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domingo, 16 de agosto de 2020

Não é o apocalipse (por Mary Zaidan)

Aprovação de Bolsonaro cresceu, mas é baixa, e os instrumentos para mantê-la são frágeis 

[quanto mais batem no presidente Bolsonaro, quanto mais  torcem contra, mais ele cresce. 

A pandemia aliada a sabotagem e a um boicote sistemático, tudo conspirando contra o Governo Bolsonaro, travou um pouco seu crescimento.Mas, com a melhora da economia, o fim próximo da pandemia - os contadores de cadáveres vão continuar sua luta inútil pela prorrogação da tragédia, mas, fracassarão.

Os brasileiros estando bem o presidente Bolsonaro, seu governo e sua carreira política também ficam bem.]  

Com aflição semelhante à dos que há três meses decretaram o enterro antecipado do governo Jair Bolsonaro, muitos passaram a considerar inevitável a reeleição do presidente diante dos resultados  da pesquisa Datafolha. Faltando longos 25 meses para o pleito, os de agora, tal como os de lá, exageram na miragem apocalíptica. Alavancado pelo auxílio emergencial e por um providencial silêncio Bolsonaro viu sua aprovação crescer de 32% para 37% em 50 dias e sua rejeição despencar 10 pontos percentuais. Ainda assim, continua altíssima – 34% – para um presidente com pouco mais de 18 meses de mandato. [a articulista esqueceu um detalhe: o presidente Bolsonaro neste curto período de mandato além de uma oposição formada em sua maioria por adeptos do 'quanto pior, melhor' = inimigos do presidente = inimigos do Brasil, da democracia e aliados da turma do mecanismo.
Com um quadro tão adverso, qualquer um dos abaixo citados teria uma rejeição superior aos 60%.
Aceitem, dói menos. E terão que aguentar tudo, sempre crescendo,  de agora até 2022 e de 2023 a 2026.] Perde feio para os três antecessores que se reelegeram quando comparado à aprovação de Fernando Henrique Cardoso, Lula e Dilma Rousseff no exercício do segundo ano de seus primeiros mandatos. 

O pico registrado agora ainda não é capaz de esconder o derretimento do cacife de Bolsonaro, bastante acentuado quando os índices são cotejados com o resultado eleitoral. Está 9 pontos  percentuais abaixo dos 46% que obteve no primeiro turno das eleições de 2018, etapa que mede o desejo do eleitor, e 18 pontos a menos dos 55% que o levaram ao Planalto. Em setembro de 1996, FHC tinha aprovação de 47%. Foi o único eleito no primeiro turno, com 55%, 12 pontos acima da avaliação feita 19 meses depois. Lula era considerado ótimo ou bom por 45% em agosto de 2004 contra os 46% obtidos no primeiro turno de 2002 e Dilma alcançou 62% de aprovação, quase 10 pontos a mais dos 46,9% colhidos no primeiro turno de 2010. Pertenceu a FHC a mais alta  rejeição registrada no segundo ano de mandato dos presidentes que se reelegeram, 25%, 9 pontos inferior à que Bolsonaro tem agora. [o problema mais grave é que os três ex, já eram, passaram.
Bolsonaro, com as bençãos de DEUS, é atual e futuro.]

Apenas Fernando Collor de Mello, que congelou a poupança dos brasileiros, e Michel Temer, flagrado em conversas nada republicanas com o enroladíssimo Joesley Batista, exibiram performances piores. [conversas que até agora nada provaram contra o ex-presidente temer;  fosse o Brasil um país sério - a frase não é de De Gaulle - o 'enganot' estaria preso por sabotar o governo Temer, que foi impedido de consertar o muito que a corja petista destruiu e foi obrigado a entregar ao 'capitão' um Brasil com sérios problemas econômicos.
Bolsonaro, apesar da pandemia, está recuperando passo a passo.]
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Nessa seara, a pesquisa confirma o descalabro social brasileiro: 53% dos beneficiários usam o dinheiro do auxílio para comer, número que salta para 65% no Nordeste do país. Na região, antes dominada pelo PT de Lula, que fez cabresto com o Bolsa Família, a aprovação de Bolsonaro subiu 16 pontos, de 17% para 33%.[dobrou]Mas emergência, como o nome diz, tem prazo. Sem ela, a aprovação despenca. Para mantê-la, só estourando o teto ou criando novos impostos, alternativas complexas. A primeira, por justificar um processo de impeachment embasado nos mesmos fundamentos da cassação da ex-Dilma – com o voto do então deputado. A outra é rejeitada pela sociedade que já paga demais para receber quase nada em troca. [lembrando que qualquer despesa considerada excessiva do governo Bolsonaro,  será para satisfazer os mais necessitados, os esquecidos e tudo resultado de 13 anos de um governo maldito e de uma maldita pandemia.]

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Falta a árvore de dinheiro. Os frutos amargos – inflação, desemprego e maior empobrecimento não inibem a surrada e abusada semeadura da gastança eleitoral. Pode até dar certo de novo. Mas é cedo para vaticinar que já deu. [formamos ao lado da ilustre jornalista quando fala em gastança eleitoral.
Por isso, lembramos que o Davi Alcolumbre, senador da República, eleito presidente do Senado Federal em eleição com 82 votos - o total de senadores é 81 - em defesa da gastança eleitoral, entrou na Justiça recorrendo de decisão de juiz federal de primeiro grau que determinava que os recursos dos Fundos Eleitoral e Partidário fossem aplicados no combate à pandemia.
Alcolumbre ganhou o recurso e agora os bilhões serão usados na gastança eleitoral.]

Blog do Noblat - VEJA - Mary Zaidan, jornalista