Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador esquerda mundial. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador esquerda mundial. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 23 de outubro de 2023

O veneno antissemita - J. R. Guzzo

Revista Oeste

A esquerda mundial, como o PT, se uniu para acusar Israel de ter reagido aos atos de barbárie que sofreu



 
Manifestantes fazem ato pró-Palestina, na Cinelândia, no Rio de Janeiro (19/10/2023) | Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Os judeus são “o câncer da humanidade”, escreveu um militante do movimento de apoio à “Palestina” e à eliminação do Estado de Israel. “Já foi tarde”, comentou a palestrante de uma “aula pública” na Universidade de São Paulo ao dar sua opinião sobre o assassinato da jovem brasileira Bruna Valeanu, de origem judaica, na chacina terrorista contra Israel. “Nenhum judeu, em nenhum lugar do mundo, vai estar seguro a partir de agora”, ameaçou um comentarista de noticiário sobre o ataque terrorista que matou 1,4 mil civis israelenses até agora — incluindo a decapitação de bebês, o sequestro de inocentes, estupros em massa e tortura pública. 

Fazendo sua análise sobre esses fatos, um blogue da extrema esquerda lulista escreveu: “Não importa a cor dos gatos, o que importa é que cacem os ratos”. Eis aí, sem nenhum disfarce e sem nenhuma preocupação com as leis que proíbem o ódio racial no Brasil, [e contando com a mais completa cumplicidade das autoridades, que se omitiram no CUMPRIMENTO DO DEVER de punir os 'palestrantes' , conforme determinam  as leis que proíbem o ódio racial no Brasil.]  os judeus sendo chamados de “câncer”, de “ratos” e de inimigos públicos a serem exterminados — o quanto antes melhor, como diz a palestrante da USP. Há uma palavra que descreve com exatidão isso tudo: “antissemitismo”, ou o ódio aos judeus pelo fato de serem judeus. Antes da atual “causa palestina”, foi a marca mais perversa da ditadura nazista na Alemanha.

????STOP SCROLLING

The actions of the Hamas terrorist organization are inexcusable.

The IDF will put a stop to these war crimes. pic.twitter.com/xfqevPCEkj— Israel Defense Forces (@IDF) October 9, 2023


Você não ouviu nenhuma observação, de crítica ou de simples registro, sobre a erupção de antissemitismo explícito no Brasil que acompanhou desde o primeiro momento a agressão terrorista do Hamas, a organização criminosa que controla o território de Gaza, na fronteira com Israel. É claro que não: é proibido utilizar a palavra “antissemitismo” na mídia, na vida pública e na esfera intelectual brasileiras de hoje. Desde que o ódio aos judeus emigrou da extrema direita para a esquerda, os antissemitas e os seus simpatizantes passaram a praticar o antissemitismo nazista de sempre dizendo que defendem acausa palestina” — ou que são apenas “antissionistas”

Sustentam que o Estado de Israel não tem o direito de existir. Dizem que o seu governo pratica o “apartheid” racista, embora todos os muçulmanos israelenses sejam cidadãos plenos e tenham os mesmos direitos dos judeus. 
Israel é “terrorista”, “colonialista” e comete “crimes contra a humanidade” nos territórios “ocupados” — e por aí afora. 
É um alvará universal que autoriza o antissemita brasileiro, dos pontos de vista social, político e moral, a cometer o delito de discriminação racial antijudaica sem correr nenhum risco.
 
O sonho proibido da esquerda
O antissemitismo é o sonho proibido da esquerda brasileira. 
Querem odiar os judeus, mas não podem dizer que odeiam, e nem podem odiar em público — comportam-se, na vida prática, como nazistas, mas querem ficar no “campo progressista”. 
 A “causa palestina”, aí, é o disfarce ideal. 
Permite que o sujeito chame os judeus de “câncer” e de “ratos”, ao mesmo tempo em que se exibe como combatente de esquerda, intelectual civilizado e devoto do presidente Lula
Permite que se escandalize com a “morte de civis” em Gaza, nos bombardeios de Israel para reagir aos terroristas que acabam de cometer o pior massacre em seu território desde os grupos de extermínio de judeus na Alemanha de Hitler. Mas o horror, para ele, fica limitado à Gaza. 
Para o antissemita brasileiro não há civis em Israel; só na “Palestina”. Permite que se acusem os judeus de “crimes de guerra”, de “crise humanitária” e de “genocídio”, ao agirem em legítima defesa de suas vidas e do seu país. 
Permite dizerem, com teores extremos de indignação, que Israel não poderia reagir ao ataque selvagem que sofreu do Hamas; tem de “negociar”, ou algo assim, e ficar esperando o próximo massacre.

Quer ser antissemita e escrever em jornal, fazer conferência na Fundação Getulio Vargas e falar na Rede Globo? Diga que você é “antissionista” — e estará liberado para praticar o seu racismo em público e com toda a segurança

Como em outros comportamentos politicamente patológicos, o racismo antissemita no Brasil de 2023 usa as ferramentas clássicas da falsificação dos fatos e dos argumentos sem base racional para se exibir sob a máscara da ação política legítima. Uma das acusações mais repetidas nas redes sociais, na mídia e na militância de esquerda, por exemplo, é que Israel pratica o “genocídio” contra o “povo palestino” — o assassinato de bebês, por esse entendimento, seria a reação natural dos “oprimidos” contra os “opressores”. 

O problema, aí, não é só a demência da justificativa. Além disso, existe a ofensa à realidade — como Israel poderia estar cometendo genocídio se a população palestina era de 750 mil pessoas quando o Estado israelita foi fundado, e hoje é de 4 milhões? 

Se há genocídio, por que estão todos vivos? 

É o único caso na história humana em que a população exterminada aumenta, em vez de sumir. 

Virou uma palavra de ordem, também, dizer que a Faixa de Gaza é uma “prisão aberta”, porque Israel não permite que os moradores locais entrem livremente no seu território. 

Existe algum país de fronteira aberta — sobretudo para terroristas que têm como objetivo oficial a destruição física desse mesmo país?

This was a family's home, full of life, love and laughter.

Now, it stands in deafening silence. pic.twitter.com/uA06s5hdxJ— Israel Defense Forces (@IDF) October 16, 2023

Com a mesma qualidade de raciocínio acusa-se Israel de cortar a energia elétrica, a água corrente e a entrada de alimentos em Gaza, como medida de reação contra o Hamas. Se cortou é porque fornecia isso tudo até agora — e se fornecia, onde está o tratamento desumano em relação aos “palestinos”? 
Quem se dispõe, num conflito armado, a oferecer meios de subsistência ao inimigo e agressor? 
Alguém reclamou, entre os que denunciam Israel, dos bombardeios russos contra as centrais elétricas da Ucrânia? 
Em nenhum momento, na presente onda de antissemitismo humanitário no Brasil, foi observado que Israel só atacou a Faixa de Gaza porque foi atacado; nenhum “civil palestino” seria morto se o Hamas não tivesse cometido os assassinatos em massa que cometeu. 
Há indignação contra os mísseis que atingem escolas ou hospitais, mas não se diz que os terroristas montam ali as suas centrais de operação — justo para permitir que se acuse Israel, na sua resposta à agressão, de atingir escolas e hospitais. 
Denuncia-se que a maioria dos moradores de Gaza vive na miséria, por culpa dos judeus; não se diz que 80% da população local não trabalha, e não trabalha porque o Hamas impede que haja qualquer tipo de atividade econômica na região. 
Existe no mundo alguém disposto a investir na Faixa de Gaza?
 

(...)

Pichação de Estrela de Davi na entrada de um prédio em Berlim, na Alemanha | Foto: Reprodução/X 

Boicote antissemita em Berlim, na Alemanha, em 1º de abril de 1933. Um soldado de choque nazista está ao lado de um cartaz, postado na loja judaica Tietz, que diz: “Alemães, defendam-se, não comprem dos judeus” | Foto: Everett Collection/Shutterstock.

(.....) 

“O que acontece na região de Israel e Palestina é brutal”, escreve um comunicado do Diretório Central dos Estudantes da PUC do Rio de Janeiro. “A opressão do estado [assim mesmo, com “e” minúsculo] de Israel, apoiado pelo Bolsonaro, sobre o povo palestino acontece a anos [assim, mesmo, em vez de “há”], promovendo assassinatos, prisões, invasões de casas, roubos de terras e outros crimes de violação dos direitos humanos.” É esse o nível, e é esse o pensamento da maioria dos centros acadêmicos brasileiros; para eles, não houve os crimes do Hamas, e Israel é um país que não existe.

Continue lendo ...

Judeus húngaros depois de desembarcarem dos trens em Auschwitz II, na Polônia ocupada, em maio de 1944. Os que eram enviados para a direita iam para os campos de trabalho forçado; os que iam para a esquerda eram assassinados nas câmaras de gás. Os prisioneiros do campo são visíveis em seus uniformes listrados | Foto: Wikimedia Commons

Leia também “As imagens imaginárias”

 

J. R. Guzzo, colunista - Revista Oeste


quarta-feira, 22 de setembro de 2021

Bolsonaro na ONU: discurso sóbrio e responsável

Rodrigo Constantino

Bolsonaro abriu sua fala alfinetando a mídia militante e afirmando que mostraria o Brasil real, ocultado pela imprensa. Lembrou que o governo atual segue sem escândalo de corrupção, ao contrário do que acontecia antes.

Brasil mudou, disse o presidente, deixando o socialismo para trás. Investimentos pesados em infraestrutura, com forte participação privada, têm permitido avanços sustentáveis e a redução do custo Brasil. Avanços na área de saneamento básico, com concessão ao setor privado, vão melhorar a vida de milhões de brasileiros. Temos um grande mercado consumidor, respeito a contratos, o que atrai investidores.

Bolsonaro na ONU: discurso sóbrio e responsável

O Brasil, com utilização de apenas 8% do território usado para agricultura, alimenta quase 1 bilhão de pessoas no mundo. Preservamos dois terços de nossas florestas e biomas em geral. A meta de neutralidade de carbono foi antecipada. Mais de 80% da nossa energia vem de fontes renováveis. Em seguida, Bolsonaro cobrou a parte da Europa no acordo, já que até hoje não recebemos pelos créditos de carbono, e temos bilhões a receber.

Bolsonaro defendeu a família tradicional como pilar fundamental da civilização e destacou a liberdade de culto como valor inegociável. Minorias, como índios, são protegidos em nosso país e 14% do território nacional pertence a reservas indígenas, que desejam produzir agricultura também. Brasil tem tradição de ajuda humanitária e recebe refugiados. Bolsonaro ofereceu abrigo aos cristãos afegãos e disse: "Reitero o nosso repúdio ao terrorismo em qualquer uma de suas formas. Apoiamos uma reforma do Conselho de Segurança da ONU, onde buscamos um assento permanente."

Sobre a pandemia, Bolsonaro destacou a importância tanto da saúde como da economia: "Sempre defendi foco simultâneo no combate ao vírus e ao desemprego". O governo ofereceu auxílio emergencial para os mais pobres, com situação agravada por decisões de prefeitos e governadores de fechar comércio. Bolsonaro também defendeu a liberdade: "Apoiamos a vacinação, contudo, nosso governo tem se posicionado contrário ao passaporte sanitário". O presidente defendeu a liberdade médica para tratamento imediato e alertou: a história e a ciência vão julgar responsabilidade de todos.

Em resumo, Bolsonaro fez um discurso sóbrio e em defesa das liberdades, além de rebater as narrativas falsas de que o Brasil é o patinho feio do mundo em termos ambientais. Se a ONU, um convescote da esquerda mundial, volta sua atenção para o "aquecimento global", então é sinal de que a pandemia está mesmo chegando ao fim e eles precisam resgatar a outra pauta de alarmismo para justificar um governo global de cima para baixo.

Vale, por fim, um comentário sobre a cobertura de nossa imprensa. Milhões foram às ruas a favor do presidente, e isso foi chamado de "atos antidemocráticos". Mas meia dúzia de gatos pingados em Nova York com faixas virou manchete: presidente é alvo de protestos no exterior. Nossa imprensa morreu. Só tem militância esquerdista, sem qualquer compromisso com a realidade. 

Protestos insignificantes 
[A menção ao protesto de meia dúzia de acéfalos, serve como gancho para relembrar   desespero da mídia militante,  tentando reduzir a importância de um discurso de estadista.]
Os manifestantes espalharam cartazes em edifícios próximo à sede da Organização das Nações Unidas (ONU) e circularam nas ruas da cidade com um pequeno caminhão trazendo frases e imagens contra o presidente do Brasil.

Em um dos protestos, Bolsonaro foi chamado de genocida.Há aproximadamente dez pessoas fazendo um escarcéu; estão fora de si”, rebateu o chefe do Executivo federal em vídeo publicado no Twitter. “A imprensa brasileira vai dizer que houve manifestação enorme contra mim em Nova Iorque; vocês estão vendo que não é verdade.”

Rodrigo Constantino, colunista  - Gazeta do Povo - VOZES