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terça-feira, 18 de setembro de 2018

Verba pública que bancou candidatura cenográfica de Lula não foi devolvida



Até o momento, o PT já gastou em sua campanha presidencial algo como R$ 26 milhões. Dinheiro majoritariamente público. O grosso serviu para cobrir despesas da candidatura-fantasma de Lula. E o partido trata a verba do contribuinte como pasta de dente que deixou o tubo. Não cogita devolver. Incorporou as cifras à contabilidade da campanha do substituto Fernando Haddad. E espera que tudo fique por isso mesmo.

Todos no PT —do porteiro aos dirigentes— sabiam que Lula seria proibido de disputar o Planalto. O partido estava tão ciente de que a Justiça Eleitoral barraria o seu ficha-suja que enfiou na chapa um candidato-laranja: Fernando Haddad. A insistência de Lula em prolongar a polêmica sobre sua falsa candidatura teve o propósito de ludibriar o eleitor.

Sob instruções de Lula, mobilizou-se uma infantaria de advogados para esticar um processo sabidamente inviável. Por quê? A polêmica dava contornos emocionais ao caso, preparando o ambiente para a transferência de votos de Lula para Haddad. As pesquisas sinalizam que o cambalacho pode ser um sucesso.

Se nada for feito, o PT terá atingido o ápice da malandragem perfeita: retirou do bolso do eleitor o dinheiro usado para ludibriar o mesmo eleitor. É como se a verba pública, nas mãos do petismo, fosse dinheiro gratuito.

Blog do Josias de Souza

LEIA TAMBÉM: General Mourão agora dá preconceito em cachos
 
O general Hamilton Mourão, vice na chapa de Jair Bolsonaro, inovou. Passou a dar preconceitos em cachos. Numa frase, ofendeu simultaneamente três nichos sociais capazes de fazer a glória ou o infortúnio de uma chapa presidencial: mulheres e gays em particular, pobres em geral.
..... 

[...General Mourão, no Brasil atual, falar a verdade não é politicamente correto - temos que concordar com as maiores aberrações...
será que vale a pena fazer isto???
o sonho da maldita esquerda é uma república gay...] 
 

 

quarta-feira, 25 de julho de 2018

Ciro diz que só sua eleição livraria Lula da cadeia



 O presidenciável do PDT, Ciro Gomes, declarou-se convencido de que apenas a sua vitória pode libertar Lula da prisão. Afirmou que, eleito, devolverá juízes e o Ministério Público “para a caixinha”. Insinuou que o pior que poderia acontecer para o condenado petista seria a chegada de um adversário ao Planalto: “Você imagina se com um cabra desses do outro lado o Lula tem alguma chance de sair da cadeia. Nenhuma! Só tem chance de sair da cadeia se a gente assumir o poder e organizar a carga”.

As declarações foram feitas em entrevista à TV Difusora, do Maranhão. A conversa foi ao ar há uma semana, em 16 de julho, quatro dias antes da convenção em que o PDT aclamou Ciro como seu candidato. Língua em riste, o personagem criticou a candidatura cenográfica de Lula. Previu que a Justiça Eleitoral enquadrará o líder petista na Lei da Ficha Limpa em meados de setembro. Só então, vaticinou Ciro, Lula indicará outro petista para disputar o Planalto no seu lugar.
“Ora, o Brasil não aguenta um presidente por procuração numa alturas dessas”, declarou Ciro, antes de se colocar nos sapatos do eleitor: “O camarada vai dizer assim: ‘eu gosto muito do Lula, mas só porque eu gosto muito do Lula ele vai apontar outra Dilma?' Não é por nada, é que o país está num momento muito difícil.O país está precisando de pulso, de liderança, de autoridade, até para corrigir a carga.”

Foi nesse ponto que Ciro condicionou a libertação de Lula ao seu hipotético triunfo nas urnas. O candidato traduziu o significado da expressão “organizar” ou “corrigir a carga”. Quer dizer “botar juiz para voltar para a caixinha dele, botar o Ministério Público para voltar para a caixinha dele. E restaurar a autoridade do poder político.” É algo que Ciro acredita que apenas ele será capaz de fazer, “porque ninguém inventa [uma liderança] do dia para a noite.”

Dois dias depois, em 18 de julho, Ciro voltaria a insinuar a intenção de atenuar a autonomia do Ministério Público. Ele chamara o vereador paulistano Fernando Holiday (DEM) de “capitãozinho do mato”. Em consequência, tornou-se protagonista de um inquérito por “injúria racial”. Sem saber que a ordem para a abertura da investigação partira de uma promotora, explodiu numa palestra:
“Um promotor aqui de São Paulo resolveu me processar por injúria racial, e pronto. Um filho da puta desse faz isso, e pronto. Ele que cuide de gastar o restinho das atribuições dele, porque se eu for presidente essa mamata vai acabar”. Faltou explicar o conceito de ''mamata''. Faltou também esclarecer que poderes imperiais seriam acionados para exterminar as atribuições constitucionais do Ministério Público.