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domingo, 2 de outubro de 2016

Ineficiência do DETRAN - DF - o caso era de prisão em flagrante

Detran-DF identifica e caça motociclista que furava blitzes

A ousadia do jovem chamou a atenção da polícia. Ele responderá um processo por ter colocado a vida dele e a dos agentes em risco

[houve flagrante e cabia aos agentes do DETRAN-DF empreender perseguição ao delinquente e mesmo que não o alcançasse, localizar a residência dele e efetuar sua prisão em flagrante  - ocorrendo o crime e mantida a perseguição o estado de flagrante não cessa.]

Nesta semana, começou a circular nas redes sociais um vídeo onde um motoqueiro aparece, literalmente, desafiando a polícia. Uma das filmagens, feitas pelo próprio rapaz, a ousadia aconteceu em uma blitz do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran). Em outro, numa barreira da Polícia Militar Rodoviária. As imagens impressionam. Sem identificar o condutor, a autarquia informou que já localizou o condutor e que ele já foi autuado. A multa pela infração chega a R$ 1.915, mais a suspensão do direito de dirigir. Além disso, o rapaz responderá um processo por ter colocado a vida dele e dos agentes em risco.

                             Detran-DF identifica e caça motociclista que furava blitzes
 

Os vídeos foram feitos pelo próprio motociclista, que, provavelmente, usava uma câmera acoplada ao capacete. Nas imagens, é possível ver o motociclista passando por uma blitz da Polícia Militar Rodoviária, que estava com, aproximadamente, três carros parados. Ele acelera, enquanto filma a velocímetro da moto. No segundo registro, o homem para com a moto, ao lado do carro do Detran na barreira, e provoca os agentes, acelerando diversas vezes. Em seguida, sai em disparada, faz curvas de maneira agressiva e chega a empinar a moto.

De acordo com o Diretor do Detran-DF, Silvain Fonseca, o infrator já foi localizado. Trata-se de um jovem. “Ele já é o conhecido pelos agentes do Detran e da PM por fazer isso. Nós sabemos onde ele mora e lavramos o auto, que deverá chegar na casa dele em breve”, declarou. 

 Fonte: CB

 

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Mesmo com aumento de fiscalização, acidentes ao volante crescem no DF – NOVOS AGENTES ficam mais dentro da viatura que nas ruas



O DF registra aumento no total de acidentes e de mortes em 2014, apesar de ter contratado servidores e ampliado a fiscalização. Especialistas destacam a má aplicação dos recursos como causa do crescimento das taxas
O ano de 2014 fechou com a constatação de que a guerra no trânsito do Distrito Federal está longe de chegar a níveis aceitáveis. Após registrar, em 2013, o menor número de mortos e feridos da história, pelo menos 350 pessoas perderam a vida entre janeiro e outubro do ano passado, número14% maior do que o registrado no período anterior. Os acidentes fatais também foram mais recorrentes, saltaram de 288 para 318, um acréscimo de 10,4%. Para o Departamento de Trânsito (Detran), o excesso de velocidade, o uso de telefone celular e a falta de cinto de segurança estão entre as possíveis causas. Para especialista, a oscilação demonstra que o governo anterior aplicou mal os recursos.

A contradição é que a estrutura da autarquia melhorou muito nos últimos quatro anos.
[a estrutura pode ter melhorado – como é habitual carros foram comprados para deslocamento dos agentes de trânsito.
Só que a mentalidade das ilustres “otoridades de trânsito”, continua a mesma. 
Em vez de descolarem a bunda da viatura e munidos de apitos e com o gestual adequado interferir no trânsito, simplesmente acionam a sirene, para abrir caminho e seguem o passeio.
Quando acontece de um semáforo dar pane, o procedimento correto dos agentes seria sair da viatura e controlar, com apitos e gestos, o fluxo do trânsito no cruzamento.
Não fazem isso.
Quando muito bloqueiam o cruzamento, estacionam a viatura  e ficam observando o caos que poderiam pelo menos minorar.] A piora nas estatísticas se efetiva no momento em que 314 agentes tomaram posse. Em 2014, aproximadamente, mais 100 começaram a trabalhar. A frota de veículos para fiscalização, entre motos e carros, praticamente dobrou. E, em fevereiro, o órgão retomou as campanhas educativas de massa, abandonadas havia pelo menos quatro anos e meio por falta de contrato com empresas de publicidade. 

Um funcionário de carreira do Detran ouvido pelo Correio atribuiu o aumento das fatalidades à falta de planejamento estratégico. “Na minha avaliação, desconsideraram as estatísticas sobre o dia, a hora e o local de acidentes. Também houve redução no número de blitze. Além disso, os novos agentes não parecem conscientes do papel deles na redução das mortes. Ficam mais dentro da viatura do que na rua”, criticou o servidor.

Também sob a condição de anonimato, outro funcionário comentou que a atuação dos recém-empossados tem gerado reclamação dos condutores. “Alguns parecem pensar que são policiais e têm abordado o cidadão de forma 'policialesca', e isso é muito ruim”, critica. Outro ponto que, na avaliação do servidor, pode ter contribuído para o crescimento das mortes no DF é a mudança na escala. “A direção optou por fortalecer as blitzes na madrugada. Então, durante o dia, o número de abordagens caiu”, avaliou.

Fonte: Correio Braziliense