Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
A senadora Mara Gabrilli (PSDB) respondeu aos comentários ofensivos do escritor Olavo de Carvalho,
guru da ala “ideológica” do governo, sobre o ex-comandante do Exército e
assessor do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) general Eduardo Villas Bôas.
Em sua conta oficial do Facebook, Olavo chamou o general de “doente
preso a uma cadeira de rodas”. A senadora, que é tetraplégica, criticou a
atitude do ex-astrólogo.
“Estar em uma cadeira de rodas não é uma prisão. Ao
contrário, a cadeira é o que garante o ir e vir. Sinônimo de liberdade
para quem é bem resolvido consigo mesmo, como o general Villas Bôas,
exemplo de grandeza, lucidez e produtividade. É lamentável que num país
onde há grandes exemplos de pessoas com deficiência, ainda escutemos
falas nocivas que ferem a dignidade humana. Quem usa a condição física
de uma pessoa para atacá-la vive num cárcere mental, que ao contrário da
cadeira de rodas, limita e desconstrói”, escreveu a senadora tucana.
Olavo de Carvalho, o encarcerado mental
Villas Bôas sofre de uma doença neuromotora degenerativa, que leva à
perda de mobilidade e problemas respiratórios. Ele usa uma cadeira de
rodas para se locomover desde o fim de 2017. O embate público entre o general e Olavo de Carvalho é mais um
capítulo da disputa entre militares e olavistas dentro do governo. A
briga começou após Olavo publicar uma sequência de postagens no Twitter
sobre o general Carlos Alberto dos Santos Cruz, ministro da Secretaria
de Governo, chamando-o de “merda”. “Santos Cruz, não me meça por você mesmo. Você, sem seu cargo e sua
farda, é um nada. Eu, pelado e esmagado sob uma jamanta, sou ainda o
autor de livros que serão lidos por muito tempo após a minha morte”,
escreveu o escritor. “O Santos Cruz não é capaz de imaginar o que seja
um escritor. Só conhece politiqueiros e fofoqueiros de merda como ele
mesmo”, complementou.
Após as declarações, Eduardo Villas Bôas declarou que“mais uma vez o
sr. Olavo de Carvalho, a partir de seu vazio existencial, derrama seus
ataques aos militares e a FFAA, demonstrando total falta de princípios
básicos de educação, de respeito e de um mínimo de humildade e
modéstia”, escreveu o militar em sua conta oficial do Twitter.
Olavo rebateu e disse que a defesa de Santos Cruz por Villas Bôas
mostra que o ministro “se escondeu por trás de um doente preso a uma
cadeira de rodas”.
Em Brasília, militares mortos nesta semana foram homenageados durante cerimônia no Dia do Soldado
Durante cerimônia de comemoração aoDia do Soldado nesta sexta-feira, o comandante geral do Exército, general Eduardo Villas Bôas, afirmou que no Brasil tem sido frequente o uso das Forças Armadas em diversos estados e que, no Rio de Janeiro,
após seis meses de intervenção na segurança, "o componente militar é,
aparentemente, o único a a engajar-se na missão". Com uma doença
neuromotora degenerativa, Villas Bôas utilizava um aparelho para
ajudá-lo a respirar.
"Tornou-se
frequente o emprego das Forças Armadas em missões variadas, como as de
Garantia da Lei e de Ordem (GLO). Atuamos particularmente, no Rio de
Janeiro, onde a população alarmada deposita esperanças em uma
intervenção que muitos, erroneamente, pensam ser militar. Passados seis
meses, apesar do trabalho intenso de seus responsáveis, da aprovação do
povo e de estatísticas que demonstram a diminuição dos níveis de
criminalidade, o componente militar é, aparentemente, o único a
engajar-se na missão", disse a mensagem escrita pelo comandante e lida
na abertura da cerimônia.
O general Eduardo Villas Bôas, comandante do Exército
- Jorge William / Agência O Globo
O
general homenageou o cabo Fabiano de Oliveira Santos, os soldados Marcus
Vinícius Viana Ribeiro e João Viktor da Silva, mortos nesta semana em
operações da intervenção federal no Rio de Janeiro e reclamou que suas
mortes tiveram "repercussão restrita" que não "atingiram a indignação
condizente com os heróis". Na abertura, foi feito um minuto de silêncio
pela morte dos três militares. [lamentável general; se os mortos fossem políticos, o Brasil estaria traumatizado, as ONGs nojentas do Brasil e do exterior estariam expelindo impropérios, ameaças, críticas e sugestões cretinas. Para tal corja os militares tem como função apenas morrer ainda que cumprindo o DEVER. Mas, apesar de ignorados estão, merecidamente, entre os HERÓIS DA PÁTRIA, honra que os pranteados em nome do maldito politicamente correto jamais receberão.] "Vivemos tempos atípicos. Valorizamos a perda das vidas de uns em
detrimento das de outros. Suas mortes (dos três militares)tiveram
repercussão restrita, que nem de longe atingiram a indignação ou a
consternação condizente com os heróis que honraram seus compromissos de
defender a pátria e proteger a sociedade", afirmou o general na
mensagem.
Villas Bôas criticou a atuação de governos locais, que, segundo ele,
não se empenham para modificar baixos índices de desenvolvimento humano,
mantendo o ambiente propício para a violência. O comandante disse que
soldados das Forças Armadas têm"sacrificado suas vidas para que o
futuro seja diferente" e que era hora de dizer basta à "fragmentação
social".
"Exigem-se soluções de curto prazo, contudo, nenhum outro setor dos
governos locais empenhou-se, com base em medidas socioeconômicas, para
modificar os baixos índices de desenvolvimento humano, o que mantém o
ambiente propício à proliferação da violência. Soldados das três Forças
Armadas têm sacrificado suas vidas para que o futuro do Brasil seja
diferente. É chegada a hora de dizer basta ao diversionismo, à
radicalização retrógrada e à fragmentação social", disse o comandante do
Exército.
TEMER DIZ QUE TAREFA SERÁ CUMPRIDA
Presente na
cerimônia, o presidente Michel Temer também usou seu discurso para
homenagear os militares mortos no Rio e disse que o governo cumpriria a
tarefa de "recompor a ordem pública" no estado. — Nessa ocasião voltamos nosso pensamento muito especialmente ao cabo
Fabiano de Oliveira Santos, ao soldado João Viktor da Silva e ao
soldado Marcus Vinícius Viana Ribeiro, mortos há apenas poucos dias. Seu
sacrifício não será em vão. Cumpriremos a tarefa imperiosa de recompor a
ordem pública no Rio de Janeiro — disse a mensagem do presidente lida
no evento.
Ao final da cerimônia, o ministro da Defesa, general da reserva
Joaquim Silva e Luna, disse que a mensagem do comandante do Exército
tinha a finalidade de unir o país e que após as eleições, seria preciso
"pacificar os ânimos": — Brasil vive momento de disputa eleitoral. É natural que cada um
apresente a sua forma do que é que vai fazer. Em algum momento, em dois
meses, essa tarefa de enfrentamento estará terminada. A nação tem de se
unir para construir um Brasil. E a mensagem tem essa finalidade, e a
minha também é essa, terminadas as eleições, precisamos pacificar os
ânimos construir um outro Brasil — afirmou o ministro da Defesa.
Também participaram da cerimônia os ministros Rossielli Soares
(Educação), Sérgio Etchegoyen (Gabinete de Segurança Institucional) e
Caio Vieira de Mello (Trabalho) e o ministro do Supremo Tribunal Federal
(STF), Edson Fachin.