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segunda-feira, 27 de junho de 2016

Os baderneiros – que querem ser chamados de rodoviários - confiam que o Governo sempre cede. Se o Governo jogar duro eles cedem.



Com indicativo de greve, rodoviários param 26% dos ônibus do DF essa semana
Veículos que reforçam as linhas entre 5h e 8h30 e 15h e 18h30, ficarão na garagem, segundo informações do Sindicato dos Rodoviários
[se procurar com atenção, seriedade, o Governo encontra ilegalidade nas paralisações dos rodoviários; é só jogar duro e eles abrem as pernas. Demitindo uns 200 por dia, antes de chegar as mil demissões, eles recuam.  Não cedendo, eles vendo que podem perder o emprego, se curvam. Vale a pena uma semana de caos com o resultado do enquadramento definitivo da categoria.]

Usuários do transporte público no Distrito Federal enfrentam mais uma semana com redução de ônibus nos horários de picos. Como na última semana, os carros que reforçam as linhas entre 5h e 8h30 e 15h e 18h30, ficarão parados na garagem, segundo informações do Sindicato dos Rodoviários. A quantidade representa 26 % dos veículos.

Motoristas e cobradores reivindicam aumento de 20% no salário, sendo 10% de perdas inflacionárias e 10% de ganho real, e reajuste no auxílio-alimentação. Uma paralisação geral também está agenda para a próxima quinta-feira (30/6), caso os empresários não apresentem uma contraproposta. 

Atualmente, os motoristas têm rendimento bruto de R$ 2.121, enquanto os cobradores recebem R$ 1.108 por mês. A intenção da categoria é iniciar uma greve geral na próxima segunda-feira (4/7), caso as negociações salariais não avançarem. Desde a última quarta-feira (22/6), os rodoviários decidiram por suspender os ônibus extras que atendem a população nos horários de maior fluxo de passageiros como de pico.

Moradores de Santa Maria, Recanto das Emas, Taguatinga Sul, Guará I e II, Estrutural, Ceilândia, Sobradinho I e II, Cruzeiro, São Sebastião, Samambaia, Gama, Paranoá e Planaltina já sofreram com o ato de suspensão horária. “Estamos dispostos a continuar com o movimento, caso não seja apresentada nenhuma proposta pelas empresas e Governo”, afirmou um dos diretores do Sindicato dos Rodoviários, Marco Júnior Duarte.  “Já sinalizamos o indicativo de greve de 72 horas, conforme a legislação prevê. Até o momento, não fomos convocados para nenhuma reunião de negociação”, ressaltou Marco Júnior Duarte. Ainda segundo ele, desde maio, a categoria está pleiteando o aumento. Até então, em apenas uma oportunidade, patrões e empregados se reuniram para discutir os reajustes.

Ação
A Procuradoria-Geral do Distrito Federal (PGDF) ajuizou dissídio coletivo de greve em 1º de junho no Tribunal Regional do Trabalho, devido à paralisação dos rodoviários em 31 de maio. Na ação, a PGDF solicitou a declaração de ilegalidade do movimento. O pedido liminar foi negado. Na próxima sexta-feira (1/7), deve ocorrer a segunda audiência de conciliação. Em nota, a Secretaria de Mobilidade informou que representantes da pasta se reuniram nas últimas semanas para intermediar o início das negociações. As empresas e o sindicato devem chegar a um acordo nos próximos dias.

Fonte: Correio Braziliense

quinta-feira, 2 de junho de 2016

Baderneiros - também chamados de rodoviários - fazem paralisação pelo terceiro dia consecutivo

Rodoviários fazem paralisação relâmpago, pelo terceiro dia consecutivo

O sindicato dos rodoviários informou que, caso não haja avanço nas negociações, os trabalhadores voltarão a interromper as atividades em outras regiões

[enquanto 8 marginais mantém o centro de Brasília, coração do Plano Piloto, paralisado, acuando o governador Rollemberg, os rodoviários do DF - baderneiros profissionais - maltratam a população que precisa de transporte público, que mesmo sem os baderneiros bagunçando já é o pior do Brasil.
Esse Rollemberg caminha para conseguir o impossível: ser pior que o ladrão e incompetente do Agnelo Queiroz.
A única forma de enquadrar os baderneiros = rodoviários = impedindo que façam paralisações relâmpagos é a Justiça aplicar multas pesadas ao sindicato dos baderneiros e fazer com que sejam PAGAS.] 

Após dois dias seguidos de paralisações, cerca de cinco mil rodoviários voltaram a cruzar os braços na manhã desta quinta-feira (2/6), causando transtorno à população. A categoria quer reajuste de 20% no salário – 10% correspondente a perdas inflacionárias e 10% de aumento real – e no tíquete-alimentação. O movimento de motoristas e cobradores começou às 4h e acabou às 7h, segundo o sindicato que representa os trabalhadores.

Atualmente, os motoristas têm rendimento bruto de R$ 2.121, enquanto os cobradores recebem R$ 1.108 por mês. As regiões afetadas foram Samambaia, Ceilândia (QNQ e P Sul), Gama, Paranoá e Planaltina. O sindicato dos rodoviários informou que, caso não haja avanço nas negociações, novas paralisações relâmpago acontecerão. Eles evitarão repetir regiões já contempladas em atos passados.

Fonte: Correio Braziliense