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sexta-feira, 26 de abril de 2019

Bolsonaro é o seu pior adversário [ontem, ele provou que o Bolsonaro eleito pelo povo está firme e forte e logo Bolosonaro assumirá de vez o G efetivamente o Governo]

Quando ele abre a boca é um desastre [Bolsonaro ontem deu a segurança ao povo brasileiro que o presidente eleito continua firme e forte e logo assume o Governo.

Foi claro que o Brasil não será transformado no país do turismo gay - quem quiser fazer tal tipo de turismo vá para o sultanato de Brunei, Irã e outros países;

agiu corretamente ao demitir o funcionário do BB que pretendia usar dinheiro público (o governo é o maior acionista do BB) para divulgar a diversidade = eufemismo para mascarar as práticas que não prestam, desde a aceitação dos gays, dos pedófilos, da maldita ideologia de gênero  e outras aberrações.

O Brasil já tem diversidade bastante - que precisa ser controlada, enquadrada, neutralizada - assim, não precisa gastar dinheiro para incentivar e sim, envidar todos os esforços para conter seu crescimento nocivo.

Presidente, fique atento com o cartel dos caminhoneiros, está parecendo um MST para o senhor chamar de seu e isso não vai dar certo. 

Neutralize tal movimento, comece cobrando a personalidade jurídica das entidades que dizem representar a categoria dos caminhoneiros.]

O problema não é Bolsonaro meter-se em tudo e em qualquer coisa. Lula chegou a opinar sobre o cardápio de comidas servidas pelo Itamaraty em recepções oficiais. E Dilma em campanhas de propaganda do governo. O problema é Bolsonaro vetar a exibição de um comercial de TV do Banco do Brasil só porque a maioria dos personagens ali mostrados era negra, jovem, e dançava rap. O diretor de marketing do banco perdeu o emprego por isso. [demissão merecida e nada prova que a razão da demissão tenham  sido as destacadas, neste parágrafo,  em vermelho;
o que o desempregado diretor pretendia era divulgar a diversidade e tudo que ela traz de ruim.]

O presidente do banco, não. Havia aprovado o comercial. Mas ao receber um telefonema de reclamação de Bolsonaro, concordou com ele, proibiu o comercial e pôs a culpa no diretor demitido em seguida. Essa foi só mais uma trapalhada das tantas protagonizadas pelo presidente da República desde que tomou posse. Cada uma delas subtrai ao governo mais um naco de popularidade, conforme atestam as pesquisas. [popularidade é algo que não pode ser preservada nos três primeiros anos de governo - nesse período tem que escolher entre GOVERNAR ou ser POPULAR.]
No campo do comportamento, chamemos assim, Bolsonaro, ontem, cometeu outra atrapalhada. Perguntaram-lhe sobre turistas estrangeiros atraídos pela liberalidade dos costumes brasileiros. Então Bolsonaro respondeu assim: – Quem quiser vir aqui fazer sexo com uma mulher, fique à vontade. Agora, não pode ficar conhecido como paraíso do mundo gay aqui dentro. [Bolsonaro, brasileiro, militar, patriota, presidente eleito com quase 60.000.000 de votos,  tem que defender os interesses do Brasil e não deixar que essa turma portadora do homossexualismo imponha seus costumes bizarros, asquerosos,  imorais e que ofendem a dignidade das familias brasileiras.]
Ouviu de volta do escritor Paulo Coelho: “Mulheres brasileiras não são uma commodity. Turismo sexual não é razão para visitar o Brasil”.
Racismo “é a discriminação social baseada no conceito de que existem diferentes raças humanas e que uma é superior às outras”.
Homofobia significa “aversão irreprimível, repugnância, medo, ódio, preconceito que algumas pessoas, ou grupos nutrem contra os homossexuais, lésbicas, bissexuais e transexuais”. [não é crime pela legislação brasileira e tem que ser combatida, neutralizada e seus adeptos e simpatizantes estejam à vontade para seguir o exemplo daquele ex-deputado, ex-BBB = vão embora do Brasil.]
Misoginia “é a repulsa, desprezo ou ódio contra as mulheres”.
Com essas e outras, Bolsonaro dá razão aos seus adversários que o acusam de ser racista, homofóbico e misógino. [acusações baseadas em interpretações equivocadas e que confundem os incautos e dão alegria e confiança aos que pensam igual a ele e querem o melhor para o Brasil.
Especialmente aos seus atuais quase 60.000.000 de eleitores e que nas próximas eleições, serão, com as bençãos de DEUS, em torno de 80.000.000.]


Segura essa, ô Flávio!



Me inclua fora!
O presidente Jair Bolsonaro chamou seu filho Flávio, o 01, para uma conversa e avisou: se os rolos do Queiroz pesarem para o seu lado não conte comigo. Arranje-se sozinho. Minha proteção como presidente não terá. Daí o nervosismo do senador conferido pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, em um encontro recente. Flávio está uma pilha, recolhido à máxima discrição. Teme o futuro do próprio mandato.
Para completar, a Justiça do Rio negou liminar pedida por ele para suspender a investigação contra Queiroz. No pedido, Flávio apontou razões parecidas com as apresentadas por ele antes e negadas pelo Supremo. Não fosse Queiroz um ex-assessor de confiança de Flávio e amigo de mais de 40 anos de Bolsonaro, e a essa altura já estaria preso. Mas operado de um câncer no estômago, desapareceu. À justiça só deu explicações por escrito. É acusado de ter movimentado R$ 1,2 milhão em sua conta sem ter renda suficiente para tal. Suas ligações com milicianos também estão sendo apuradas. Ele empregou parentes de milicianos no gabinete de Flávio quando o 02 era deputado estadual no Rio.
Paulo Guedes agradece!



Pode sobrar também para Moro
Se pudesse, o ministro Paulo Guedes, da Economia, já teria dito com todas as letras ao presidente Jair Bolsonaro: Se não quer ajudar na aprovação da reforma da Previdência, pelo menos não atrapalhe tanto. Para variar, Bolsonaro, ontem, tornou mais difícil a aprovação da reforma nos termos pretendidos por Guedes. A reforma do ministro prevê uma economia de 1 trilhão. Bolsonaro disse que Guedes aceita uma redução para 800 bilhões.
Se de saída você admite um abatimento desse tamanho, imagine o que não será obrigado a conceder mais tarde quando a negociação com o Congresso começar para valer. Ou Bolsonaro é tosco ou está sendo desleal com Guedes. Com o ex-juiz Sérgio Moro ele foi desleal ao revelar que não se opõe em devolver o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) para o Ministério da Economia. [até hoje, o Coaf, sob o comando de Sérgio Moro ainda não identificou a autoria dos vazamentos havidos na conta de Queiroz - é um crime que não está sendo apurado, se está não com o empenho devido.]
A principal função do Coaf é a de examinar e identificar possíveis práticas relacionadas à lavagem de dinheiro, corrupção e financiamento do terrorismo.
Uma das condições exigidas por Moro para assumir o ministério da Justiça e da Segurança Pública foi ter o Coaf sob seus cuidados. Bolsonaro concordou sem pestanejar. Agora, fraqueja.[O Coaf não está preservando o sigilo das suas atividades que, por natureza, não podem ser alvo de vazementos seletivos.]

Blog do Noblat - Revista Veja

quinta-feira, 28 de março de 2019

Brunei instaura pena de morte por apedrejamento para sexo gay e adultério


Pequeno sultanato, localizado no sudeste asiático, endurece leis islâmicas e também adotará amputações de mãos ou pés para punir roubos

O sultanato de Brunei pequeno país localizado no sudeste asiático – anunciou que punirá, a partir da próxima semana, com a pena de morte por apedrejamento o adultério e o sexo gay, informaram as autoridades. Os códigos de leis rigorosos, que se aplicam apenas a muçulmanos, vem sendo comentados pelo governo desde 2014, mas agora passarão a ter validade.
[comentário: perfeitamente aceitável as novas punições, exceto para o adultério, já que o sexo entre um homem e uma mulher é o normal, não se tratando de nenhuma aberração;
quanto a amputação desde que os condenados sejam reincidentes na prática criminosa;  
o sexo gay, deve ser punido de forma rigorosa por ser abominável, desde que o condenado seja reincidente e o sexo tenha sido praticado em local público.

Apesar de um certo impacto que as novas leis de Brunei possam causar, se percebe que as punições são fáceis de evitar - no caso da amputação é só não roubar e fazendo as adaptações para a punição do sexo gay, basta os adeptos da prática a realizarem em locais privados, sem impor a visão da prática de suas preferências sexuais a terceiros.

Sem sentido é a punição prevista para o adultério.]
Os grupos de defesa dos direitos humanos reagiram com espanto ao anúncio, realizado nesta quarta-feira. O sultanato, que divide a ilha de Bornéu com Malásia e Indonésia, passa por um endurecimento de suas leis islâmicas.
A partir da próxima quarta-feira, o país também implementará um código penal que prevê a amputação de uma mão ou pé por roubo.
A homossexualidade já é ilegal em Brunei, mas agora se tornará um crime capital.
Com cerca de 420.000 habitantes, Brunei tem sua economia baseada na extração de petróleo e possui um dos 5 maiores PIBs per capita do mundo. Hassanal Bolkiah, sultão do país desde 1968, é considerado um dos homens mais ricos do planeta.