Quando ele abre a boca é um desastre [Bolsonaro ontem deu a segurança ao povo brasileiro que o presidente eleito continua firme e forte e logo assume o Governo.
Foi claro que o Brasil não será transformado no país do turismo gay - quem quiser fazer tal tipo de turismo vá para o sultanato de Brunei, Irã e outros países;
agiu corretamente ao demitir o funcionário do BB que pretendia usar dinheiro público (o governo é o maior acionista do BB) para divulgar a diversidade = eufemismo para mascarar as práticas que não prestam, desde a aceitação dos gays, dos pedófilos, da maldita ideologia de gênero e outras aberrações.
O Brasil já tem diversidade bastante - que precisa ser controlada, enquadrada, neutralizada - assim, não precisa gastar dinheiro para incentivar e sim, envidar todos os esforços para conter seu crescimento nocivo.
Presidente, fique atento com o cartel dos caminhoneiros, está parecendo um MST para o senhor chamar de seu e isso não vai dar certo.
Neutralize tal movimento, comece cobrando a personalidade jurídica das entidades que dizem representar a categoria dos caminhoneiros.]
O problema não é Bolsonaro meter-se em tudo e em qualquer coisa. Lula
chegou a opinar sobre o cardápio de comidas servidas pelo Itamaraty em
recepções oficiais. E Dilma em campanhas de propaganda do governo. O problema é Bolsonaro vetar a exibição de um comercial de TV do Banco
do Brasil só porque a maioria dos personagens ali mostrados era negra,
jovem, e dançava rap. O diretor de marketing do banco perdeu o emprego
por isso. [demissão merecida e nada prova que a razão da demissão tenham sido as destacadas, neste parágrafo, em vermelho;
o que o desempregado diretor pretendia era divulgar a diversidade e tudo que ela traz de ruim.]
O presidente do banco, não. Havia aprovado o comercial. Mas ao receber
um telefonema de reclamação de Bolsonaro, concordou com ele, proibiu o
comercial e pôs a culpa no diretor demitido em seguida. Essa foi só mais uma trapalhada das tantas protagonizadas pelo
presidente da República desde que tomou posse. Cada uma delas subtrai ao
governo mais um naco de popularidade, conforme atestam as pesquisas. [popularidade é algo que não pode ser preservada nos três primeiros anos de governo - nesse período tem que escolher entre GOVERNAR ou ser POPULAR.]
No campo do comportamento, chamemos assim, Bolsonaro, ontem, cometeu
outra atrapalhada. Perguntaram-lhe sobre turistas estrangeiros atraídos
pela liberalidade dos costumes brasileiros. Então Bolsonaro respondeu
assim: – Quem quiser vir aqui fazer sexo com uma mulher, fique à vontade.
Agora, não pode ficar conhecido como paraíso do mundo gay aqui dentro. [Bolsonaro, brasileiro, militar, patriota, presidente eleito com quase 60.000.000 de votos, tem que defender os interesses do Brasil e não deixar que essa turma portadora do homossexualismo imponha seus costumes bizarros, asquerosos, imorais e que ofendem a dignidade das familias brasileiras.]
Ouviu de volta do escritor Paulo Coelho: “Mulheres brasileiras não são
uma commodity. Turismo sexual não é razão para visitar o Brasil”.
Racismo “é a discriminação social baseada no conceito de que existem diferentes raças humanas e que uma é superior às outras”.
Homofobia significa “aversão irreprimível, repugnância, medo, ódio,
preconceito que algumas pessoas, ou grupos nutrem contra os
homossexuais, lésbicas, bissexuais e transexuais”. [não é crime pela legislação brasileira e tem que ser combatida, neutralizada e seus adeptos e simpatizantes estejam à vontade para seguir o exemplo daquele ex-deputado, ex-BBB = vão embora do Brasil.]
Misoginia “é a repulsa, desprezo ou ódio contra as mulheres”.
Com essas e outras, Bolsonaro dá razão aos seus adversários que o acusam de ser racista, homofóbico e misógino. [acusações baseadas em interpretações equivocadas e que confundem os incautos e dão alegria e confiança aos que pensam igual a ele e querem o melhor para o Brasil.
Especialmente aos seus atuais quase 60.000.000 de eleitores e que nas próximas eleições, serão, com as bençãos de DEUS, em torno de 80.000.000.]
Segura essa, ô Flávio!
Me inclua fora!
O presidente Jair Bolsonaro chamou seu filho Flávio, o 01, para uma
conversa e avisou: se os rolos do Queiroz pesarem para o seu lado não
conte comigo. Arranje-se sozinho. Minha proteção como presidente não
terá. Daí o nervosismo do senador conferido pelo ministro Gilmar Mendes, do
Supremo Tribunal Federal, em um encontro recente. Flávio está uma pilha,
recolhido à máxima discrição. Teme o futuro do próprio mandato.
Para completar, a Justiça do Rio negou liminar pedida por ele para
suspender a investigação contra Queiroz. No pedido, Flávio apontou
razões parecidas com as apresentadas por ele antes e negadas pelo
Supremo. Não fosse Queiroz um ex-assessor de confiança de Flávio e amigo de mais
de 40 anos de Bolsonaro, e a essa altura já estaria preso. Mas operado
de um câncer no estômago, desapareceu. À justiça só deu explicações por
escrito. É acusado de ter movimentado R$ 1,2 milhão em sua conta sem ter renda
suficiente para tal. Suas ligações com milicianos também estão sendo
apuradas. Ele empregou parentes de milicianos no gabinete de Flávio
quando o 02 era deputado estadual no Rio.
Paulo Guedes agradece!
Pode sobrar também para Moro
Se pudesse, o ministro Paulo Guedes, da Economia, já teria dito com
todas as letras ao presidente Jair Bolsonaro: Se não quer ajudar na
aprovação da reforma da Previdência, pelo menos não atrapalhe tanto. Para variar, Bolsonaro, ontem, tornou mais difícil a aprovação da
reforma nos termos pretendidos por Guedes. A reforma do ministro prevê
uma economia de 1 trilhão. Bolsonaro disse que Guedes aceita uma redução
para 800 bilhões.
Se de saída você admite um abatimento desse tamanho, imagine o que não
será obrigado a conceder mais tarde quando a negociação com o Congresso
começar para valer. Ou Bolsonaro é tosco ou está sendo desleal com
Guedes. Com o ex-juiz Sérgio Moro ele foi desleal ao revelar que não se opõe em
devolver o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) para o
Ministério da Economia. [até hoje, o Coaf, sob o comando de Sérgio Moro ainda não identificou a autoria dos vazamentos havidos na conta de Queiroz - é um crime que não está sendo apurado, se está não com o empenho devido.]
A principal função do Coaf é a de examinar e identificar possíveis
práticas relacionadas à lavagem de dinheiro, corrupção e financiamento
do terrorismo.
Uma das condições exigidas por Moro para assumir o ministério da Justiça
e da Segurança Pública foi ter o Coaf sob seus cuidados. Bolsonaro
concordou sem pestanejar. Agora, fraqueja.[O Coaf não está preservando o sigilo das suas atividades que, por natureza, não podem ser alvo de vazementos seletivos.]
Blog do Noblat - Revista Veja