Depois de dizer que Dilma praticou ato para
interferir na Lava-Jato e beneficiar Lula, o que Janot vai fazer?
Nas
redes sociais, alguns interpretaram o
parecer do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, sobre a situação
jurídica e funcional do ex-presidente Lula como um Frankenstein.
Mas o ato da presidente da República, segundo ele, representou um desvio de finalidade. Janot foi categórico nessa avaliação. O que isso significa? Se a nomeação representou um mecanismo deliberado para driblar a justiça, houve crime de responsabilidade ou ato de improbidade. É o que avaliam experientes juristas e procuradores da República. Se Janot vai tomar alguma providência contra a presidente Dilma Rousseff, é a grande questão. [Janot não tem coragem para denunciar Dilma; afinal, já é considerado ingrato pelo ‘estrupício’ de Garanhuns e agora ser ingrato na avaliação da cérebro baldio, é muita ingratidão para Janot suportar.]
Posse para
ajudar Lula
Ao
descrever as circunstâncias do ato praticado pela presidente Dilma Rousseff
para nomear o ex-presidente Lula na Casa Civil, o procurador-geral da
República, Rodrigo Janot, diz que houve
uma tentativa de interferir nas investigações em curso da Lava-Jato. “A nomeação e a
posse apressadas do ex-Presidente teriam como efeitos concretos e imediatos a
interrupção das investigações conduzidas pelo Ministério Público Federal no
primeiro grau de jurisdição”.
Fonte: Eixo Capital - CB