Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
quinta-feira, 6 de julho de 2023
Saiba quem são os 28 deputados que pedem o impeachment de Lula
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sábado, 15 de maio de 2021
COMPLICOU: agora, além das cotas que já possuem, querem bolsa-moradia, bolsa-alimentação e percentual nos empregos = já existente
IGUALDADE ou DESIGUALDADE?
"Não queremos ser superiores ao branco, queremos igualdade"
(..........)
"Racismo reverso não existe"
Para maior inclusão de pessoas negras, grandes empresas têm realizado processos seletivos especificamente para esse público, destinando vagas exclusivas a elas. Porém, lembra o frei, essa iniciativa é mal vista por alguns, principalmente pessoas brancas, que
se sentem excluídas e denominam a ação como racismo reverso.[que JUSTIÇA é a que para favorecer pessoas negras, exclui o branco?
Correio Braziliense, MATÉRIA COMPLETA
domingo, 29 de março de 2020
Coronavírus: paciente morta não estava na área de isolamento do Hran - Correio Braziliense
Como o primeiro exame dela atestou negativo para a presença da doença, os médicos acreditavam que ela não estaria infectada
sexta-feira, 13 de janeiro de 2017
CAOS nos Correios - empresa está acéfala
Presidente dos Correios não cancela as férias e empresa fica acéfala
quinta-feira, 13 de outubro de 2016
Banco do Brasil gasta ao menos R$ 3 bilhões a mais com folha de ponto
Estatal nega demissões, mas técnicos admitem que salários e encargos minam a rentabilidade do banco e não descartam incentivo a aposentadorias
O Banco do Brasil (BB) gasta com a folha de pagamento pelo menos R$ 3
bilhões a mais que os concorrentes diretos. No primeiro semestre de
2016, a instituição financeira desembolsou R$ 9,3 bilhões para cobrir a
remuneração dos empregados. No mesmo período, os salários dos
funcionários, somados aos encargos e benefícios, custaram ao Bradesco R$
6,5 bilhões, e ao Itaú Unibanco, R$ 5,8 bilhões. Essa diferença tem
afetado a rentabilidade da estatal, segundo técnicos que preferiram o
anonimato.
Apesar dos custos elevados, a instituição financeira
afirmou que as mudanças em sua estrutura não preveem demissão de
funcionários. Há rumores dentro do banco de que um programa de demissão
voluntária (PDV) terá como objetivo reduzir o quadro de empregados em
18 mil pessoas. Segundo o BB, isso não está contemplado por ora.
Mudanças
A reestruturação pela qual passa o BB tem por objetivo aumentar a rentabilidade da instituição, que gira hoje em torno de 7%, metade do índice observado pelos concorrentes diretos. A primeira mudança feita pela gestão de Paulo Rogério Caffarelli foi nas diretorias. Das 27 existentes, duas foram extintas: a de Crédito Imobiliário (Dimob) e a de Relações com Funcionários e Entidades Patrocinadas (Diref), que ficará com a recém-criada diretoria de Governança de Entidades Ligadas.
Perderam os cargos 10 diretores e outros cinco mudaram de área. A Diretoria de Estratégia da Marca foi dividida em Estratégia e Organização e Marketing e Comunicação. Mesmo com a extinção da Dimob, o banco garante que manterá os financiamentos de imóveis por meio do programa Minha Casa Minha Vida. O BB é hoje o segundo no mercado de crédito imobiliário, com 8,63% do mercado, perdendo apenas para a Caixa Econômica Federal, isolada em primeiro lugar, com fatia de 51,72%. Mesmo com a diferença grande, o BB tem uma carteira respeitável, de R$ 53 bilhões em empréstimos.
Fonte: Correio Braziliense
terça-feira, 20 de setembro de 2016
Antes do racionamento se impõe o aumento de tarifa - será, com a Graça de DEUS, o suficiente para a chegada das chuvas
Uma conta de água, mensal, acima de R$ 800, já segura muito gastador - ontem quase tive que sair aos tapas com um vizinho idiota que resolveu lavar a rua, o asfalto; só parou o desperdício quando concedi 3 minutos para ele desligar a água ou eu começaria o enquadramento cortando a mangueira.
A minha postura firme e inflexível ajudou a que ele pensasse e concluísse que estava errado e eu certo e parou.]
Racionamento de água chega ao Plano Piloto, com corte por 10 horas
Além de a Barragem do Descoberto ter chegado ao nível mais baixo da história, cinco cidades ficarão sem água até hoje
Fonte: Correio Braziliense
terça-feira, 16 de agosto de 2016
Polícia Civil exige equiparação com a PF considerando um aumento salarial daquela corporação que ainda não foi aprovado pelo Congresso - portanto, ainda é só um projeto
Segundo ele, por esse motivo, o governador se reuniu na última sexta-feira com Michel Temer para abrir novas frentes de obtenção de recursos. “Nós encontramos uma situação muito drástica, em que consumimos 81% de tudo que entra nos cofres com pessoal. Aumentar isso pura e simplesmente é uma irresponsabilidade, porque a população não poderá ser atendida naquilo que é mais básico”, ressaltou o chefe da Casa Civil. “Esperamos que a Polícia Civil tenha maturidade e responsabilidade de entender esse momento”, concluiu.
A apresentação do contexto econômico, no entanto, não foi suficiente para os policiais. Segundo eles, a despesa única que garante o reajuste salarial com Polícia Federal é o Fundo Constitucional, que terá ampliação de R$ 800 milhões a partir de 2017. Na tarde de ontem, o diretor-geral da Polícia Civil, Eric Seba, se reuniu com a cúpula da corporação. A regra era para que nenhuma decisão fosse tomada de forma unilateral. À noite, o governador do DF, Rodrigo Rollemberg, chamou Seba para um encontro a portas fechadas. O Correio apurou que a Polícia Civil está dividida em dois grupos: um com intenção de ver o caos na corporação; e outro que busca a paridade com a PF e entende que precisa dar uma reposta a Rollemberg sem abandonar a corporação.
Meio-termo
Para o presidente do Sinpol, Rodrigo Franco, não houve nenhum avanço no diálogo; por isso, haverá entrega dos cargos de chefia. “A partir de amanhã (hoje), a Polícia Civil ficará acéfala, sem comando. Não há motivação nenhuma para os policiais civis desenvolverem as suas atividades. Nós esperávamos um mínimo de avanço. Pelo contrário, houve recuo nas negociações”, alegou.
O diretor do Sindepo, Rafael Sampaio, se mostrou surpreso pela falta de propostas do governo. “Achávamos que teríamos algo. Não o que a gente queria, mas um meio-termo. O mínimo seria a manutenção da paridade até 2019. E o governo dizer que não tem nenhum centavo para garantir o reajuste para a Polícia Civil no ano que vem, entendemos como uma absoluta falta de sensibilidade”, reforçou. “Nunca vivemos uma situação como essa. Nunca tínhamos tido paralisação de delegados e vivido entrega de cargos. A instituição viverá um caos. As investigações serão todas limitadas por falta de pessoal e de recursos materiais. Nós não vamos trabalhar extra se o governo não quiser recompor perdas inflacionarias”, acrescentou.
segunda-feira, 27 de junho de 2016
Os baderneiros – que querem ser chamados de rodoviários - confiam que o Governo sempre cede. Se o Governo jogar duro eles cedem.
Atualmente, os motoristas têm rendimento bruto de R$ 2.121, enquanto os cobradores recebem R$ 1.108 por mês. A intenção da categoria é iniciar uma greve geral na próxima segunda-feira (4/7), caso as negociações salariais não avançarem. Desde a última quarta-feira (22/6), os rodoviários decidiram por suspender os ônibus extras que atendem a população nos horários de maior fluxo de passageiros como de pico.
Moradores de Santa Maria, Recanto das Emas, Taguatinga Sul, Guará I e II, Estrutural, Ceilândia, Sobradinho I e II, Cruzeiro, São Sebastião, Samambaia, Gama, Paranoá e Planaltina já sofreram com o ato de suspensão horária. “Estamos dispostos a continuar com o movimento, caso não seja apresentada nenhuma proposta pelas empresas e Governo”, afirmou um dos diretores do Sindicato dos Rodoviários, Marco Júnior Duarte. “Já sinalizamos o indicativo de greve de 72 horas, conforme a legislação prevê. Até o momento, não fomos convocados para nenhuma reunião de negociação”, ressaltou Marco Júnior Duarte. Ainda segundo ele, desde maio, a categoria está pleiteando o aumento. Até então, em apenas uma oportunidade, patrões e empregados se reuniram para discutir os reajustes.
Ação
A Procuradoria-Geral do Distrito Federal (PGDF) ajuizou dissídio coletivo de greve em 1º de junho no Tribunal Regional do Trabalho, devido à paralisação dos rodoviários em 31 de maio. Na ação, a PGDF solicitou a declaração de ilegalidade do movimento. O pedido liminar foi negado. Na próxima sexta-feira (1/7), deve ocorrer a segunda audiência de conciliação. Em nota, a Secretaria de Mobilidade informou que representantes da pasta se reuniram nas últimas semanas para intermediar o início das negociações. As empresas e o sindicato devem chegar a um acordo nos próximos dias.
Fonte: Correio Braziliense