Prezado Pastor,
sou católico e sei que o senhor tem uma liderança incontestável sobre grande maioria dos evangélicos.
Pergunto: o que o senhor acha de uma evangélica, candidata a presidente da República, declarar que é favorável ao aborto desde que a prática seja aprovada em plebiscito?
É pacífico que o aborto consiste no assassinato de um ser humano inocente e indefeso - o que nas leis humanas é crime, sempre agravado pela falta de condições da vítima se defender.
O QUINTO MANDAMENTO, seja na Bíblia Sagrada, a Católica, seja na dos Evangélicos, um dos DEZ MANDAMENTOS, entregues por DEUS a Moisés, é taxativo quando determina: NÃO MATAR.
Trata-se de um DECRETO DIVINO = imutável, irrevogável, indiscutível, incontestável.
- Qual a posição do senhor no tocante a evangélica Marina da Silva, candidata a presidente da República, declarar para milhões de pessoas (muitas delas influenciáveis pelo pensamento da ilustre candidata) que ACEITA O ABORTO = ACEITAR O ASSASSINATO DE SERES HUMANOS INOCENTES E INDEFESOS - desde que seja autorizado por um plebiscito?
- É lícito, correto, um evangélico pensar - ou mais grave, divulgar - que um plebiscito (que expresse a vontade de alguns milhares, ou mesmo milhões, de seres humanos, sujeitos as Leis de DEUS) pode revogar um DECRETO DIVINO = no caso o QUINTO MANDAMENTO?
- Não representa ter tal entendimento (expressando ou guardando para si) grave ofensa as LEIS DIVINAS?
Não seria o caso dos evangélicos através de uma liderança de grande credibilidade - caso da do senhor - se manifestar esclarecendo o assunto - incautos poderão achar que um plewbiscito revoga leis divinas = uma BLASFÊMIA.
Por favor, se manifeste - o silêncio, na maior parte das vezes, é interpretado como concordância.
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