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segunda-feira, 6 de setembro de 2021

Moraes presta queixa depois de ser xingado por frequentadores de clube

Ministro do STF não estava presente, mas soube das supostas ofensas por meio de seus seguranças 

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), registrou um boletim de ocorrência contra pessoas que supostamente o ofenderam dentro do Clube Pinheiros, em São Paulo, na madrugada de sexta-feira 3. As informações são do site Poder360.

O detalhe curioso é que o magistrado sequer estava presente no local. [põe curioso nisso; o ministro não estava e seus seguranças estavam? prestando segurança a quem? ou a praxe é o ministro ir a um local, se retirar e seus seguranças ficarem de olho para identificar o nível de popularidade da Excelência que protegem? no caaso qual foi o crime cometido pelos autores das supostas ofensas? ] Ele tomou conhecimento das supostas ofensas por meio de seus seguranças, que prestaram a queixa em seu nome. O B.O. foi registrado no 14º Distrito Policial (DP) da capital paulista, no bairro de Pinheiros, zona oeste da cidade.

Moraes é sócio e frequentador assíduo do clube. Integrantes de sua escolta pessoal sempre ficam nas imediações do local. O ministro do STF mora na região.  De acordo com o boletim, “vigilantes particulares” avisaram um integrante da escolta pessoal de Moraes que “indivíduos embriagados no interior do Clube Pinheiros” estariam “proferindo ameaças e injúrias à pessoa da vítima”. Um dos seguranças do ministro “constatou da calçada, e, por meio da grade do clube, quatro indivíduos em uma mesa falando alto e ingerindo bebidas alcoólicas”.

Leia também: “Bolsonaro: ‘Um ministro do STF está contaminando a democracia’”

Ainda segundo o boletim, dois dos homens que teriam xingado Moraes foram embora depois de um funcionário do local pedir que “cessassem os insultos”. O sócio do Pinheiros Alexandre da Nova Forjaz, que se apresenta como agente publicitário, foi identificado como uma das pessoas que teriam insultado Moraes. Segundo relatos, ele teria proferido os xingamentos quase em frente ao edifício em que mora o magistrado. Entre as ofensas, Forjaz teria chamado Moraes de “careca ladrão” e “advogado do PCC”.

Um dos seguranças do ministro, então, “acionou apoio da Polícia Militar, que o apoiou na condução do investigado” até a delegacia. Diante dos policiais, Forjaz negou que tivesse ameaçado Moraes e disse que estava assistindo a um jogo de futebol “e que havia várias mesas insultando a pessoa da vítima [Alexandre de Moraes], contudo, que desconhece as qualificações dessas pessoas”. [e o Forjaz foi liberado ou preso por acusação de suposto xingamento? alguém gravou, ou pelo menos ouviu, os alegados xingamentos? ou fez leitura labial? ]

Leia também: “Zé Trovão desafia Alexandre de Moraes: ‘Venha me prender’”

Revista Oeste

 


quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Ex-bbb fugiu para Portugal para ser OVO-cionado

Ex-deputado e ex-BBB, j.w. é alvo de protesto em evento na Universidade de Coimbra

Manifestantes do Partido Nacional Renovador, de Portugal, tentaram atirar três ovos no ex-deputado durante conferência

O ex-deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) foi alvo de manifestações de militantes do Partido Nacional Renovador (PNR), de Portugal, na tarde desta terça-feira, 26, em um evento em Coimbra. Convidado pelo Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra para participar de uma conferência, Wyllys já havia iniciado o debate quando dois homens se levantaram da plateia e tentaram acertá-lo com três ovos. 

Aberta ao público, a conferência estava lotada, com centenas de pessoas do lado de fora. A agressão aconteceu quando o ex-deputado falava sobre crimes de homofobia e criticava o atual governo brasileiro.  “As pessoas não se importaram com o insulto que Jair Bolsonaro fez à minha pessoa lá na Comissão de Direitos Humanos, porque a homofobia é social e naturaliza a violência contra as pessoas LGBTs. A homofobia é institucional e, por isso, todas as violências praticadas contra a comunidade LGBT no Brasil, principalmente as violências letais, não despertam...”, dizia o ex-deputado, quando foi interrompido pela ovada. 
Os agressores foram imobilizados pelos seguranças do eventos e expulsos do local. “Eu gostaria de dizer para esses sujeitos - que no lugar de um ovo, poderiam ter mandado um tiro - que nós estamos atentos e fortes”, provocou Jean Wyllys, que foi protegido da “ovada” pelo segurança de sua escolta pessoal. 
[curioso é que o individuo fugiu do Brasil por covardia, temendo ser alvo de algum atentado; 

tudo indica que ele fugiu por medo da polícia ou mesmo de ser morto em 'queima de arquivo'; 

só que o elemento ainda que em Portugal continua com medo, usando inclusive escolta pessoal.

Cabe perguntar:
- o que ele fez de tão grave que o levou a fugir do Brasil?
- qual o motivo de em Portugal ainda precisar de  escolta pessoal? 
- medo de ser alvo de 'queima de arquivo'?
- ou temer, devido as m ... que pretende expelir pela boca em suas conferências, ser OVOcionado ou mesmo lapidado. 

For devido possível 'queima de arquivo', ele deve saber muito, inclusive sobre o atentado cometido contra o nosso presidente.]

O PNR, partido nacionalista de direita, realiza manifestações contra Jean Wyllys desde que a presença do ex-deputado em Portugal foi divulgada. Por esse motivo, ativistas de partidos de esquerda, como o Bloco de Esquerda e o Movimento Alternativa Socialista (MAS) - além de alguns movimentos, como a Frente Unitária Antifascista (FUA) e a Frente de Imigrantes Brasileiros Antifascistas do Porto (Fibra) -, mobilizaram-se em defesa do ex-deputado. 

A situação gerou confronto do lado de fora do evento, em frente à Universidade. As manifestações seguiram pacíficas na maior parte do tempo. A polícia precisou intervir após um manifestante do PNR ser atingido por uma lata de purpurina. Ninguém foi preso. Membros do PNR, que eram minoria, foram retirados do local pelos policiais.  

A conferência em Coimbra foi a primeira atividade pública de Jean Wyllys em Portugal. O tema era "Discursos de ódio e fake news da extrema direita e seus impactos nos modos de vida de minorias sexuais, étnicas e religiosas – o caso do Brasi”. Jean Wyllys deixou o Brasil após abdicar de seu terceiro mandato na Câmara dos Deputados e alegar que sofria ameaças de morte no País.


Estadão