Não, não se preocupem. O Brasil continua lindo…
A imensa
maioria dos cidadãos estrangeiros que pensa no país, credita a imagem da
nação verde-amarela, a marca-país, associada aos 5S.
Não se trata
de uma ferramenta de gestão, mas ao glorioso Soccer, ao futebol, ao
Samba, à Sand, areia das praias do Rio de Janeiro, do nordeste e de
Santa Catarina, à Sensualidade da mulher brasileira e, de várias formas,
entre essas algumas que gostaríamos de estar completamente desfocadas
de nossa imagem, ao Sexo.
O país é
lembrado e ovacionado pela “alegria de viver” dos brasileiros, ainda que
esses enfrentem severas dificuldades econômicas e sociais.
Muitos desses
forasteiros americanos e/ou europeus, ainda pensam que nossa capital é
Buenos Aires, e no imaginário, o Brasil é o país tropical das belezas
naturais e, com certeza, da miscigenação de raças que produziu a beleza
feminina.
Para além dessa imagem estilizada, evidente que existe uma série de coisas boas e ruins que melhor nos definem.
Eu fico incrédulo quando assisto a um canal televisivo e/ou leio alguma matéria referente a imagem brasileira lá fora.
A “honesta e
imparcial” grande mídia, aqui e seus associados no exterior, têm
retratado o PR eleito democraticamente, como um autoritário, odeio o
termo, mas vai lá, nazista, racista, homofóbico, misógino, exterminador,
“militar” (risos), e um ser abjeto que não gosta de gente.
Já havia lido
uma crítica a Bolsonaro no WSJ, e semana passada, li um artigo no The
Economist, que o reportava como o Trump dos trópicos, dando a entender
que o PR prepara um golpe caso não venha a vencer as próximas eleições. Claro que eu
não me surpreendo. Desde o primeiro dia de seu governo ele vem sendo
perseguido, em especial, pela esquerda abutre, que quer retornar a cena
do crime, pela grande mídia que perdeu o controle da “verdade” de suas
reais narrativas, e pelos ministros do “STF”, mergulhados em seus
vergonhosos ativismos e em suas nefastas ações político-partidárias.
Trabalhei muito tempo com estrangeiros e ainda tenho contato com alguns.
Confesso que
foi uma tarefa hercúlea tentar explicar como Lula da Silva, condenado em
várias instâncias da justiça, e pelo próprio STF, teve seus julgamentos
anulados pelo ministro Fachin, por meio de uma mera manobra e artifício
processual, permitindo que o ex-presidiário se tornasse elegível e
concorresse à presidência.
Surreal!
Esse ministro
é notoriamente um notório ativista de extrema-esquerda, juntamente com
seus colegas Luís Roberto Barroso, o “iluminista”-ativista, Alexandre de
Moraes, homem de confiança de Alckmim, vice de Lula, e o ex-advogado do
PT, Dias Toffoli.
Esses
ministros vêm abertamente criticando e atuando contra o presidente, no
Tribunal e em eventos no exterior, na Inglaterra, nos Estados Unidos, em
Portugal e mundo afora.
A pergunta
que não quer calar é se é possível que esses ministros avaliem e julguem
qualquer coisa com a devida imparcialidade? Você deve saber a resposta.
No que diz
respeito à imagem do Brasil, parece que qualquer estrangeiro percebe o
cheiro podre da “descondenação” de um criminoso para concorrer ao cargo
máximo da nação.
O ministro
Fachin já havia se reunido com embaixadores, a fim de afirmar a
segurança e a lisura das urnas e da votação no Brasil. Indago se chamar embaixadores é uma prerrogativa do TSE.
Confesso que
não gosto dessa ladainha sobre as urnas, já que o TSE poderia ter
resolvido “tecnicamente” a questão, porém, dentro de um sistema
democrático, qual é o abissal problema de se solicitar um
aperfeiçoamento da segurança do sistema de votação?
Muitos
indivíduos têm a mesma dúvida do PR, e se a Corte Superior e o TSE agem
como os fatos demonstram, aparenta ser crível duvidar.
Ontem o PR se
reuniu com embaixadores para expor sua visão, embasado em fatos e em
dados relacionados à urna eletrônica e a atuação dos ministros.
Não, não seja
suscetível a narrativa da “grande mídia”, dos semideuses rubros do STF e
dos justiceiros sociais, de que o “grande homem mau” emporcalhou a
imagem do país no exterior.
Num país em
que Alexandre, O Grande, comanda a ditadura da toga, em que só tem
liberdade de expressão e de opinião o lado alinhado as (más) ideias e
visões do demiurgo de Garanhuns, é imperioso ouvir e refletir sobre
aquilo que o “outro lado” pontua.
Não esqueça que nesse mundo “moderno”,
da pós-verdade, a verdade teve seu significado alterado, pois aqueles
que falam a verdade sobre os mais variados temas têm sido acusados de
espalhar discurso de ódio e desinformação.
Neste
sentido, contra fatos não há argumentos, e é bom enfatizar que a
economia brasileira vem performando acima das economias mundiais, em um
contexto de pós-pandemia e de guerra.
Apesar da
inflação alta, o país vem crescendo acima das previsões, fruto de
reformas estruturais que precisam ser aprofundadas. As projeções
internacionais são otimistas nesta direção.
A corja que
emporcalhou a vida dos brasileiros, econômica, social e moralmente, e
que respingou no mundo, manobra o sistema para que retornem a cena do
crime aqueles que o roubaram.
Não se
apoquente! Os gringos comem, escutam, leem e assistem também o lado
oposto da narrativa armada, da “verdade contemporânea”. O Brasil
continua lindo, e sem as emporcalhadas e sanguinárias foice e martelo,
ficará ainda mais belo.