplice do torturador chefe, 'pai' da criança é, = por interesses financeiros = a própria mãe.]

Na conversa, com início às 20h22 e término nove minutos depois, Thayna narra ter chegado para trabalhar no apartamento 203 do bloco I do Condomínio Majestic, no Cidade Jardim, onde viviam Monique, Jairinho e Henry, quando a família ainda dormia. Com a ausência da empregada Leila Rosângela de Souza Mattos, a jovem diz ter ficado lavando louça - pratos de comida, talheres e copos. “Geralmente tem gin, vinho, uísque. Mas dessa vez não tinha nada. Então, quer dizer, nem bêbado estava”, escreve ela ao pai.

Foi Thayna quem narrou em tempo real as agressões de Jairinho contra Henry às 16h do dia 12 de fevereiro. Através do mesmo aplicativo de mensagens, ela contou a Monique que o vereador estava com o menino no quarto, de onde ele saiu minutos depois, mancando, com hematomas nas pernas e braços, dores na cabeça e dizendo haver levado “chutes e bandas” do vereador.  

 Rio - O Globo


quarta-feira, 9 de janeiro de 2019

Como se eu fosse o pior bandido do mundo’, diz Queiroz sobre Coaf

Ex-assessor de Flávio Bolsonaro afirma ao ‘Estado’ que passou mal após ver a exposição de seu nome na imprensa

Ex-assessor do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL), Fabrício Queiroz disse nesta terça-feira, 8, ao Estado que esclarecerá “em breve” as movimentações atípicas em sua conta apontadas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). Ele, porém, não disse quando iria dar as explicações e reclamou de, em suas palavras, ter sido tratado como “o pior bandido do mundo”.   “Após a exposição de minha família e minha, como se eu fosse o pior bandido do mundo, fiquei muito mal de saúde e comecei a evacuar sangue. Fui até ao psiquiatra, pois vomitava muito e não conseguia dormir”, disse o ex-assessor, que também é policial militar da reserva. “Estou muito a fim de esclarecer tudo isso. Mas não contava com essa doença. Nunca imaginei que tinha câncer.” [pessoal! o ex-assessor, seja honesto ou desonesto, 'esperto' (tipo Lula = que acha que é esperto e pode tudo e descobre que é burro, não sabe de nada e  de acostumado a moleza dos palácios, consegue passar um Natal e uma virada de ano, de muitas que o esperam, preso, sem direito sequer a ceia.) ou esperto de verdade, o fato é que o ser humano FABRÍCIO QUEIROZ está com câncer, doença séria, no caso dele há indícios de complicações que só agravam o que por si só já é de extrema gravidade, por isso, merece respeito e ser tratado com dignidade, no mínimo, até sua completa recuperação.
Até Lula e Dilma, quando estavam com câncer receberam tratamento mais humano por parte da imprensa, menor pressão.]
 
Alegando fortes dores, o ex-assessor atribuiu os problemas detectados recentemente em sua saúde à exposição do caso Coaf na imprensa. As dores, segundo ele, o teriam feito faltar a depoimentos marcados pelo Ministério Público. 

Queiroz foi submetido a uma cirurgia para retirada de um tumor maligno no intestino, no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, onde estava internado desde 30 de dezembro, e teve alta nesta terça-feira. Ele disse que pagou a conta dos serviços médicos com recursos próprios e declarou ter recibo para comprovar, mas quis dizer quanto custou. 

O ex-assessor disse que dará as explicações apenas ao MP “por respeito” ao órgão, mas não informou a data. “Vocês saberão. Vocês sempre sabem de tudo”, disse à reportagem. [sobre saber de tudo, os vazamentos sobre as 'movimentações atípicas' do Queiroz, configuram crime de, no mínimo, sigilo bancário e/ou fiscal; 
não vão ser investigados?
ministro Sérgio Moro o Coaf é área do seu ministério e lei tem que começar a ser cumprida de 'casa'.
Tudo tem que ser investigado e comprovado a prática de crime, os autores tem que ser punidos.] Queiroz afirmou que ficará em repouso em São Paulo nos próximos dias e, a partir de 21 de janeiro, fará sessões de quimioterapia. Elas poderão durar de três a seis meses.  

O ex-assessor também reclamou do tratamento da imprensa no caso. “A mídia está fazendo o papel dela, mas está superparcial em meu caso. Isso é muito feio.” Também declarou que muitos acham que sua doença é mentira e enviou ao Estado uma foto em que aparece com uma cicatriz na barriga e um cateter.

Movimentações. O relatório que apontou as movimentações financeiras nas contas de Queiroz, revelado pelo Estado, foi produzido pelo Coaf na Operação Furna da Onça, conduzida pelo Ministério Público Federal e pela Polícia Federal para investigar corrupção na Assembleia Legislativa do Rio. A ação resultou na decretação da prisão de dez deputados.  A investigação das movimentações suspeitas, porém, foi transferida para o Ministério Público do Estado do Rio porque podem envolver deputados estaduais. Mais de 70 assessores ou ex-assessores de 22 parlamentares são investigados.

O relatório do Coaf mostra que Queiroz recebeu, na conta bancária, depósitos regulares de outros assessores de Flávio Bolsonaro, feitos na maioria das vezes em datas próximas ao pagamento dos funcionários da Alerj. Uma das suspeitas é a de “cotização” – quando ocupantes de cargos de confiança em gabinetes repassam ao parlamentar a maior parte ou a totalidade dos salários. Tanto Queiroz como Flávio negam a existência de irregularidades. 

(...)

Ausências
Queiroz foi chamado para depor duas vezes no Ministério Público do Rio, mas faltou em ambas as ocasiões alegando questões de saúde. Em entrevista ao SBT, ele justificou a renda detectada na conta dizendo que “fazia dinheiro” com a compra e revenda de carros.  O advogado do ex-assessor de Flávio, Paulo Klein, disse que irá juntar os documentos que comprovam suas afirmações na investigação do MP, “campo adequado para apuração dos fatos”. “Assim que Fabrício for liberado pelos médicos, vou me reunir com ele e bater ponto a ponto as questões e ver a documentação relacionada. Por ora, o foco total é na saúde dele e na recuperação.” 

O MP do Rio já sugeriu o comparecimento de Flávio Bolsonaro – filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro – para depor ao órgão nesta quinta-feira, 10. Por prerrogativa do cargo parlamentar, porém, ele pode escolher data, hora e local para prestar depoimento.  

MATÉRIA COMPLETA, em O Estado de S. Paulo

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

TRISTE RECONHECER: ou o MENGÃO dispensa o Zé Ruela ou este ano não ganhamos nenhum título que valha a pena chamar de nosso



Everton reage bem a treinos e pode reforçar o Flamengo na decisão
Jogador se recupera de lesão na panturrilha e não sentiu dores no fim de semana
O meia-atacante Everton reagiu bem aos treinos do fim de semana e tem boas chances de reforçar o Flamengo na final da Copa do Brasil. O jogador, que sofreu lesão grave na panturrilha, treinou sem dores no sábado e no domingo, no campo do Ninho do Urubu, e animou os integrantes da comissão técnica e o treinador Reinaldo Rueda.

A atividade desta segunda-feira é um tira-teima e Everton será submetido a estímulos de jogo em treino com bola. Se continuar em progressão as chances de pegar o Cruzeiro aumentam. Mesmo que a participação não esteja 100% definida, o jogador viaja à tarde com o elenco para Belo Horizonte, onde terá escalação confirmada após treino no Mineirão nesta terça.

Fonte: O Globo