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terça-feira, 30 de agosto de 2022

A BOFETADA NA DEMOCRACIA SE CONFIRMA NO DEBATE DA BAND ENTRE OS PRESIDENCIÁVEIS - Sérgio Alves de Oliveira

Estou a cada dia que passa mais convencido de que o maior sábio de todos os tempos em matéria de democracia foi efetivamente o pensador brasileiro Nelson Rodrigues. E com essas conclusões:
(1) "A maior desgraça da democracia é que ela traz à tona a força numérica dos idiotas,que são a maioria da humanidade",
(2)"Os idiotas vão tomar conta do mundo.Não pela capacidade,mas pela quantidade.Eles são muitos".
 
E não existe prova mais contundente que o pensador brasileiro estava certo, e que, lamentavelmente,o Brasil parece não escapar dessa sentença de "morte" (da democracia), que não (1) as entrevistas feitas no Jornal Nacional,da Rede Globo, por Willian Bonner, e Cristina Vasconcellos, com os candidatos presidenciais Jair Bolsonaro, e Lula da Silva, respectivamente, nos dias 22 e 25 de agosto,e (2) o debate entre os seis primeiros colocados nas pesquisas eleitorais, na Televisão Bandeirantes (Band), realizado em 28 de agosto.]
 
Todas as pesquisas eleitorais "Fake News" feitas pelos órgãos reconhecidos e devidamente cadastrados na Justiça Eleitoral, antes e após a abertura da propaganda eleitoral gratuita nos meios de comunicação, apontam na "polarização" da eleição presidencial de outubro próximo entre as candidaturas do atual Presidente, Jair Bolsonaro, e o ex-Presidente (e ex-presidiário) Lula da Silva, este último "liderando" as pesquisas (forjadas).
 
Essa "preferência" pelos  dois candidatos que polarizam a eleição, porém,de forma alguma  parte do "eu consciente" dos próprios eleitores,mas de forças "externas" que formam artificialmente esse "eu", de todo um "sistema" que penetra nos seus cérebros de maneira a conduzir o voto na urna, mesmo sem considerar a eventualidade de num "passe de mágica" do mundo dos computadores esse voto passe a ser "desviado" para  outro candidato.
 
Essas "forças ocultas" começam nas pesquisas eleitorais manipuladas, cujos resultados, invariavelmente, "corresponderão" à vontade do agente patrocinador da pesquisa,"paga" para obter  esse determinado resultado. Para tudo no mundo jurídico exige-se "prova", menos o que se relaciona à pesquisa eleitoral no momento do registro da preferência do eleitor. [tem mais um item no menos: quando a acusação é de atentado à democracia e contra um apoiador de Bolsonaro - prescinde de provas.] também não há nenhuma certeza de que o resultado apresentado pelo agente pesquisador irá refletir-se com fidelidade na pesquisa totalizada.Trocando em miúdos,não há provas da veracidade das pesquisas. E na quadra político-eleitoral ,que culminará com as eleições de outubro próximo,qual grupo político estaria com mais "musculatura" 
(financeira)para encomendar e pagar as pesquisas que lhe interessam? 
 
Mas não são só as pesquisas eleitorais que podem ser objeto de fraude. As "entrevistas" no rádio e na televisão também podem. A começar pelo fato de que os "entrevistados" podem ser selecionados pelas emissoras conforme estiverem à frente nas pesquisas que,como salientado, podem estar viciadas pela inverdade.Forma-se ,assim, um círculo vicioso.Um círculo vicioso da mentira.E são diversas as maneiras que também as entrevistas podem ser burladas. A primeira seria uma prévia combinação entre entrevistador e entrevistado, antes acertando "perguntas" e "respostas",e tudo depois jogado  na "cara" do telespectador desavisado. Outra maneira de fraudar entrevista  seria entregar previamente ao candidato o formulário com  as perguntas,já com as respostas,ou para que elas sejam estudadas e preparadas.
 
Mas o debate  entre os presidenciáveis na "Band",apesar da aparente isenção e imparcialidade na  apresentação,serviu para deixar muito claro que não são os melhores os candidatos que "polarizam" essa eleição,porém talvez os "piores". Isso ficou muito claro. E se toda  essa inversão de valores políticos têm o "aval" da Justiça Eleitoral, é porque o Brasil na verdade não tem nenhuma "justiça eleitoral",porém uma "(in)justiça eleitoral" ,que valida toda essa baderna para enganar os eleitores.
 
Mas se consideramos como verdadeira toda a lógica exposta no nosso raciocínio,e como  os brasileiros,politicamente,estão num irreversível dilema "político-eleitoral" ,tipo "se ficar o bicho pega,se correr o bicho come", ou seja,considerando o buraco político em que o povo brasileiro foi jogado pelo "sistema",*establishment",ou "mecanismo",certamente a melhor alternativa eleitoral de todas será a recondução do atual Presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro,que não lidera as pesquisas,porque o "sistema" certamente age na base da fraude, e não deseja a sua recondução, e por esse simples motivo ele deve ser o melhor entre os "dois". É preciso que o povo dê uma rasteira no "sistema".

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo

quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

Ataque a bases americanas é 'uma bofetada' nos EUA, diz aiatolá Khamenei - CorreioBraziliense

Na madrugada, o Irã disparou vários mísseis contra duas bases do Iraque onde há tropas dos EUA estacionadas

O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, disse que o ataque com mísseis contra bases americanas no Iraque foi uma "bofetada na cara" dos Estados Unidos. O discurso foi divulgado pela televisão estatal do país nesta quarta-feira (8/11). 

Na madrugada, o Irã disparou vários mísseis contra duas bases do Iraque onde há tropas dos EUA estacionadas, relataram autoridades em Teerã e em Washington. "O que importa é que a presença corrupta dos Estados Unidos nesta região tem que terminar", frisou.

Khamenei já havia pedido uma "vingança severa" pela morte de Qassem Soleimani, general morto em 3 de janeiro em um ataque americano perto do aeroporto de Bagdá. Segundo o Exército do Iraque, os 22 mísseis disparados contra as bases não causaram "vítimas entre as forças iraquianas".

(....)

Ciberataques
Professora de direito internacional e comparado da Universidade de São Paulo (USP), Maristela Basso lembrou à reportagem que, apesar das ameaças, Teerã não tem poderio militar para se contrapor a Washington. “O uso da internet aparece como a opção mais tentadora para uma retaliação. Ataques cibernéticos podem provocar danos sérios às estruturas de gás, de óleo e de eletricidade, bem como aos sistemas financeiros, de informação e de inteligência dos Estados Unidos e países aliados”, explicou.

Correio Braziliense, leia MATÉRIA COMPLETA