Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador blitz. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador blitz. Mostrar todas as postagens

domingo, 4 de julho de 2021

MOTOCARREATA - Motociata em Salvador leva opositores ao desespero e Mega impeachment contra Bolsonaro não colou

2 de julho de 2021, no 198° aniversário da independência da Bahia, foi realizada uma mega moto-carreata em Salvador.

E a razão era apoiar o Presidente Bolsonaro. Há 198 a Bahia expulsava a resistência portuguesa de suas terras e o Brasil se tornava verdadeiramente independente de Portugal. Salvador foi a primeira capital do Brasil e os baianos carregam no sangue um patriotismo diferenciado por terem lutado contra os portugueses até o último instante.

 MOTOCARREATA DE SALVADOR - INDEPENDÊNCIA DA BAHIA (MOTOCIATA)

E a data foi histórica para os baianos. Mais de 10 mil motociclistas e 5 mil carros percorreram 50 km pelas principais avenidas da capital baiana, mesmo sem a presença de Bolsonaro com diversas adversidades. Primeiro, choveu a manhã inteira no local da concentração, no Dique do Tororó, em frente à Arena Fonte Nova.
Depois, o governo instalou blitz por toda a redondeza do local do evento e nas estradas de acesso à Salvador.
Mesmo assim, mais de 30 cidades baianas estiveram representadas na moto-carreata
Existe direita na Bahia e ela é forte e bem representada.
A esquerda baiana terá pesadelos na noite de hoje, ao ver que a Bahia não foi “dominada”.

IMPEACHMENT OU SALADA MISTA - Mega impeachment contra Bolsonaro não colou 

Pedido de mega impeachment reúne todos os pedidos anteriores em um único e carece de materialidade, como todos os anteriores.  A fundamentação, baseada em uma denúncia de corrupção na compra de vacinas, por parte de funcionários do governo federal, carece tanto de provas, quanto de credibilidade do denunciante, deputado Luiz Miranda, que acabou sendo desmascarado como possível autor da tentativa engendrada de se auto beneficiar da situação, ao ter uma gravação de conversa particular exposta durante a audiência da CPI do COVIDÃO, como mostra o vídeo abaixo.

Sua denúncia, se assim podemos chamar, culminou com a exoneração imediata do diretor de logística do ministério, Roberto Ferreira Dias, que já havia sido citado no caso da Covaxin. O presidente da Câmara, Arthur Lira já se manifestou sobre o assunto, dizendo que o “superpedido” ficará em suspenso como os demais.  Para piorar a situação dos opositores, Lira ainda foi irônico sobre os trabalhos da CPI : “Estão fazendo um belíssimo trabalho, bem imparcial, né?...”

Tribuna Diária  - Clique e visite


terça-feira, 5 de janeiro de 2021

In Fux we don’t trust - O Globo

Carlos Andreazza

O presidente do Supremo é um mestre em jogar para a galera -  Ele lançou sobre um servidor o peso de decisão que só o presidente do Supremo poderia tomar

Luiz Fux para se lavar de um aval que obviamente dera arranjou-se cuspindo ao mar um colaborador de terceiro escalão. Aquele exercício covarde de onipotência típico dos que se sabem inalcançáveis. O presidente do Supremo Tribunal Federal é um poder inteiro e, no caso do atual, um mestre em jogar para a galera. (Não tardará, aliás, até que abra enquetes em rede social para que seus seguidores determinem como deve votar.) Outra coisa, porém, será cultivar a imagem de homem justo e combatente de regalias afogando um subordinado em injustiça; um desmando autoritário reativo para não assumir o desmando patrimonialista original.

Sim. Refiro-me ao caso — um escândalo em que Fux, pressionado pela imprensa que o adula, decidiu, fingindo-se de chocado, exonerar o secretário de saúde do STF
(Sendo também o caso de perguntar por que o tribunal precisaria de uma tal secretaria.)
O doutor Marco Polo Dias Freitas levou a culpa. Pagou pelo ato por meio do qual a Corte constitucional brasileira — vergonhosamente demandara à Fiocruz uma reserva de 7 mil doses de vacina contra a peste para seus togados e funcionários. Pego em flagrante, Fux em gesto de rara desonra — lançou sobre um servidor o peso de decisão que só o presidente do Supremo poderia tomar. Um conjunto de arbitrariedades a não ser esquecido. (E que só será surpresa para quem admite o modo como o ministro maneja a Constituição.)

Freitas foi elegante, impessoal, ao sair, talvez com a intenção de preservar a instituição a que se dedicava havia década; mas deixou claríssimo o que se passara: “Respeito rigorosamente a hierarquia administrativa do Supremo Tribunal Federal. Nesses onze anos no STF, nunca realizei nenhum ato administrativo sem a ciência e a anuência dos meus superiores hierárquicos”.

Elegante. Eu também serei. (Quem sabe, assim, este artigo escape da censura no clipping do tribunal?) E serei igualmente claro. O ofício de requisição da reserva de doses foi assinado, em 30 de novembro, pelo diretor-geral do Supremo, Edmundo Veras dos Santos Filho; que, no entanto, manteve o cargo. Fux justificou a demissão do mais fraco afirmando que o pedido fora feito sem o seu consentimento. Não é verdade. 
O presidente do Supremo faltou com a verdade; o que se prova facilmente, sendo o próprio Fux a se desmentir. [não podemos esquecer que o oficio foi assinado pelo diretor-geral do Supremo, Edmundo Veras, superior hierárquico do doutor Marco Polo - e os mais elementares fundamentos hierárquicos, rudimentares princípios da hierarquia, estabelecem  que ao ter seu pedido acatado pelo superior hierárquico, o subalterno está respeitando a hierarquia. 
Se alguém descumpriu a hierarquia foi o diretor-geral do Supremo = se impondo sua exoneração - exceto se, o ministro Fux tinha conhecimento do oficio (o mais provável, devido as implicações políticas do pedido desaconselharem o senhor Veras de até pensar no assunto,  sem o aval do presidente do STF.]

Freitas foi exonerado em 27 de dezembro. No dia seguinte, o presidente do STF pôs em campo uma blitz para, em suma, apregoar que não sabia e que não admitia; versão que rui diante da entrevista veiculada cinco dias antes, em 23 de dezembro, pela TV Justiça, em que se demonstra não apenas informado sobre o pedido, mas favorável à demanda. Fala Fux: Nós, por exemplo, fizemos um pedido, de toda forma delicada, ética, um pedido, dentro das possibilidades, que, quando todas as prioridades forem cumpridas, de que também os tribunais superiores — que precisam trabalhar em prol da Covid — tenham meios para trabalhar. E, para isso, precisa vacinar. Não adianta vacinar os ministros e não vacinar os servidores. A difusão da doença seria exatamente a mesma. [um aspecto não destacado: os servidores se tornaram beneficiários do pedido para não contagiarem os supremos ministros. Fosse a covid-19 apenas letal, não contagiosa, os ministros seriam vacinados e os servidores aguardariam.]

Que tal? Que tal essa ética? Mesmo o português truncado de Fux — que decerto gostaria de trabalhar contra a Covid, e não em prol do vírus não é capaz de deixar dúvidas. Nós é nós. Né? Nós somos. O “nós fizemos um pedido” o inclui. Nós pedimos. Certo? Nós só são os outros — quando o bicho pega, e o bafo da sociedade esquenta o cangote — na ética fuxiana do bode expiatório. E não deixa de ser requisição de tratamento prioritário, uma que se queira postar à fila logo após as prioridades já consagradas. Fim da fila de prioridades ainda prioridade será. Não há delicadeza nisso.

Fux não apenas tinha ciência do pedido como — sob visão estratégico-corporativa — avalizou-o. E diga-se que, fosse verdadeiro que a demanda tivesse sido feita sem sua chancela, teríamos apenas mais uma exibição de incompetência; e ele precisaria demitir o diretor-geral. Mas não foi incompetência. Não desta vez. Foi um movimento natural, consciente, relaxado, de quem se sabe mesmo privilegiado; de alguém cuja trajetória educou para o hábito do privilégio. Foi desde esse lugar que o presidente do STF ceifou o doutor Freitas.

Fux, contudo, ao explicar a demissão covarde do subordinado, disse: “Sempre fui contra privilégios”. De novo, não é verdade. Temos memória. Ou não terá sido ele agora todo enérgico contra decisões monocráticas o ministro que ficou, atenção, quatro anos sentado sobre liminar, canetada classista de próprio punho, que garantiria auxílio-moradia a juízes e procuradores, uma conta bilionária? [vale a pena conferir a íntegra da matéria, da qual destacamos:
A lentidão na análise da liminar foi motivada,-  dizem as más, ou bem informadas línguas - pelo fato da desembargadora Mariana Fux,  filha do ministro Fux, trabalhando no Rio, receber auxilio moradia, mesmo sendo proprietária de dois apartamento no Leblon.]

O privilegiado Luiz Fux é o privilégio. Pode tudo. É também um — mais um ministro da corte constitucional brasileira em quem não se deve confiar.

Carlos Andreazza, jornalista - Opinião - O Globo


segunda-feira, 8 de abril de 2019

Militares do Exército atiram em carro e matam músico na Zona Norte - Tudo indica que militares realizavam uma operação e músico desobedeceu a ordem de parada

Soldados do Exército que realizavam operação na Favela do Muquiço, no Rio,  atiraram contra um carro que desobedeceu ordem de parada e um dos ocupantes foi morto e outro ferido. A vítima era um músico, que foi confundido com criminosos pelos militares. Um homem foi morto por tropas do Exército na tarde deste domingo (07), na Avenida Brasil, na região de Guadalupe, no Rio de Janeiro. De acordo com testemunhas, o carro de uma família foi confundido com um levado por traficantes e alvejado pelos militares.

Imagens publicadas nas redes sociais mostram o veículo cravejado de balas, enquanto uma mulher desesperada chora ao lado do carro. Nas redes sociais, moradores afirmaram que um automóvel com as mesmas características foi roubado minutos antes - o que teria provocado a confusão envolvendo o pelotão.
[comentário: quando se está dirigindo e nos aproximamos de uma blitz  - seja da polícia, das FF AA ou qualquer órgão policial, o correto e seguro é parar, não tentar furar o bloqueio ou fugir de qualquer outro forma - a tentativa de fuga aumenta as suspeitas, é forte indicio de reação e obriga os militares a agir com a força necessária.
Durante o dia o  ideal, e seguro,  é parar o carro, desligar o motor e manter as mãos a vista - de preferência sobre o volante;
Se durante a noite, parar o carro, apagar o farol deixando apenas as luzes de presença acesa, acender luzes internas, desligar o motor e mãos sobre o volante.
Os policiais ou militares estão sob tensão, não sabem o que vão enfrentar em cada carro que mandam parar e tem o DEVER de chegar em casa vivo.] 
Em nota, o Comando Militar do Leste negou que tenha ocorrido confusão e disse que a tropa agiu para repelir injusta agressão. "Ao avistarem a patrulha, os dois criminosos, que estavam a bordo de um veículo, atiraram contra os militares, que por sua vez responderam à injusta agressão. Como resultado, um dos assaltantes foi a óbito no local e o outro foi ferido, sendo socorrido e evacuado para o hospital", diz o comunicado.


 O delegado Leonardo Salgado, da Delegacia de Homicídios do Rio de Janeiro, disse neste domingo (7) que "tudo indica" que os militares do Exército que mataram Evaldo dos Santos Rosa em uma ação durante a tarde em Guadalupe, Zona Oeste do Rio, atiraram ao confundirem o carro com o de assaltantes.

Além do óbito, pelo menos duas pessoas ficaram feridas, uma que estava no carro e outra que passava a pé pelo local. O Comando Militar do Leste confirmou que este último se trata de um "cidadão inocente" e disse que a vítima está fora de perigo.

Em nota enviada à emissora, o Exército declarou que a patrulha se deparou com um assalto em que dois criminosos atiraram e os militares reagiram à “injusta agressão”. A instituição acrescentou que os fatos serão apurados.Em novo pronunciamento, o Exército acrescentou que o Comando Militar do Leste determinou que todos os envolvidos e as testemunhas sejam ouvidos em uma delegacia militar.

O caso está sendo investigado pela Polícia Judiciária Militar.

Correio Braziliense - O Globo - Veja


terça-feira, 4 de setembro de 2018

Fuzis apreendidos na BR-040 são de 'excelente qualidade' e superiores aos das forças de segurança



Será feito um pedido à Justiça para que armas sejam doadas às polícias Civil e Rodoviária Federal, informou o delegado Fabrício de Oliveira, titular da Desarme



O arsenal composto por 20 fuzis apreendido na manhã desta terça-feira Pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) na BR-040 é de excelente qualidade. As armas — avaliadas em R$ 1 milhão — foram montadas por agentes da Delegacia Especializada em Armas, Munição e Explosivos (Desarme) da Polícia Civil que constataram que elas são novas.


            Os fuzis apreendidos pela PRF - Polícia Rodoviária Federal / Divulgação



A especializada constatou que os carregadores são de alta capacidade, sendo os equipamentos "superiores aos que estão à disposição das forças regulares de segurança". Segundo o delegado Fabrício Oliveira, titular da Desarme, será pedido à Justiça que as armas sejam doadas para a PRF e a Polícia Civil.

As armas foram apreendidas durante uma blitz da PRF na BR-040, na altura de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. O carro dirigido por Robeilton Lima da Silva, de 41 anos, foi parado. Os fuzis estavam sendo transportados em um  fundo falso do veículo. As armas estavam totalmente desmontadas, com objetivo de dificultar o trabalho da polícia e burlar as fiscalizações.

À polícia, Robeilton disse que vinha de São Paulo e que entregaria o armamento no Complexo da Maré, na Zona Norte do Rio. Ele receberia R$ 1 mil pelo transporte. Além dos fuzis, foram apreendidos 40 carregadores, cerca de 1,4 mil balas de calibre 5,56mm e um kit para adaptar uma pistola para realizar disparos automáticos.

O Globo


sábado, 7 de julho de 2018

PM tem perna arrancada, após motorista avançar blitz da Lei Seca, em São Conrado



Acidente deixou mais uma pessoa ferida


Um policial militar teve a perna arrancada após um motorista, alcoolizado, atingi-lo, ao avançar uma blitz da Lei Seca, em São Conrado, na Zona Sul do Rio. O caso ocorreu por volta das 23h desta sexta-feira.   O motorista infrator dirigia uma caminhonete Mitsubishi L200, avançou a blitz, atropelou o PM, bateu em um carro que estava na via, e ainda capotou por cerca de 150 metros. O condutor de van Jurandir Antonio da Silva, de 66 anos, retornava do trabalho, quando foi surpreendido pelo motorista alcoolizado.

De acordo com o filho de Jurandir, o policial militar Marcelo Fontoura, de 42 anos, que estava de folga no dia do acidente, afirmou que uma pessoa que presenciou o acidente, pegou o celular do pai no carro e ligou para a última chamada registrada, que era o contato da filha da vítima. Diante disso, Marcelo soube do ocorrido e foi até local, onde esperou a perícia. — Por muita sorte meu pai não sofreu nada. Só saiu daqui com um pouco de dor no ombro. Esse cara podia ter acabado com um pai de família — afirmou Marcelo, chocado com a situação.

Após ser socorrido, o causador do acidente fez o teste do bafômetro, que constatou que ele estava alcoolizado. O motorista e as duas vítimas foram levados para o Hospital Miguel Couto, na Gávea, também na Zona Sul.O PM atropelado passou por uma cirurgia, mas o estado de saúde dele ainda não foi informado. Já Jurandir e o infrator fizeram alguns exames na unidade, mas passam bem.  Segundo um PM, que estava no local do acidente, o atropelador foi escoltado até o hospital e sairá de lá direto para a delegacia, pois foi preso em flagrante.

O caso foi inicialmente registrado na 12ª DP, em Copacabana, onde fica a central de flagrantes. Os policiais ainda não liberaram mais informações do caso, pois alegaram que a ocorrência ainda está em andamento.  Diante da situação, o trânsito ficou parcialmente interditado na pista sentido Barra da Tijuca.  O motorista e as duas vítimas permanecem internados no Hospital Miguel Couto na manhã deste sábado, com quadros de saúde estáveis e sem previsão de alta. O policial militar deve ser transferido para o Hospital Central da Polícia Militar, no Estácio, ainda nesta manhã.

PM atropela motociclista em Nova Iguaçu
Também na noite de sexta-feira, um policial militar foi preso após atropelar e matar um motociclista, durante uma blitz da Lei Seca, na Rua Lampadosa, em Nova Iguaçu, em frente a Universidade Estácio de Sá.

Ao tentar fugir da Lei Seca, o cabo Carlos Eduardo Guimarães Teixeira, da 2ª UPP/ 5º Fallet, atropelou duas pessoas. Uma mulher morreu ainda no local, e a outra foi encaminhada para o Hospital Geral de Nova Iguaçu, na Posse. No local, Mery Luci Geraldo, de 54 anos, foi atendida na emergência da unidade, passou por exames de imagem (raio-x e tomografia) e foi submetida a uma cirurgia. Seu estado de saúde é considerado estável.