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segunda-feira, 16 de maio de 2016

O ministro do Turismo que ficou famoso por causa da mulher vai receber mais de R$ 14 mil por dia de trabalho



O primeiro ministro do Turismo de Dilma Rousseff transformou um motel em local de trabalho. O último transformou o local de trabalho numa espécie de motel

O primeiro ministro do Turismo nomeado por Dilma Rousseff, Pedro Novais, virou notícia por ter transformado um motel em local de trabalho. O último, Alessandro Golombiewski Teixeira, pousou nas primeiras páginas depois de transformar o local de trabalho numa espécie de motel particular.

Pedro Novais durou nove meses. Em setembro de 2011 foi demitido por uma série de irregularidades no uso das verbas oficiais quando exercia o mandato de deputado federal. A imprensa descobrira em dezembro de 2010 que o futuro ministro havia pedido à Câmara o ressarcimento de R$ 2.156 gastos no estabelecimento de alta rotatividade.

Neste 12 de maio, Teixeira deixou o posto menos de três semanas depois de publicada a  nomeação no Diário Oficial da União de 22 de abril, em pleno feriado de Tiradentes. Na segunda-feira, 25, a agenda do primeiro dia de trabalho do ministro camuflou com a anotação “sem compromissos oficiais” um evento sem vínculos visíveis com a pasta.

Nessa data, Teixeira e sua mulher, Milena Santos, protagonizarem uma sessão de fotos apimentadas por beijos de lua-de-mel, olhares repletos de promessas, decotes ousados e pernas expostas. Minutos depois de publicado por Milena no Facebook, o ensaio viralizava nas redes sociais.  A repercussão piorou ainda mais a imagem do governo. Em nota oficial, Teixeira repudiou “a divulgação da intimidade do casal” pela imprensa. Mas Milena virou celebridade. Descobriu-se que ela foi escolhida em 2013 Miss Bumbum Miami, e que já havia protagonizado um ensaio sensual em Brasília, em frente do Congresso Nacional. Nele, vestia apenas uma imperceptível calcinha branca e uma faixa com as cores do Brasil.

Nos outros 12 dias úteis do meteórico mandato, a agenda do ministro do Turismo encobriu três deles com a anotação “sem compromissos oficiais”. Os nove restantes foram preenchidos por duas reuniões internas, quatro externas e 14 visitas de deputados, senadores, governadores ou presidentes de associações ligadas ao turismo. Nada que pudesse tornar a rotina estafante. Somados todos os compromissos oficiais, Teixeira trabalhou em média menos de 4 horas por dia. As medidas que tomou no restante do tempo se resumem a nomeações e exonerações de funcionários.

Embora tenha permanecido no cargo pouco mais de duas semanas, Teixeira continuará a receber o salário integral de R$ 30,9 mil pelos próximos seis meses período em que o Conselho de Ética da Presidência determina que os 31 ministros afastados não exerçam outros empregos por terem “informações estratégicas para o país”. No fim da chamada quarentena, a conta bancária de Teixeira estará pelo menos R$ 185,4 mil mais gorda. Serão mais de R$ 14 mil para cada um dos 13 dias úteis trabalhados.

A generosidade dos cofres públicos é algo que esse gaúcho de 44 anos conhece faz tempo. Amigo de Dilma Rousseff desde os tempos da militância política no Rio Grande do Sul, Teixeira foi assessor especial da Presidência da República em 2013 e coordenador da equipe que elaborou o programa de governo à reeleição em 2014. Antes disso, trabalhou na Secretaria Estadual de Desenvolvimento do Rio Grande do Sul durante o governo de Olívio Dutra e foi secretário executivo de Fernando Pimentel no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Também presidiu a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), foi secretário-executivo do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI), e conselheiro do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

Em fevereiro de 2015, assumiu a presidência da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), órgão vinculado ao MDCI, uma das mais notáveis caixas-pretas do governo federal no quesito transparência. Na Agência, Teixeira embolsava salários de R$ 39,3 mil e tinha a companhia de outros três militantes da campanha de Dilma, com remunerações que variavam de R$ 19,4 mil a R$ 25,9 mil.

Entre as mais notórias ações do amigo da presidente destacou-se o reajustemantido em sigilo do preço das diárias para viagens internacionais dos integrantes da diretoria executiva. No continente americano, o valor saltou de US$ 400 para US$ 700. Fora da América, as diárias passaram de € 320 para € 700. (Dependendo do destino, um ministro de Estado recebe entre 220 e 460 de diária, podendo optar por dólar ou euro).
Três dias depois de a resolução entrar em vigor, segundo o jornal O Globo, Teixeira recebeu € 11,9 mil (R$ 47,5 mil) em diárias por conta de uma viagem a Dubai e a Pequim. Se a ajuda de custo obedecesse à antiga tabela, a missão aos Emirados Árabes e à China teria custado € 5,4 mil (R$ 21,7 mil).

Embora tenha ajudado a esconder as atividades que o marido sempre exerceu nas sombras, o impacto do ensaio fotográfico da mulher acabou prejudicando a tia de Milena, Delfina Alzira da Silva Gutierrez. Nomeada por Teixeira para o cargo de secretária da ABDI em novembro de 2015 com um salário de R$ 19.488,60, Delfina foi exonerada pela nova direção do órgão dois dias depois da divulgação das fotos. “Em função da mudança de direção da ABDI, e consequente reestruturação do gabinete da Presidência, informamos que, a senhora Delfina Silva Gutierrez, foi desligada desta Agência”, informou assessoria de imprensa da ABDI em nota publicada no Globo.

Com a súbita notoriedade de Milena, a imprensa descobriu outras celebridades que cruzaram o caminho da Miss Bumbum. Em julho de 2013, por exemplo, ela apareceu em uma série de imagens abraçando e beijando Lula. “Esperei quase sete horas para conseguir me aproximar dele”, contou na ocasião. “Estou eufórica até agora, sempre tive um sonho de conhecer o Lula. Ele me deixou sem ar”.

Quando festejou fotograficamente a posse do marido, Milena se nomeou “primeira primeira-dama do Turismo”. No dia da queda do governo, preferiu não comentar nas redes sociais a perda do título, bem menos duradouro que o de Miss Bumbum.

Fonte: Coluna do Augusto Nunes


sábado, 30 de abril de 2016

A miss-bumbum e o clima de fim da festa no Planalto

Mulher de um dos novos ministros da equipe de Dilma, ex-miss Bumbum tira fotos no gabinete do marido e dissemina na internet o retrato de um governo que agoniza

Na manhã de segunda-feira, a ex-­miss Bumbum Milena Santos foi a um salão de beleza de Brasília. Queria se produzir para o grande evento do dia: um ensaio fotográfico da sua primeira visita ao novo gabinete do marido, o petista Alessandro Teixeira, nomeado três dias antes pela presidente Dilma Rousseff para o cargo de ministro do Turismo. Conhecida na internet, local onde se contam às dezenas as páginas em que aparece em fotos sensuais e vídeos eróticos, Milena vive há dois anos com o ministro, mas, até onde se sabe, mantinha-se, digamos, recolhida desde que chegou a Brasília. 
 A ex-miss Bumbum no gabinete do marido: bolsa de 8 000 reais e vestido de um botão só, abaixo e acima do qual tudo se revelava  (VEJA.com/VEJA)

Na semana passada, decidiu que era hora de fazer-se, digamos, mais visível. Com um vestido branco de um só botão, abaixo e acima do qual tudo se revelava, ela posou para fotos e depois postou as imagens na página de uma rede social. Exibindo uma bolsa Dolce & Gabbana de 8 000 reais, a ex-miss Bumbum aparece nas fotos trocando olhares e beijos com o marido, faz poses diante da mesa de reuniões e ao lado da bandeira nacional. "Compartilhando com meus amigos meu primeiro dia de primeira-dama do Ministério do Turismo do Brasil. Te amo, meu amor, juntos somos mais fortes. Não é a toa (sic) que ao lado de um grande homem existe sempre uma linda e poderosa mulher", escreveu ela.

Saiba mais sobre a ex-miss bumbum - inclusive vídeo pornô estrelado por ela, clicando aqui

Em questão de minutos, a sessão de fotos causou furor nas redes sociais - e, claro, virou notícia. Com o governo derretendo e a presidente da República em via de ser despejada do Palácio do Planalto, era a cena que faltava para imprimir a marca de zorra total ao clima de fim de festa em Brasília. O fato de o coadjuvante do escândalo ser figura próxima da presidente só fez piorar a situação. O gaúcho Alessandro Teixeira é homem de confiança de Dilma, ocupou cargos importantes no governo e participou da coordenação da campanha da petista à reeleição. Em tempos normais, o ministro - qualquer ministro - que se visse envolvido nessa situação, digamos, insólita teria sofrido pelo menos uma das famosas reprimendas da chefe. Os tempos são outros. A anestesia da presidente reflete o estupor reinante nas repartições públicas de Brasília.

São muitos os sinais de que o governo experimenta seus últimos dias de poder. Na manhã de quinta-feira, no subsolo do Palácio do Planalto, funcionários providenciavam caixas de papelão vazias. A limpeza das gavetas foi antecipada. A rotina também já era bem diferente daquela dos dias normais. "Na verdade não dá nem para falar em rotina. Está tudo parado por aqui", disse uma funcionária da Presidência. "O clima é de enterro. Está começando a cair a ficha de que erraram feio." Dilma ainda tenta demonstrar que tudo funciona normalmente, mas sua agenda revela o oposto. Nas duas últimas semanas, houve 23 audiências, a maioria com ministros da casa - e todas para tratar do processo de impeachment e da estratégia de classificar o afastamento como "golpe". Nada de encontros com chefes de Estado estrangeiros ou presidentes de multinacionais. Nada de discutir projetos e ações de governo. Com a debandada dos aliados, a Esplanada está repleta de representantes do terceiro escalão chefiando ministérios. Alguém sabe como se chama o ministro da Saúde? Imagine o dos Portos...

Na intimidade, no Palácio da Alvorada, a presidente tem passado madrugadas em claro. Ela se recolhe no fim da noite, mas desperta no meio da madrugada. No escritório, a alguns metros do quarto presidencial, liga o terminal em que recebe despachos de agências de notícias. Fica on-line, lendo o que será publicado nos jornais, até praticamente o raiar do sol. A família tem ajudado a presidente a lidar com a situação. Dias antes de o plenário da Câmara votar o impeachment, ela ganhou o afago do irmão, Igor, que deixou a pequena Passa Tempo, no interior de Minas, para ficar uma semana como hóspede do Alvorada, ao lado de Dilma e da mãe, Dilma Jane. Ao retornar a Minas, Igor Rousseff teve de ouvir piada do patrão, o empresário Alberto Ramos, para quem toca um projeto de criação de peixes. "Eu disse a ele, brincando: 'Agora você vai ter de trabalhar mais porque sua irmã em poucos dias já não vai ser mais presidente' ", contou Ramos. O empresário, que nos tempos áureos de Dilma chegou a ser levado por Igor para uma conversa de duas horas com a presidente em Brasília, também já abandonou o barco. "Eu contrato o Igor, mas a irmã dele eu não contrataria. Ela está caindo por ignorância e incompetência", diz.

Às vésperas da decisão do Senado sobre seu afastamento, a presidente corre para anunciar um pacote de bondades. Tenta criar uma agenda positiva em meio ao caos. Divulgou que pretende, por exemplo, reajustar o Bolsa Família. Em paralelo, esforça-se para mostrar resiliência. Na sexta-feira, em nova cerimônia para a militância no Planalto, classificou a denúncia que deu origem ao processo de impeachment de "ridícula". No fim de festa em que se transformou o seu governo, com até ex-miss Bumbum dando espetáculo, o adjetivo pode ter larga aplicação.

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Por: Rodrigo Rangel

quinta-feira, 28 de abril de 2016

Milena Teixeira - ex-miss Bumbum e Primeira Dama do Turismo - e o marido são a cara e os restos do governo degenerado em seus últimos dias



As fotos da primeira primeira-dama-do-turismo da história, contrastadas ao pensamento dela, atestam que a ciência política perdeu uma grande miss bumbum

Numa entrevista à Folha, foi perguntado a Fernando Henrique Cardoso se era justo destituir “uma mulher honesta”. A pergunta afirma que Dilma Rousseff é honesta, numa das ramificações débeis dos defensores da presidente. É possível contrapor perguntando se é justo manter no governo uma mulher (já que é de mulher e de justiça que os repórteres quiseram tratar, e não de lei e governantes independentemente de gênero) que cometeu crimes em tal sequência e com tal repercussão dramática para o país que, compelida pela honestidade em reconhecer o mal que fizera e aprofundava, uma mulher honesta já teria renunciado.


 Milena em 2013, quando venceu o “Miss Bumbum”. Ao fundo, o Congresso Nacional

Adiante línk para vídeo


Milena Teixeira, a primeira primeira-dama-do-turismo da história, é contra o impeachment e declarou que não está tirando “a roupa para aparecer, estou usando isso para chamar a atenção sobre o que tenho para dizer. O povo brasileiro dá mais atenção a uma bunda de fora do que para o que precisamos realmente dar atenção”. A pouca ou nenhuma repercussão do que tem para dizer revela que a inegável eficácia em chamar a atenção é inversamente proporcional à de se fazer ouvir, numa evidência de que as fotos de Milena Teixeira contrastadas ao pensamento dela atestam que a ciência política perdeu uma grande miss bumbum.

Felizmente, nem só de cientistas políticos se faz um país, não é mesmo? A moça tem atitude: esperou sete horas, num evento em 2013, em Salvador, para conhecer o jeca. “Ele me deixou sem ar”, suspirou então. Assim, a Secretaria Especial da Mulher preferiu não se pronunciar quanto às sugestivas fotos autopromocionais num prédio público, o gabinete do marido-da-primeira-dama-do-turismo. Diferentemente de quando Iriny Lopes, à frente do órgão, denunciou ao Conar o “sexismo atrasado” de uma propaganda de lingerie em que Gisele Bündchen aparecia, ora essa!, de lingerie para comunicar ao marido que batera o carro novamente.




Milena Silva, Primeira Dama do Turismo, em mais um flagrante no gabinete do marido: “a mais bonita” da Esplanada, ela tem certeza
Abaixo LINK para um filmete em que Milena é a atração principal e inadequado para menores de 18 anos 
VÍDEO INADEQUADO PARA MENORES DE 18 ANOS

O maridão diante da mulher linda, nem ligou, afinal, se estivesse preocupado com o carro teria se casado com, sei lá, o Lewis Hamilton. A amargura com a liberdade e o impulso de estatizar o tesão alheio impediram Iriny de achar outra coisa com que se ocupar num país envergonhado pela prostituição de meninas. De resto, a ampla falta de decoro, de cultura também política e de noção de Milena é compatível com a da presidente no governo dos últimos dias.



As fotos que circulam, algumas tendo Brasília ao fundo, são de uma contundência que cala a boca de qualquer juiz.


Circula ainda nas redes um filmete sem inibições que ela fez para o siteXVideos”, intitulado “Milena Silva Making Of Sexy Premium 2007”.



Entre o primeiro ministro do turismo de Dilma, Pedro Novais (PMDB-MA) – aquele deputado do baixo clero que pagara com verba parlamentar uma noitada num motel e renunciou ao cargo de ministro depois de denunciada fraude num convênio para capacitação entre o ministério e o Ibrasil que não capacitou ninguém –, e o marido de Milena Teixeira, a participação do Brasil nos negócios do ramo na América Latina se limita a 7,4%, enquanto a do México é de 29,6%, conforme a Organização Mundial do Turismo. Apesar de fatores intimidantes como a ameaça de terrorismo, o turismo no mundo cresceu 3,5%; na América Latina, apenas 1,7% porque a retração do Brasil de 9,1% puxou os índices para baixo, segundo a Euromonitor International.

Milena Teixeira e o marido, um dos coordenadores das duas campanhas eleitorais da presidente e considerado seu xodó, pouco têm a ver com esse panorama porque chegaram somente agora ao governo. Injustiça reparada a tempo, pois são a cara e os restos do governo degenerado de uma mulher a serviço do qual jamais colocou a eventual honestidade.

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Fonte: Coluna do Augusto Nunes - Valentina de Botas