Representante
do MBL expõe sua hipocrisia e suas declarações criminosas, que ele pretende
protegidas pela imunidade parlamentar
O deputado
Jean Wyllys (RJ), do PSOL, é autoritário, ignorante e truculento. Como o cidadão Jean Wyllys é gay, o deputado Jean Wyllys acredita que pode posar
de vítima para sair por aí intimidando as pessoas. Acha que ainda está no Big
Brother: saiu do armário em rede
nacional, choramingou, levou R$ 500 mil e virou deputado.
Este senhor apresentou um requerimento pedindo para ouvir um
representante do MBL na CPI dos Crimes
Cibernéticos. Rubens Nunes, como se verá no vídeo abaixo, estava lá como “convidado”, não como testemunha ou como
acusado do que quer que fosse.
O jovem representante do
MBL humilhou o militante político hipócrita Jean
Wyllys, que tem a cara de pau de ser a estrela
de um programa na Internet chamado “Conexão Havana” — Havana,
como se sabe, é a capital de Cuba, onde gays,
como Jean Wyllys, são encarcerados apenas por serem… gays!
O deputado tenta, desde o princípio, intimidar Nunes, numa evidência clara de que
persegue o MBL por sua posição em favor do impeachment de Dilma.
Vejam o vídeo:
Jean Wyllys
realiza sessão de inquisição com MBL
Na
CPI dos crimes cibernéticos, Jean Wyllys do PSOL investigou o pai do depoente,
o link do facebook, o que fulano falou pra beltrano na internet aquele dia ou
qual era a mensagem de ódio escondida naquele vídeo que você deu 'curtir' -
tudo isso com o intuito de incriminar o MBL, movimento liberal anti-PT, e
acusá-los de 'crimes de ódio' que não foram sequer apresentados.
Chegaram ao cúmulo de pedir quebra de sigilo de conta de Paypal e acusar o movimento de destruir os índios americanos como parte de uma trama imperialista/reptiliana maligna que deseja colocar suas garras no Pré-Sal.
Sim, rolou treta, bate-boca e até água na cara.
Chegaram ao cúmulo de pedir quebra de sigilo de conta de Paypal e acusar o movimento de destruir os índios americanos como parte de uma trama imperialista/reptiliana maligna que deseja colocar suas garras no Pré-Sal.
Sim, rolou treta, bate-boca e até água na cara.
Essa
CPI começou como uma investigação sobre crimes cibernéticos. A moça do PSDB
amoleceu o coração e entrou no escopo da CPI investigação sobre difamação e
pedofilia. Como os perfis falsos na internet foram incluídos, foi aprovado requerimento para trazer a 'Dilma
Bolada', que recebia recursos da Agência Pepper Interativa, envolvida na
Lava-Jato.
Isso
foi a deixa para que a extrema-esquerda tomasse as dores do PT e sequestrasse a
agenda da CPI para trasformá-la em tribunal de inquisição particular. CPI tão
inútil quanto o parlamentar BBB.
Se a CPI é de crimes
cibernéticos, nada, então, como expor o que o próprio
Jean Wyllys andou postando nas redes sociais. E Nunes leu para a
comissão declarações de Wyllys, o respeitoso:
“Espero que os estados laicos do Ocidente não cedam à pressão desse genocida em potencial; respeitem suas constituições e os direitos humanos”.
Sobre religiões cristãs:
“No Brasil, ao fundamentalismo neopentecostal, soma-se a aterrorizante direita católica, fanática e dada a campanhas difamatórias sujas”.
Sobre alguém que o contestou:
“Um negro gordo se opondo a um projeto antidiscriminação de minorias é mais do que burrice, é o fim do mundo”.
Sabem o que Wyllys, todo
nervosinho, respondeu? Exigiu que o presidente da mesa calasse o convidado: “Cobre dele que não entre em ilações acerca
de declarações protegidas pela imunidade parlamentar e pela minha atuação
política”.
Este senhor acha que sua “imunidade parlamentar” e que sua “atuação política” lhe dão o direito de chamar um papa de “genocida”, de vituperar contra religiões sem nem dizer o motivo e
de combater uma
opinião diferente da sua chamando seu autor de “negro gordo”.
Pior: Wyllys tentou sair em defesa
de correligionários seus acusados de irregularidades. Como perdeu nos
argumentos,
levantou e foi embora.
A atuação deste senhor é
uma vergonha. Hoje, empresas estatais financiam os chamados blogs sujos, que existem para defender o governo, atacar as
oposições, o Poder Judiciário e a imprensa independente. E o senhor Wyllys
pretendem se colocar como inquisidor do… MBL.
Nunes lhe deu uma lição de
clareza e coerência.
PS – Mais uma coisa: “você” uma ova, senhor
Wyllys. Um convidado da CPI é “senhor” ou “Vossa Senhoria”. Ou Vossa
Excelência, que se diz contra a discriminação de gays (não em Cuba, claro!), acredita que se deva desrespeitar o
tratamento adequado a um convidado por porque ele é jovem ou porque não
partilha de suas taras autoritárias?