Ele transformou a viagem oficial para o funeral da rainha Elizabeth II em vantagem eleitoral e descumpre todas as regras possíveis[aceitem, que dói menos.]
Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
[SE: Indica indeterminação; algo ou alguém indefinido: ainda não se sabe o resultado?]
O presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição pelo PL, afirmou neste sábado, 13, na Marcha para Jesus no Rio, que pretende entregar o País “lá na frente” em situação melhor à que recebeu, sinalizando confiar na vitória em 2022.
“Quero, bem lá na frente entregar para aquele que pegar a Presidência uma situação melhor do que peguei em 2019″, disse Bolsonaro, a uma plateia de milhares de pessoas reunidas na Praça da Apoteose, no Sambódromo, no Centro do Rio, onde assistiam a apresentações de música gospel.
Bolsonaro discursou ao lado do governador do Rio, Cláudio Castro (PL), e do pastor Silas Malafaia, e acompanhado pela primeira-dama, Michelle Bolsonaro, mais ovacionada do que o próprio presidente. Reconheceu que o Brasil passou por momentos difíceis nos últimos três anos e afirmou que nas últimas semanas começou a resolver o que chamou de questões materiais.
Em discurso voltado para o público evangélico e repleto de citações religiosas, Bolsonaro lembrou passagens da Bíblia e afirmou que “se o poder vem do povo é por que o povo escolheu bem seu representante”. Frisou ainda, que o Brasil está “condenado a ser cristão, a ser livre” e disse que é preciso “liberdade para decidir o futuro”. Citou ainda a facada que levou na campanha anterior para a Presidência, em 2018.
“Estive com a equipe médica que me operou em Juiz de Fora e disseram que de cem que levam uma facada como aquela, apenas um escapa”, concluiu. Observou ainda que nunca viu a Marcha para Jesus tão “grandiosa” como a deste sábado. “E olha que já vim aqui mais de dez vezes”, afirmou.
Denise Luna - O Estado de S. Paulo
O
clima pode azedar ainda mais na quinta-feira, quando Mendonça será
incorporado ao grupo de 11 ministros do STF, como informou ontem o
colunista Lauro Jardim. Em razão dos protocolos sanitários adotados na
Corte, será necessária a apresentação ou do comprovante de vacinação
contra a Covid-19 ou de um teste RT-PCR negativo para participar da
cerimônia de posse. O GLOBO apurou que auxiliares do presidente e da
Advocacia-Geral da União (AGU) já trabalham para evitar um desgaste
causado pela exigência sanitária do STF e aconselham Bolsonaro a fazer o
exame laboratorial.
[situação bem complicada e não havendo boa vontade pode complicar; entendemos que o presidente da República, Chefe do Poder Executivo e maior autoridade da Nação, não poder ingressar em um prédio público em solo pátrio é inconcebível. Tal procedimento só poderia ser adotado se ocorresse em uma representação diplomática estrangeira - mesmo assim, seria em consonância com protocolos certamente adequados.
Protocolos sanitários do STF exigem que o presidente Bolsonaro adote procedimentos com os quais não concorda e a sustentar a manutenção das exigências apresentam que todos são iguais perante a lei - o que é pacífico. Só que a exigência não consta de lei, sendo uma norma interna, de caráter administrativo da Suprema Corte.
Respeitosamente, pedimos vênia para sugerir um meio termo: o presidente não se vacina, nem realiza o teste RT-PCR, mas comparece à solenidade, se comprometendo a usar tal acessório durante todo o tempo que permanecer nas dependências da Suprema Corte.
Ao que se sabe a máscara é eficiente para impedir a transmissão, ou recepção, por quem a usa. A SAÚDE PÚBLICA estará preservada e nem o STF, a instância máxima do PODER JUDICIÁRIO, nem o Presidente da República, autoridade máxima do PODER EXECUTIVO terão sido desautorizados e mais uma vez os "adeptos do 'quanto pior, melhor'" perderão para o Brasil, para a Constituição Federal e para a Democracia.]
Criador do 'maior programa do mundo':Para neutralizar Lula, Bolsonaro tenta criar marca social para 2022:
Além da presença de Bolsonaro, a restrita lista de convidados para a posse de Mendonça tem a presença de lideranças evangélicas como o pastor Silas Malafaia, em cuja igreja no Rio de Janeiro o novo ministro do STF pregou na última quinta-feira, e o bispo Samuel Ferreira, um dos maiores cabos eleitorais quando o ainda advogado-geral da União não havia sido indicado para o cargo. O número de participantes que poderão estar presencialmente no evento foi reduzido para observar as medidas de distanciamento.
Na posse de André Mendonça, os ministros Ricardo Lewandowski, que substituirá Gilmar Mendes, atual decano do Supremo, e Nunes Marques, o mais novo, conduzirão o colega ao plenário. Alçado ao STF por ser “terrivelmente evangélico”, Mendonça fará um juramento, em seguida, em que dirá: “Prometo bem e fielmente cumprir os deveres de ministro do Supremo Tribunal Federal, em conformidade com a Constituição e as leis da República".
O presidente ainda não comentou publicamente sobre a decisão de Barroso, relativa à exigência de comprovante de vacinação nas fronteiras. Porém, ontem pela manhã, ele enviou um recado aos apoiadores nas redes sociais, lembrando que, caso seja reeleito, poderá indicar mais dois ministros para o Supremo.“Vale lembrar. O vencedor das eleições de 2022 escolhe mais dois ministros para o Supremo Tribunal Federal. Bom Dia a todos!”, escreveu.
A decisão de Barroso ocorreu ao final de uma semana em que Bolsonaro abandonou o tom de comedimento em relação aos ministros do STF. Na última quarta-feira, ele voltou a atacar diretamente o ministro Alexandre de Moraes, por causa do novo inquérito que trata do vídeo com o elo, que não existe, entre a vacina da Covid e o vírus do HIV. E aproveitou para lembrar de ordens de prisão proferidas pelo ministro do STF contra seus aliados.— Lamento a prisão do jornalista, do Zé Trovão, do Roberto (Jefferson), isso é uma violência praticada por um ministro do Supremo que agora abriu mais um inquérito em função de uma live que eu fiz há poucos meses. É um abuso — disse Bolsonaro durante uma entrevista ao jornal “Gazeta do Povo”.
A tensão entre o presidente e Alexandre de Moares atingiu o ponto mais alto em 7 de setembro, após o discurso inflamado de Bolsonaro na Avenida Paulista. Pressionado pela reação negativa aos ataques de teor golpista, quando disse que não obedeceria mais a decisões de Moraes, o presidente chamou o ex-presidente Michel Temer para negociar uma trégua com o Supremo. O resultado foi uma carta em que Bolsonaro dizia que as declarações foram feitas no calor do momento.
Política - O Globo