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terça-feira, 12 de setembro de 2023

Novas viagens e velhos problemas - Alexandre Garcia

Gazeta do Povo - VOZES

O presidente Lula está de volta da Índia e a próxima viagem será para Cuba, ainda nesta semana. Depois, vai para Nova York 
Ele tem problemas muito grandes para resolver aqui. 
Um deles é a reclamação no Rio Grande do Sul sobre a ausência dele lá na maior tragédia que já aconteceu no Vale do Rio das Antas, que depois se tornou Rio Taquari.
 
Outro problema é a lambança que Jean Wyllys criou na Secretaria de Comunicação, a Secom, que está dentro do Palácio do Planalto.  
Ele foi indicado pela primeira-dama Janja da Silva, ia ganhar cargo lá e agora está xingando de “mau caráter” o ministro Paulo Pimenta; já criticou o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB); já disse que não é “gado do PT”, um rolo. E Lula vai ter de resolver isso. 
Wyllys já disse que não fica no governo se não puder apresentar os equívocos de Lula. A coisa está complicada.
 
E tem outras coisas que não compreendemos. Eu estou em Brasília há 47 anos e ainda não entendi como é que Lula tira o Ministério de Portos e Aeroportos do ex-governador de São Paulo Márcio França (PSB) – que é do mesmo partido do vice-presidente Geraldo Alckmin –, dá a pasta para o deputado federal Silvio Costa Filho (Republicanos-PE), e o Republicanos solta uma nota dizendo que não apoia o governo! 
Disse que essa nomeação não significa apoio ao governo, que o Republicanos vai continuar independente, que foi uma questão pessoal com o deputado. Uma questão pessoal com deputado? Então esse deputado é muito forte!

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Lula vai ter de resolver também o caso do ministro das Comunicações, Juscelino Filho, porque, afinal, no dia 6 de janeiro, na primeira reunião ministerial, o presidente disse que o ministro que “escorregar” seria convidado a sair. Mas até agora Juscelino Filho está lá.  
Mesmo depois do caso do asfalto; 
- de usar avião da Força Aérea para ir a um leilão de cavalos; 
- da emenda para beneficiar a irmã que é prefeita; 
- do bloqueio de contas, ele segue lá. Por quê? 
Porque o ministério não é dele, nem de Lula, é do União Brasil.

O Itamaraty vai ter muito trabalho
Enquanto isso, Lula vai criando problemas para ele na política externa brasileira. 
O presidente deu uma entrevista para um canal indiano dizendo que vai convidar o presidente da Rússia, Vladimir Putin, para a próxima reunião do G20 no Rio de Janeiro, no ano que vem, e que não vai prendê-lo de jeito nenhum. 
Mas Lula não sabe que ele, como presidente da República, não determina a não prisão ou a prisão; quem determina é a Justiça. E a Justiça determina com base na Constituição, na lei e nos tratados internacionais. O parágrafo 4.º do artigo 5.º da Constituição diz expressamente que o Brasil se submete à jurisdição do Tribunal Penal Internacional, cuja adesão foi manifestada pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e, depois, aprovada no Congresso, em setembro de 2002.

No dia seguinte, Lula disse que “nem sabia” da existência do Tribunal Penal Internacional. Não? Mas ele citou no discurso de posse! Está aqui: “Nosso governo respeitará e procurará fortalecer os organismos internacionais, em particular a ONU e os acordos internacionais relevantes como o Protocolo de Kyoto e o Tribunal Penal Internacional”. Em 2003, o presidente Lula chegou a indicar Sylvia Steiner e ela virou juíza do Tribunal Penal Internacional. Ele não se lembra de nada disso?

Depois, ele ainda chamou de “bagrinhos” os 123 países que participam do TPI
Para justificar, ele disse que queria saber por que os Estados Unidos, a Rússia e a China não participam. 
Que motivo, que grandeza, ele diz, fez o Brasil assinar? O Itamaraty vai ter um trabalho enorme...
 
Conteúdo editado por: Marcio Antonio Campos
 
Alexandre Garcia, colunista - Gazeta do Povo - VOZES 
 

quinta-feira, 20 de julho de 2023

Eduardo Leite aciona Ministério Público contra Jean Wyllys por homofobia [e agora?]

O governador do Rio Grande do Sul apresentou representação contra o ex-deputado federal, que na semana passada o chamou de gay "com homofobia internalizada”

 O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), anunciou na manhã desta quinta que apresentou uma representação ao Ministério Público contra o ex-deputado federal Jean Wyllys (PT) por declarações da semana passada que o gaúcho considerou “preconceituosas e discriminatórias” contra ele.

Prestes a ser nomeado na Secom do governo Lula, Wyllys criticou, na sexta-feira passada, o anúncio do governador de que irá manter as escolas cívico-militares do estado, e chamou Leite de gay “com homofobia internalizada”.

“Que governadores héteros de direita e extrema direita fizessem isso já era esperado. Mas de um gay…? Se bem que gays com homofobia internalizada em geral desenvolvem libido e fetiches em relação ao autoritarismo e aos uniformes; se for branco e rico então… Tá feio, bee!”, escreveu o petista, ao compartilhar imagem de publicação do gaúcho.

“Manifestação deprimente e cheia de preconceitos em incontáveis direções… e que em nada contribui para construir uma sociedade com mais respeito e tolerância. Jean Wyllys, eu lamento a sua ignorância”, rebateu Leite, no mesmo dia.

Nesta quinta, ele disse que já havia entrado com uma representação no Ministério Público contra o ex-deputado Roberto Jefferson, quando ele “disparou ataque homofóbicos”, e feito uma interpelação judicial contra Jair Bolsonaro, quando o então presidente foi ao Rio Grande do Sul e fez uma piada com insinuações de mau gosto.

“E, por isso, agora quando Jean Wyllys dispara também ataques a uma decisão que eu tomei como governador, que ele pode não concordar, pode ter outra visão, mas tenta associar essa decisão à minha orientação sexual, e até a preferências sexuais, eu devo também entrar com uma representação contra ele”, afirmou Leite, exibindo a representação protocolada no Ministério Público do Rio Grande do Sul.

O governador relatou que pediu a apuração da conduta e a manifestação e “tenha todos os desdobramentos, que podem ser uma ação do Ministério Público em relação ao Jean Wyllys por um ato de preconceito, de discriminação, de homofobia”.

“Porque não interessa se é da direita ou da esquerda. Não interessa a cor da bandeira que carrega. O que importa é que homofobia, preconceito, discriminação não podem ser tolerados”, declarou.

 Radar - Coluna em VEJA


sábado, 26 de janeiro de 2019

“Foi brincadeira”: como a desembargadora Marília Castro Neves justificou sua sugestão de executar j w

Foi “brincadeira”, diz a desembargadora Marília Castro Neves, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, sobre seus comentários a respeito do deputado j w  (Psol-RJ).


Segundo o parlamentar, a magistrada disse num grupo no Facebook que ele deveria ser executado, por ser a favor de uma “execução profilática”. “O problema da esquerda é o mau humor”, se defende a desembargadora.  Na mesma entrevista ao jornal Folha de S.Paulo em que relatou as declarações da desembargadora, w, , disse que não vai tomar posse. Vai deixar o Brasil, diante das ameaças que vem recebendo. Uma das pessoas que ele diz contribuir para o clima de ódio e antagonismo que encontra nas ruas é a desembargadora Marília Castro Neves. 

 Para ela, no entanto, a esquerda não tem senso de humor.
“A questão é a seguinte: a esquerda é dona de um mau humor profundo”, analisa a desembargadora, em entrevista à ConJur. “Isso foi falado no meu Facebook particular com um amigo, que não era magistrado. E o nome dele [J W] surgiu aleatoriamente na conversa. Eu não sugeri nada de morte dele. Meu amigo é que sugeriu que se houvesse… porque naquela época, tem uns três anos, se discutia intervenção militar, começaram a falar de intervenção militar, se os militares voltassem, o que iriam fazer. 

E esse meu amigo, de brincadeira – porque era tudo brincadeira no Face, até porque eu só usava o Face naquela época para brincadeira mesmo –, falou ‘mas quem você acha que seria fuzilado?’. Aí eu falei, de brincadeira também: ‘Quem não escaparia de um fuzilamento profilático eu acho que seria o j w’. Mas só isso. Não sugeri que ele fosse morto”, garante.

Na entrevista à Folha, publicada na quinta-feira (24/1), j  relatou o seguinte:
“A violência contra mim foi banalizada de tal maneira que Marília Castro Neves, desembargadora do Rio de Janeiro, sugeriu a minha execução num grupo de magistrados do Facebook. 
Ela disse que era a favor de uma execução profilática, mas que eu não valeria a bala que me mataria e o pano que limparia a lambança. Na sequência, um dos magistrados falou que eu gostaria de ser executado de costas. E ela respondeu: ‘Não, porque a bala é fina’. Veja a violência com homofobia dita por uma desembargadora do Rio de Janeiro. Como é que posso imaginar que vou estar seguro nesse estado que represento, pelo qual me elegi?” [ele teve pouco mais de 24.000 votos, quase ninguém votou nele; esse total de votos foi sobra dos dados ao Freixo e foram para o j; o pior é que seu substituto - suplente do suplente - teve menos de 18.000 votos, também sobras dos votos dados ao Freixo.]

Na opinião da desembargadora, ela está sendo discriminada por suas opiniões, o que seria um desrespeito à sua liberdade de expressão. “Dizer, como eu disse, que o Jean Wyllys não vale a bala que o mate e o pano que o limpe, é uma opinião. Você vai me condenar pela minha opinião, por que eu não gosto do Jean Wyllys? Eu não gosto dele. Eu não quero que ele morra, eu não desejaria a morte dele, eu jamais promoveria um ato sequer. E se ele fosse ser julgado por mim, por outra ação qualquer, isso não afetaria o meu julgamento em relação a ele, o meu desgostar em relação à atuação dele como parlamentar, como pessoa, como ser humano. O que eu examino não é o nome da pessoa, é o direito que me põem”, garante.

Interpretação de texto
De acordo com a magistrada, o deputado federal faz declarações irônicas, mas, quando é alvo delas, diz que foram feitas a sério. Nesta sexta-feira (25/1), Marília divulgou no Facebook que contribuirá com uma vaquinha iniciada pela deputada e militante da rede social Carla Zambelli (PSL-SP). Ela foi condenada a dois anos de prisão, mais 620 dias-multa, por ter associado Jean Wyllys a pedofilia. A pena foi convertida em prestação de serviços à comunidade.

DCM
 

Vou te matar com explosivos" estava entre ameaças recebidas por j w; confira outras

O GLOBO teve acesso às mensagens encaminhadas ao deputado federal nos últimos três anos que o motivaram a não tomar posse e a deixar o Brasil 

[O que importa à turma LTGBi e seus defensores é que mesmo na queda para o ostracismo sejam escandalosos. 

Quando o que lhes cabe, o correto, é ser discreto, reservado, respeitar as opções dos demais (entre elas a de não aceitar a conduta escandalosa deles).

Agora mesmo, logo após a primeira postagem, recebi uma mensagem me xingando devido eu estar usando a sigla incorreta - LTGBi;  segundo o portador de homossexualismo que me xingou, a sigla correta é outra. Que posso fazer? toda hora trocam de sigla, surge uma mais bizarra. 

Desde ontem, que é nossa intenção deixar esse assunto de lado - é tão insignificante que merece no máximo uma postagem -  só que na matéria aqui transcrita se ver o quanto a turma é escandalosa e decidimos postar mais uma.

Pode até ter ocorrido ameaça contra o ex-deputado, mas, a forma escandalosa descrita por ele, não condiz com a realidade - tudo indica ser mais uma tentativa de w de se projetar via sensacionalismo barato.]

Em pouco mais de três anos, j w enfrentou uma rotina diária de ameaças de morte e declarações preconceituosas que atingiam até mesmo seus familiares

Decisão de j w (PSOL) de desistir de assumir o terceiro mandato de deputado federal e deixar o País pegou a população brasileira de surpresa nessa quinta-feira, 24. Em pouco mais de três anos, o político enfrentou uma rotina diária de ameaças de morte e declarações preconceituosas que atingiam até mesmo seus familiares.  

"Vou te matar com explosivos", "já pensou em ver seus familiares estuprados e sem cabeça?", "vou quebrar o seu pescoço", "aquelas câmeras de segurança que você colocou não fazem diferença", estavam entre as mensagens recebidas pelo deputado nos últimos anos, no qual O Globo teve acesso. Por conta das ameaças, em março de 2018, ele começou a ser escoltado por três agentes e transportado com o auxílio de dois carros blindados. [mais uma vez recursos públicos são desperdiçados sem o aval do contribuinte.] Escritório ocupado pela equipe de w, no Rio de Janeiro, também foi desocupado por recomendação do Departamento de Polícia Legislativa da Câmara (Depol).  
 
As declarações mais pesadas começaram a chegar às redes sociais, e-mail e até mesmo telefone pessoal de w em dezembro de 2016. Em um e-mail anônimo, dados como endereços de todos os familiares, placas de carro que ele já teve acesso e informações pessoais sobre sua família chegaram ao deputado e seus irmãos. A partir dessas mensagens, foi dado início a uma investigação da Polícia Federal.
 
Já no mês seguinte, outro autor voltou a ameaçar w, dessa vez com explosivos. "Eu vou espalhar 500 quilos de explosivo triperóxido de triacetono. Esse explosivo é tão perigoso e potente que é chamado de mãe de Satan pelos terroristas do Estado Islâmico. Se vocês duvidam, apenas vejam como é fácil produzir o explosivo", dizia a mensagem. "Vamos sequestrar sua mãe, estuprá-la e desmembrá-la e vários pedaços que vamos ter enviar pelo Correio. Matar você seria um presente, pois aliviaria a sua existência tão medíocre. Por isso vamos pegar a sua mãe, porque aí você vai sofrer", dizia uma outra ameaça recebida em março de 2017.
 
Em março de 2018, na missa de sétimo dia do assassinato da vereadora Marielle Franco, Jean voltou a receber novas ameaças. "A mensagem dizia que sabiam exatamente onde ele estava e que ele deveria tomar muito cuidado porque seria o próximo", contou Rodrigo Veloso, um dos assessores do deputado.
 
Com as constantes ameaças, em outubro do ano passado,resolveu entrar com um pedido de medida cautelar à Comissão Interamericana de Direitos Humanos (OEA). Na denúncia, ele relatou a falta de medidas protetivas do Brasil com as ameaças sofridas. "Hoje, w  está sendo compelido a viver quase que sem sair de sua residência, limitando seus compromissos ao estritamente necessário no campo profissional. Não tem levado vida normal, saudável ou tranquila. Vive aos sobressaltos, por si mesmo e por sua família. Suas dificuldades são enormes e algumas intransponíveis, desde o ato simples de pedir uma pizza e ter que divulgar seu endereço até receber amigos em casa", dizia o documento enviado à OEA. 
 
Redação O Globo
 
 

terça-feira, 9 de outubro de 2018

Um desses deputados recebeu a visita de Adélio

O homem que tentou assassinar o deputado Jair Bolsonaro, era filiado ao PSOL, partido a que pertenceu até o ano de 2014.  Em 2013, ele fez uma visita à Câmara dos Deputados, certamente para visitar um dos parlamentares de seu partido.

Na época, o PSOL tinha em sua bancada apenas três deputados: Jean Wyllys, Chico Alencar e Ivan Valente.  Não vai ser difícil descobrir quem recepcionou Adélio Bispo de Oliveira. A Câmara já está diligenciando nesse sentido.  Um fato a princípio insignificante, mas que na realidade pode ser importante nas investigações, pois pode ajudar a identificar as ligações políticas do criminoso. O crime foi político.

Numa foto colhida após a visita, Adélio aparece ao lado de alguns amigos, na frente do Congresso Nacional. Ele tinha a pretensão de ser candidato a deputado federal.
Sem legenda, deixou o PSOL e aproximou-se do PT, onde foi ativo participante do movimento Lula Livre.

Observação do site www.averdadesufocada.com  : quem teria tentado forjar o álibi de Adélio, registrando a visita em 06/09/2018?

Ciro Gomes - Eis aqui o verdadeiro facista, homofóbico. 

Eis aqui o verdadeiro facista, homofóbico, racista e tirano. 

 Haddad afirma que um criminoso governará o país

 

 

sábado, 13 de janeiro de 2018

Positivo sobre Lula: 20% - sobre Bolsonaro: 67% - Negativo sobre Lula: 73% - sobre Bolsonaro: 22% - Rejeição a Lula é três vezes superior à Bolsonaro e apoio a Bolsonaro é 3 vezes e meia superior ao de Lula

Lula, Temer e Moro são os maiores alvos de notícias falsas

[nem mentindo o pessoal gosta de Lula e Jean Wyllys.]

Levantamento inédito de VEJA mostra quais nomes aparecem com maior frequência nos posts com "fake news" sobre política brasileira publicados no Facebook

O ex-presidente Lula é o nome mais citado em notícias falsas sobre política publicadas por páginas do Facebook no Brasil.

...


O presidente Michel Temer e o juiz Sergio Moro ocupam a segunda e a terceira posição no ranking, seguidos pelo ministro do STF Gilmar Mendes, pelo senador Aécio Neves, pela ex-presidente Dilma Rousseff, pelo deputado Jair Bolsonaro, pela ministra do STF Cármen Lúcia, pelo ex-governador do Rio Sérgio Cabral e pelo deputado federal Jean Wyllys.

...

 

Nesse aspecto, o deputado federal Jair Bolsonaro (sétimo entre os mais citados) é um caso único de maioria de fake news de viés positivo, caso de 67% das postagens.  



O parlamentar Jean Wyllys, na lista dos dez mais, é o único envolvido sempre em manchetes negativas - 100% negativo

MATÉRIA COMPLETA na Revista VEJA

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Jair Bolsonaro e a comunicação social



Infelizmente, existem coisas que são permitidas à esquerda, mas não a nós.


O dia 17 de abril de 2016 ficará marcado em nossa história como o primeiro passo objetivo dado pelo Brasil contra o comunismo do Foro de São Paulo. No entanto, a belíssima e emocionante vitória da democracia deixou um sabor residual amargo na boca de quem, como eu, apóia o deputado federal Jair Bolsonaro em sua pré-candidatura à Presidência da República.

"Por um Brasil acima de tudo, por Deus acima de todos, o meu voto é SIM!"

"Perderam em 64. Perderam agora em 2016."
 
 "Nesse dia de glória para o povo brasileiro, tem um nome que entrará para a história, nessa data, pela forma como conduziu os trabalhos nessa casa. Parabéns, presidente Eduardo Cunha."

 "Pela família e pela inocência das crianças em sala de aula, que o PT nunca teve (sic). Contra o comunismo. Pela nossa liberdade. Contra o Foro de São Paulo."

Em seu breve discurso preliminar à declaração de voto favorável ao impeachment de Dilma Rousseff, não se pode dizer que Bolsonaro tenha "mitado". A menos que consideremos mitológico condensar tantos equívocos de retórica em meros 55 segundos.  Tenho certeza de que compartilhei com milhões de brasileiros patriotas a empolgação quando um sorridente Bolsonaro se aproximou do microfone, recebido sob vaias dos comunistas - o que, convenhamos, já é um começo espetacular para qualquer pessoa decente. Até que ele abriu a boca.

Ler na íntegra, clique aqui


quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Jean Wyllys e Sibá querem puxar o cabelo, unhar, tirar a calça e pisar em cima. Ou: Fascistas inquietos!



Deputado do PSOL insufla índios a disputar espaço com manifestantes pró-impeachment; petista estrila e promete reunir pessoas para atacar adversários

Huuummm… Que medinho! Os deputados Jean Wyllys (PSOL-RJ) e Sibá Machado (AC), líder do PT na Câmara, estão nervosos. Eles querem briga. Querem arranhar. Puxar o cabelo. Sapatear. Eles não aguentam mais a democracia. Se o Brasil continuar a ser um estado de direito, eles prometem tirar a calça e pisar em cima. Querem me processar? Por uma metáfora? Por uma porção delas? Adiante. Eu estou doido para me defender de vocês!

Começo por Wyllys. Sim, ele parece irrelevante, não mais do que uma personagem incidental da pantomima. Mas o gay de ocasião, o gay dos 500 dinheirosque sai do armário em rede nacional para concorrer com Grazi Massafera e ganhar dela (não é tarefa trivial) —, usa a sua condição de deputado e de autoproclamado membro de uma minoria para perseguir adversários ideológicos, para atacar as pessoas de quem não gosta.

Wyllys, o quinta-coluna do PT disfarçado de extrema esquerda, está inconformado com o acampamento em favor do impeachment do Movimento Brasil Livre e do Vem Pra Rua nos gramados do Parlamento. Tanto é assim que ele pautou a imprensa do nariz marrom para perseguir os jovens que lá estão, evocando um ato do Congresso que proíbe manifestações do gênero no local. Todos vocês sabem os atos de selvageria que os esquerdistas já promoveram por ali, fazendo, inclusive, correr sangue. Mas Wyllys quer proibir a livre expressão de gente pacífica. Vocês já viram esses dois movimentos a atacar o patrimônio público ou privado? A ameaçar pessoas? A agredir a ordem?

Calma! Ele não ficou só nisso! Este blog apurou — apurou, viram, senhores assessores de Wyllys? — que o deputado insuflou lideranças ditas indígenas que estão em Brasília a disputar com o MBL e com o Vem Pra Rua o espaço do acampamento. Eu estou afirmando que um deputado da República Federativa do Brasil estimulou as ditas lideranças dos índios a disputar espaço físico com os que defendem o impeachment, como se não houvesse largueza o bastante em Brasília; como se ali não estivessem, como queria Joaquim Nabuco, as nossas vastas solidões. Inclusive as nossas vastas solidões morais.

 Qualquer pessoa instruída sabe que os fascismos europeus do século passado são uma derivação dos partidos de esquerda. E é isto o que eu penso de Wyllys: é um fascista primitivo. Nem ele tem clareza disso porque a sua ignorância não permite. Sua assessoria vai ficar procurando firulas no post para me processar. Adiante, valentes! Mas acho que a tarefa será inútil. Recomendo que leiam antes o Artigo V da Constituição, o que Jean Wyllys não fez na casa-estúdio da Globo porque estava com o seu mi-mi-mi autocomplacente e lucrativo.

Leitores me mandam um link com um vídeo de Wyllys no Facebook: https://www.facebook.com/jean.wyllys  

 É asqueroso! Ele aproveitou a CPI dos Crimes Cibernéticos — e eu tenho aqui em mãos o requerimento que autorizou a comissão para tentar perseguir os membros do MBL, em desacordo com as razões que justificaram a instalação da comissão. Foi desmoralizado por um dos jovens integrantes do movimento, Rubens Nunes. 

De tal sorte foi humilhante o embate que Wyllys deu piti, se levantou e foi embora. No vídeo, parece, ele se despede da comissão porque não consegue perseguir os inimigos. Este senhor é tão pateticamente autoritário que diz que a comissão deveria “enquadrá-los”. O PSOL perdeu a vergonha de vez? O deputado Chico Alencar não se constrange? Chico é um esquerdista sem ser uma besta. Wyllys é uma besta sem nem ser esquerdista.

Não! Ele não faz e fala essas porcarias porque é gay. Oscar Wilde era gay. Jean Genet era gay. André Gide era gay. Gore Vidal era gay. Caravaggio era gay. Tchaikovsky era gay. Mario de Sá-Carneiro era gay. Fernando Pessoa, muito provavelmente, também. Leonardo da Vinci, tudo indica. Michelangelo idem. O açougueiro pode ser gay. O padeiro. Um anônimo qualquer. A pessoa tem o direito de não ter talento especial nenhum e de ser gay, como qualquer hétero. Wyllys faz e fala essas porcarias todas porque é autoritário, porque usa a sua sexualidade como armário da sua truculência. E porque, como ninguém, usa o PSOL como mero instrumento de ataque aos adversários do PT.

Outro que resolveu saltar das tamancas foi Sibá Machado, o valentão que se esconde na imunidade parlamentar. Manifestantes pró-impeachment protestavam nesta terça, nas galerias, contra um discurso do deputado petista WD (RJ), aquele sujeito que, quando presidente da OAB-RJ, sempre foi um excelente lulista. Aos berros, Sibá estrilou:
“Eu vou juntar gente e botar vocês pra correr daqui do Congresso. Bando de vagabundos! Vocês são vagabundos, Vamos pro pau com vocês agora!”.

VÍDEO:  Deputado Sibá Machado/PT dá piti e ameaça manifestantes

É? Eu convido Sibá a vir fazer esse discurso na Avenida Paulista. Aliás, eu convido este senhor a fazer esse discurso na principal avenida de Rio Branco, capital do Acre. Como? Juntar gente, deputado? São seus fascistas de estimação? Covarde! Sim, Sibá! Eu o chamei de covarde. Se quiser, me acione na Justiça que eu explico por quê. Vejam o vídeo.

Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo – Revista VEJA 

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

O troglodita Jean Wyllys, o inquisidor nada santo, quebra a cara em CPI dos Crimes Cibernéticos



Representante do MBL expõe sua hipocrisia e suas declarações criminosas, que ele pretende protegidas pela imunidade parlamentar
O deputado Jean Wyllys (RJ), do PSOL, é autoritário, ignorante e truculento. Como o cidadão Jean Wyllys é gay, o deputado Jean Wyllys acredita que pode posar de vítima para sair por aí intimidando as pessoas. Acha que ainda está no Big Brother: saiu do armário em rede nacional, choramingou, levou R$ 500 mil e virou deputado.

Este senhor apresentou um requerimento pedindo para ouvir um representante do MBL na CPI dos Crimes Cibernéticos. Rubens Nunes, como se verá no vídeo abaixo, estava lá como “convidado”, não como testemunha ou como acusado do que quer que fosse.

O jovem representante do MBL humilhou o militante político hipócrita Jean Wyllys, que tem a cara de pau de ser a estrela de um programa na Internet chamado “Conexão Havana” Havana, como se sabe, é a capital de Cuba, onde gays, como Jean Wyllys, são encarcerados apenas por serem… gays!

O deputado tenta, desde o princípio, intimidar Nunes, numa evidência clara de que persegue o MBL por sua posição em favor do impeachment de Dilma.  

Vejam o vídeo:

Jean Wyllys realiza sessão de inquisição com MBL

Na CPI dos crimes cibernéticos, Jean Wyllys do PSOL investigou o pai do depoente, o link do facebook, o que fulano falou pra beltrano na internet aquele dia ou qual era a mensagem de ódio escondida naquele vídeo que você deu 'curtir' - tudo isso com o intuito de incriminar o MBL, movimento liberal anti-PT, e acusá-los de 'crimes de ódio' que não foram sequer apresentados.

Chegaram ao cúmulo de pedir quebra de sigilo de conta de Paypal e acusar o movimento de destruir os índios americanos como parte de uma trama imperialista/reptiliana maligna que deseja colocar suas garras no Pré-Sal.

Sim, rolou treta, bate-boca e até água na cara.
Essa CPI começou como uma investigação sobre crimes cibernéticos. A moça do PSDB amoleceu o coração e entrou no escopo da CPI investigação sobre difamação e pedofilia. Como os perfis falsos na internet foram incluídos, foi aprovado requerimento para trazer a 'Dilma Bolada', que recebia recursos da Agência Pepper Interativa, envolvida na Lava-Jato.
Isso foi a deixa para que a extrema-esquerda tomasse as dores do PT e sequestrasse a agenda da CPI para trasformá-la em tribunal de inquisição particular. CPI tão inútil quanto o parlamentar BBB.

Se a CPI é de crimes cibernéticos, nada, então, como expor o que o próprio Jean Wyllys andou postando nas redes sociais. E Nunes leu para a comissão declarações de Wyllys, o respeitoso:

Sobre o papa Bento 16:
“Espero que os estados laicos do Ocidente não cedam à pressão desse genocida em potencial; respeitem suas constituições e os direitos humanos”.

Sobre religiões cristãs:
“No Brasil, ao fundamentalismo neopentecostal, soma-se a aterrorizante direita católica, fanática e dada a campanhas difamatórias sujas”.

Sobre alguém que o contestou:
 “Um negro gordo se opondo a um projeto antidiscriminação de minorias é mais do que burrice, é o fim do mundo”.

Sabem o que Wyllys, todo nervosinho, respondeu? Exigiu que o presidente da mesa calasse o convidado: “Cobre dele que não entre em ilações acerca de declarações protegidas pela imunidade parlamentar e pela minha atuação política”.

Este senhor acha que sua “imunidade parlamentar” e que sua “atuação política” lhe dão o direito de chamar um papa de “genocida”, de vituperar contra religiões sem nem dizer o motivo e de combater uma opinião diferente da sua chamando seu autor de “negro gordo”.

Pior: Wyllys tentou sair em defesa de correligionários seus acusados de irregularidades. Como perdeu nos argumentos, levantou e foi embora.

A atuação deste senhor é uma vergonha. Hoje, empresas estatais financiam os chamados blogs sujos, que existem para defender o governo, atacar as oposições, o Poder Judiciário e a imprensa independente. E o senhor Wyllys pretendem se colocar como inquisidor do… MBL.

Nunes lhe deu uma lição de clareza e coerência.
PS Mais uma coisa: “você” uma ova, senhor Wyllys. Um convidado da CPI é “senhor” ou “Vossa Senhoria”. Ou Vossa Excelência, que se diz contra a discriminação de gays (não em Cuba, claro!), acredita que se deva desrespeitar o tratamento adequado a um convidado por porque ele é jovem ou porque não partilha de suas taras autoritárias?

Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo