[Bobagem ter este entendimento; o Lula é chefe de várias organizações
criminosas, que orbitam em torno do PT e do famigerado lulopetismo, e como
chefe de várias quadrilhas não tem mais imagem a ser destruído.
Quem tem que ser destruído pelo encarceramento é o próprio Lula e todos
que integram as diversas quadrilhas comandadas por Lula.
Tem mais: Lula precisa ser encarcerado urgentemente, haja vista que tem
mais de70 anos e os vários crimes que praticou vão lhe render mais de uma
centena de anos de cadeia e sua idade torna inviável que cumpra sequer um sexto
– quando finalmente ele for preso e condenado, antes que cumpra um sexto da
pena, alcançará os 80 anos e vão encontrar uma forma de libertá-lo alegando
razões humanitárias.
Por isso é urgente sua prisão para que ele passe alguns anos preso e
saiba que a vida de bandido é difícil.]
Lawfare é o termo que define o uso do Direito para deslegitimar ou incapacitar um inimigo. “A operação 'lava jato' representa um típico exemplo de lawfare, no seu sentido mais amplo e atual: trata-se da utilização de meios judiciais frívolos, com aparência de legalidade para cooptação da opinião pública, com o inegável objetivo de neutralizar o inimigo eleito – Lula”, afirmam os advogados.
Segundo eles, alguns agentes públicos que participam das investigações da operação promovem “uma verdadeira guerra contra Lula e contra o projeto político que ele representa para o país”. [qual o projeto político do Lula para o Brasil? Ele e a corja lulopetista só têm um objetivo que é se locupletar com a coisa pública, destruindo a econômica brasileira em busca da realização de um projeto criminoso de poder.] Afirmam ainda que o ex-presidente é alvo de persecução penal extra e in judicium com o único objetivo eliminá-lo da vida pública.
Sobre as denúncias especificamente, os advogados de Lula afirmam que os apontamentos do MPF estão repletos de “imputações frívolas” sob aparência de legalidade. “Cobrindo as incontestes perseguições e ilegalidades perpetradas.”
Os defensores de Lula listaram também uma série de táticas usadas pela “lava jato” para deslegitimar o ex-presidente, entre elas, manipulação do sistema legal, abuso de direito, tentativa de influenciar a opinião pública, judicialização da política e promoção de desilusão popular.
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