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quarta-feira, 31 de julho de 2019

O poste não pode fazer xixi no cachorro, mas temos boas novidades no mundo do trabalho, crédito e previdência - Jorge Serrão

Alerta Total 
 
Era previsível que a extrema-mídia-militante perderia tempo com a polêmica inútil entre o Presidente Jair Bolsonaro e o advogado Felipe Santa Cruz – cujo pai (Fernando) é um dos mártires da marketagem da derrotada guerrilha comunista da década de 70 no Brasil. Aliás, a Associação de Advogados e Estagiários do Rio de Janeiro pede a cassação do presidente da OAB Nacional pelos ataques covardes promovidos contra o ministro da Justiça, Sérgio Moro. [quanto a polêmica a pretensão da mídia comunista, lulopetista, esquerdista e todos os 'istas' e 'ismos' contrários ao Brasil, querem punir o presidente Bolsonaro por ter feito comentários sobre um assunto, que caso tenha acontecido da forma que a esquerda prega, foi devidamente anistiado - algo tão absurdo quanto anistiar o traficante e condenar quem comentou sobre o tráfico.
 
O presidente Bolsonaro pode ter sido desajeitado na forma como se expressou - por envolver pessoa provavelmente falecida -, mas, não cometeu nenhum crime.]

Também era pule de 13 que a esquerdalha ficaria PT da vida porque o Presidente dos EUA, Donald Trump, elogiou a escolha do deputado federal Eduardo Bolsonaro para Embaixador em Washington. Na Casa Branca, provocado por uma repórter da Globonews, Trump admitiu que nem sabia da indicação do Eduardo. No entanto, já avisou que apóia a iniciativa. Agora, nem que a oposição queira, o Senado brasileiro não ousará barrar Eduardo.

Felizmente, a babaquice editorial de canhota foi superada por boas notícias no Brasil que toma decisões certas no presente para ter um futuro melhor. O Governo Federal deu a partida no amplo processo de atualização de regras que regulam o universo trabalhista brasileiro. Foram anunciadas a modernização das Normas Regulamentadoras (NRs) de Segurança e Saúde no Trabalho e a consolidação e simplificação de decretos trabalhistas. As medidas vão garantir a segurança do trabalhador e regras mais claras e racionais, capazes de estimular a economia e gerar mais empregos.

As revisões das Normas Regulamentadoras (NRs) 1 e 12 e a revogação da NR 2 ocorreram após os debates promovidos desde fevereiro pela Comissão Tripartite Paritária Permanente (CTPP), presidida pelo Ministério da Economia. O fato incrível é que, nos três casos, houve consenso integral entre o governo, trabalhadores e empregadores, alinhando os textos às melhores práticas internacionais de diálogo social e de normas de saúde e segurança no trabalho. Só a revisão da NR 12 poderá reduzir até R$ 43,4 bilhões em custos para o agregado da indústria, refletindo em aumento entre 0,5% e 1% da produção industrial.

Outra novidade espetacular: Instituição financeira cooperativa com presença em 22 estados brasileiros e no Distrito Federal, o Sicredi recebeu ontem o prêmio Growth Award durante a Conferência Mundial do Woccu (Conselho Mundial das Cooperativas de Crédito, na tradução da sigla em inglês). O evento acontece em Nassau, nas Bahamas. O Sicredi foi reconhecido por seu crescimento: ultrapassou a marca de quatro milhões de associados e já conta com mais de 26 mil colaboradores e mais de 1.700 agências em mais de 1300 cidades brasileiras. Aliás, é inteligentíssima a campanha publicitária do Sicredi - “Fazer Juntos” – concebida pela agência Morya Porto Alegre, integrante do grupo ABC.

As pessoas com mínimo bom senso não querem mais saber de discussões idiotas sobre extremismos ideológicos. O momento exige foco e concentração de esforços na retomada do crescimento econômico e do desenvolvimento do Brasil. É mais Brasil, menos Brasília. Ainda dá tempo de debater, no Senado, uma proposta que melhore a capenga reforma previdência que a Câmara dos Deputados aprovou, em primeiro turno de votação e que deve repetir no segundo. [uma mexida de ajuste pelo Senado deverá ocorrer, é preciso que ocorra - o risco é começar um 'pingue-pongue'.]  A saída vai além da mera Capitalização – que os deputados não quiseram “patrocinar”.

A nova Previdência Social bem que poderia abraçar um modelo que gerasse poupança nacional via fundos previdenciários. O negócio poderia garantir emprego, financiamento da casa própria, investimentos em infraestrutura, além de permitir a redução da taxa de juros real. Junto com o incentivo à ampliação do trabalho bem sucedido das cooperativas de crédito – em concorrência direta com bancos que só tem atuado como sanguessugas dos cidadãos que tomam empréstimos a taxas absurdas -, os fundos previdenciários seriam o atalho para a mudança do Capimunismo rentista para o desejável Capitalismo Democrático no Brasil.

Resumindo: Temos excelentes possibilidades de mudança estrutural. Só precisamos retomar o debate econômico que a Era Petralha simplesmente dizimou, em benefício da roubalheira sistêmica que beneficiou seus inescrupulosos dirigentes e seus comparsas nas estatais e no mercado financeiro. Tomara que as novidades no mundo do trabalho, da previdência e do crédito sejam capazes de entusiasmar os brasileiros que exigem reformas estruturantes e mudanças estruturais, impedindo as imbecilidades de bandidos corruptos que fazem os postes mijarem nos cachorros...

Farmácia Popular me sacaneando?
Presidente Bolsonaro, peça ao ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, para dar um puxão nos gestores do programa Farmácia Popular. Na segunda e na terça-feira, entrou pelo cano quem tentou adquirir medicamentos nas farmácias do Estado de São Paulo.

Os atendentes não conseguiam acesso ao sistema informatizado que libera o medicamento para os pacientes cadastrados e com receitas médicas. Se o governo deseja matar a mim e a um monte de gente do coração, me avisa, que eu acelero meu suicídio diário no insustentável jornalismo...
 
 Alerta Total - Jorge Serrão


quinta-feira, 30 de maio de 2019

Comissão entrega certidão com causa real da morte de vítimas da ditadura

É algo inédito no governo Bolsonaro, que resiste a reconhecer excessos da ditadura; atestado trará ainda pedido de desculpa do Estado aos familiares



A Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos do governo entrega na tarde desta quinta quatro certidões de óbito contendo as reais circunstâncias das mortes de militantes da esquerda durante a ditadura. O documento trará ainda o reconhecimento oficial do Estado pelas mortes e um pedido oficial de desculpas. [ao que sabemos 'causa mortis' é um atestado emitido por um médico no qual consta a causa da morte.
Esse negócio de atestado de 'causa mortis' atestando que o individuo nele identificado morreu em virtude de maus tratos sofridos neste ou naquele estabelecimento policial TEM VALOR ZERO.
O que mata e obviamente é o que pode constar do atesta como CAUSA DA MORTE é o que realmente causou a morte.
Maus tratos podem até criar condições, lesões no organismo que podem levar à morte, mas, jamais podem ser usados em laudos oficiais como causadores da morte.
Exemplo: se o individuo levou um tiro ou uma facada no coração, a causa da morte dele, que constará do atestado, será: "anemia profunda decorrente de hemorragia causada por ferimento produzido por  objeto perfuro contundente ou perfuro cortante". E só. 

Qualquer tentativa de 'enfeitar' o atestado é fraude. Tanto que podem até fazer o 'espetáculo' de entregar os atais atestados, cujo valor é NULO.

Consta que o presidente Bolsonaro vai extinguir essa Comissão. Se espera que para breve. Afinal de contas chega de gastar dinheiro público com bobagens.

Aliás, o cartaz abaixo mostra o que o presidente pensa desse assunto.]
 
A comissão é vinculada ao ministério de Damares Alves e será a primeira vez que essas certidões retificadas serão entregues no governo Bolsonaro, um presidente militar que nega excessos e violações ocorridas no período de 64 a 85. Serão entregues as certidões às famílias de quatro vítimas do regime militar: Divino Ferreira de Souza, João Massena, Sérgio Landulfo Furtado e Elson Costa. A cerimônia será às 15h, em Brasília.


Veja

 

quarta-feira, 9 de janeiro de 2019

Cão é resgatado após ser enterrado vivo em Alagoas

Um cachorro da raça rottweiller foi encontrado enterrado vivo em um terreno baldio em Barra de São Miguel (AL) na última terça-feira (8). Segundo o UOL, não se sabe quem foi o responsável pelo ato.

O animal tinha uma corda amarrada em uma das patas, provavelmente para impedir que saísse do buraco e foi encontrado pelos moradores após ouvirem som similar ao de um choro.

A  ONG (Organização Não Governamental)  Projeto Acolher, que acolhe animais de rua, socorreu o cachorro, apelidado de “Dogão”, e o levou a uma clínica veterinária em Maceió. Segundo a organização, o estado de saúde do cachorro é “gravíssimo” e suspeita-se que ele tenha cinomose, uma doença viral, em estado avançado. O animal também tem feridas pelo corpo e infestação de carrapatos.

IstoÉ 
 

sexta-feira, 27 de julho de 2018

Bolsonaro cadete - Como foram os anos de formação de Bolsonaro em Eldorado-Xiririca, no interior de São Paulo



O passado do candidato conservador Jair Bolsonaro numa cidadezinha do Vale do Ribeira



Por volta das 11 horas de uma manhã de junho, a estrada esburacada que leva a Eldorado, no Vale do Ribeira, em São Paulo, estava vazia. Com 15 mil habitantes, a 245 quilômetros de São Paulo, a cidade se resume a uma montanha a beira-rio, cujo topo é preenchido pela típica igreja em frente à praça com nome de santa. Fundada na segunda metade do século XVIII, foi chamada primeiramente de Xiririca — uma onomatopeia guarani que imita o barulho de água corrente. O nome de batismo foi alterado para Eldorado em 1948, em referência ao ciclo do ouro, que também inspirou os municípios vizinhos de Sete Barras, onde sete barras de ouro foram retiradas da terra, e Registro, onde o ouro era registrado. 

 Jair Bolsonaro deixou Eldorado, a cidade em que foi criado, para integrar escolas militares em Campinas e em Resende. O jovem falava em ser presidente, porque à época era coisa de militar, relatam amigos - Reprodução



Não há quem não conheça Bolsonaro por ali.  Quarto maior município paulista em extensão territorial, segundo maior índice de mortalidade infantil no estado e com 40% de seus moradores com renda abaixo de dois salários mínimos, Eldorado parece ter parado no tempo, com indicadores que contradizem o próprio nome. Os homens trabalham fora, as mulheres cuidam da casa, e a diversão se limita a comer, beber, pescar e dar voltas em torno da praça. Não fosse a Caverna do Diabo, que, com 6,5 quilômetros de extensão, é a maior do estado, nenhum turista teria motivo para aparecer na cidade.

As construções antigas em ruas largas e empoeiradas são as mesmas do tempo em que o dentista prático Percy Geraldo Bolsonaro chegou de Glicério, município do noroeste paulista, com a mulher e seis filhos — o sétimo morrera pouco depois de nascer prematuro. Terceiro dos seis irmãos (Angelo, Maria Denise, Jair, Solange, Renato e Vânia), Bolsonaro, nascido em Campinas, viveu em Eldorado até os 18 anos. Saiu de lá para ingressar na Escola Preparatória de Cadetes do Exército. Só costuma voltar à cidade em que foi criado em datas festivas, para ver a família e alguns colegas com quem passou a infância e a adolescência nas escolas estaduais Professora Maria Aparecida Viana Muniz e Doutor Jayme Almeida Paiva.

                     Bolsonaro como cadete com familiares em Eldorado - Reprodução



Estão em Eldorado-Xiririca os anos de formação do político que assombra grande parte do país, enquanto arrola número significativo de simpatizantes. Candidato a presidente pelo nanico PSL, Jair Messias Bolsonaro, de 63 anos, atinge 20% das intenções de voto, postando-se como nome forte na sucessão. Com 30 anos de atuação político-parlamentar e passagem por sete partidos, Bolsonaro cultivou a polêmica para destacar-se. Entrou na política depois de ser acusado de liderar um plano para colocar bombas em quartéis como forma de pressionar a União por aumentos salariais para a tropa. Usou a fama repentina para tornar-se a voz dos militares, primeiro como vereador e depois como deputado federal.

Em 1993, mesmo no Parlamento defendia a ditadura e o fechamento temporário do Congresso Nacional. Alegava o deputado que a existência de muitas leis atrapalhava o exercício do poder e que, “num regime de exceção, o chefe, que não precisa ser um militar, pega uma caneta e risca a lei que está atrapalhando”. No ano seguinte, disse preferir “sobreviver no regime militar a morrer na democracia”. Afirmou que “a situação do país seria melhor se a ditadura tivesse matado mais gente”, incluindo na lista o então presidente Fernando Henrique Cardoso.

No início de 2000, Bolsonaro defendeu a pena de morte para qualquer crime premeditado e a tortura em casos de tráfico de drogas, afirmando que “um traficante que age nas ruas contra nossos filhos tem de ser colocado no pau de arara imediatamente. Não tem direitos humanos nesse caso”. Para sequestradores, indicava: “O cara tem de ser arrebentado para abrir o bico”. Atacou homossexuais, dizendo não admitir “abrir a porta do meu apartamento e topar com um casal gay se despedindo com beijo na boca, e meu filho assistindo a isso”. Reclamou dos que têm pouco dinheiro: “Pobre não sabe fazer nada”.

Deputado federal em sétimo mandato, fez discursos no plenário em que qualificava adversários como “canalha”, “patife”, “imoral”, “terrorista” e “delator”. Cunhou cartazes debochados quando da discussão legislativa sobre desarmamento “Entregue suas armas: os vagabundos agradecem” e desaparecidos políticos “Araguaia: quem procura osso é cachorro”. Ria com prazer ao ver seu nome associado à violação dos direitos humanos. Abertamente já defendeu a pena de morte, a prisão perpétua, o regime de trabalhos forçados para condenados, a redução da maioridade para 16 anos e um rígido controle da natalidade como maneira eficaz de combate à miséria e à violência. [controle de natalidade sem aceitar o aborto é perfeitamente correto - será baseado na prevenção sem tolerar o assassinato de seres humanos inocentes e indefesos.]

Debochou das acusações de nepotismo quando empregou parentes em seu gabinete e procura transferir prestígio para os filhos na política — Flávio, de 37 anos, é deputado estadual fluminense e candidato ao Senado; Eduardo, de 34, é deputado federal por São Paulo; Carlos, de 32, é vereador no Rio de Janeiro. Bolsonaro se refere aos filhos como 01, 02 e 03, na ordem crescente de idade.  Seu passado antes da carreira política estridente segue nebuloso. Em busca dele, ÉPOCA investigou por dois meses as origens dos Bolsonaros, flor emergente de Eldorado-Xiririca.

No fim da estrada de acesso à cidade, num posto de combustíveis, o frentista estudou com Jair Bolsonaro. “Ele era goleiro”, contou Tirço. “Ruim de bola.” Da turma, só o presidenciável ficou famoso. Os outros tornaram-se frentistas, secretárias, agricultores e donas de casa. Narcisa dos Santos, de 63 anos, mesma idade de Bolsonaro, rememorou o tempo em que o presidenciável, ainda menino, corria nu pela praça da cidade, irritado com as irmãs. “De mim ele apanhava”, disse ela. Já naquele tempo, Bolsonaro tinha uma metralhadora na língua. “Batia nele quando me chamava de gorda, baleia, saco de areia”, contou Narcisa. “Ele saía louco correndo sem calça na praça.”

O negócio do hoje presidenciável era estudar e pescar, lembrou outro colega de escola, Celso Leite. “Era quietão”, disse. “Mas já falava que ia ser presidente do Brasil, porque naquele tempo os presidentes eram militares.” Quando soldados baixaram em Eldorado à procura do guerrilheiro Carlos Lamarca, no início dos anos 1970, Bolsonaro passou a admirar o Exército — até hoje se orgulha de ter ajudado a guiar os militares pelas matas que conhecia desde criança na caça ao comunista Lamarca.

Logo na entrada de Eldorado há um quilombo com cerca de 300 quilombolas, que foi visitado por Bolsonaro em 2017. Numa palestra no Rio de Janeiro, o deputado disse que o “afrodescendente mais leve” de lá “pesava 7 arrobas” e “nem para procriador servia mais”. As declarações fizeram a PGR denunciá-lo ao STF por racismo. Ele também foi condenado pela Justiça Federal a pagar R$ 50 mil por danos morais ao Fundo Federal de Defesa dos Direitos Difusos.