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quarta-feira, 12 de setembro de 2018

Pastor Silas Malafaia: uma perguntinha para o senhor, pastor e líder dos evangélicos


Prezado Pastor,



sou católico e sei que o senhor tem uma liderança incontestável sobre grande maioria dos evangélicos.

Pergunto: o que o senhor acha de uma evangélica, candidata a presidente da República, declarar que é favorável ao aborto desde que a prática seja aprovada em plebiscito?

É pacífico que o aborto consiste no assassinato de um ser humano inocente e indefeso - o que nas leis humanas é crime, sempre agravado pela falta de condições da vítima se defender.
O QUINTO MANDAMENTO, seja na Bíblia Sagrada, a Católica, seja na dos Evangélicos,  um dos DEZ MANDAMENTOS, entregues por DEUS a Moisés, é taxativo quando determina: NÃO MATAR.
Trata-se de um DECRETO DIVINO = imutável, irrevogável, indiscutível, incontestável.
- Qual a posição do senhor no tocante a evangélica Marina da Silva, candidata a presidente da República, declarar para milhões de pessoas (muitas delas  influenciáveis pelo pensamento da ilustre candidata) que ACEITA O ABORTO = ACEITAR O ASSASSINATO DE SERES HUMANOS INOCENTES E INDEFESOS - desde que seja autorizado por um plebiscito?
- É lícito, correto, um evangélico pensar - ou mais grave, divulgar - que um plebiscito (que   expresse a vontade  de alguns milhares, ou mesmo milhões, de seres humanos, sujeitos as Leis de DEUS)   pode revogar um DECRETO DIVINO = no caso o QUINTO MANDAMENTO? 
- Não representa ter tal entendimento  (expressando ou guardando para si) grave ofensa as LEIS DIVINAS?

Não seria o caso dos evangélicos através de uma liderança de grande credibilidade - caso da do senhor - se manifestar esclarecendo o assunto - incautos poderão achar que um plewbiscito revoga leis divinas = uma BLASFÊMIA.
Por favor, se manifeste - o silêncio, na maior parte das vezes, é interpretado como concordância.

Blog Prontidão Total

quinta-feira, 30 de agosto de 2018

Todos querem ser o anti-Bolsonaro

[lembrete: esqueçam o que Ciro Gomes diz;  não vale a pena anotar, anotamos por dever de ofício.

Afinal de contas foi o cearense de São Paulo que prometeu receber a Lava-Jato = juiz Sérgio Moro = a bala.]


No ano passado, Ciro Gomes repetia que era preciso ter “compreensão” com os eleitores inclinados a votar em Jair Bolsonaro. O ex-ministro argumentava que o crescimento do capitão seria produto de uma sociedade assustada pela violência.  “Num país como o nosso, com a população carregando o espinho do medo no coração, é absolutamente compreensível que haja pessoas que queiram ir pelo atalho do ‘bandido bom é bandido morto’”, disse, numa entrevista de rádio. “Mas eu acho que o Brasil engole essa azeitona e cospe o caroço”, acrescentou, sugerindo que não via risco de o deputado se eleger.

O tempo passou, e o diagnóstico mudou. Ontem Ciro mudou o tom e desferiu um ataque direto aos eleitores do capitão, a quem chamou de “Hitlerzinho tropical”. “O cara que vota no Bolsonaro está querendo que o Brasil morra. Está querendo que a minha nação seja destruída”, disse, em Brasília. “Para mim, isso é inimigo da pátria”, arrematou.
O novo discurso reflete uma mudança na percepção nas campanhas. A menos de 40 dias da eleição, os presidenciáveis constataram que é forte a chance de o militar reformado ir ao segundo turno. Isso precipitou uma disputa para ver quem encarna melhor o papel de Anti-Bolsonaro.

Marina Silva saiu na frente ao confrontar o capitão no debate da RedeTV!. Em seu melhor momento na disputa, ela encurralou o deputado após ouvir uma pergunta sobre a liberação de armas. “Você acha que pode resolver tudo no grito, na violência. Nós somos mães, educamos nosso filhos. Você fica ensinando para os jovens que têm de resolver as coisas na base do grito”, repreendeu.
[Marina Silva realmente conseguiu no debate da Rede TV! deixar uma marca negativa, criminosa, absurda e incontestável de ser favorável ao aborto e ao consumo da maconha - mostrando aos seus simpatizantes que é uma evangélica que aprova o aborto e o consumo de drogas, desde que um plebiscito aprove.

Um plebiscito é a expressão da vontade de eleitores, seres humanos; já a condenação ao aborto - que é o assassinato de seres humanos, com a agravante de serem inocentes e indefesos - está expressa no QUINTO MANDAMENTO - NÃO MATARÁS, decretado por DEUS e, portanto, irrevogável.

A Marina viesse a ganhar seria capaz de propor um plebiscito revogando a morte - quem tem coragem de achar que um plebiscito pode revogar um dos DEZ MANDAMENTOS tem capacidade para tudo que é absurdo.

Atenção evangélicos e também os católicos. MARINA oferece perigo as religiões = representa o ateísmo puro.
Tem os que concordar que a violência proposta pela evangélica - que tem como alvo seres humanos que ainda estão no ventre materno, onde deveriam receber proteção total - é bem maior do que a posição de Bolsonaro de ser duro com os criminosos.]
Ao atacar quem vota em Bolsonaro, Ciro mostra que não tem mais nenhuma esperança de seduzir seus eleitores. O jogo agora é outro: apresentar-se como o candidato com maior chance de derrotá-lo num confronto direto. Segundo o Datafolha, o capitão ostenta a maior taxa de rejeição da disputa: 39%. Se o índice continuar a crescer, seu adversário pode chegar ao segundo turno com um pé na rampa do Planalto.

Bernardo Mello Franco - O Globo 

sábado, 18 de agosto de 2018

Marina jantou Bolsonaro

A mulher que enquadrou o capitão


Pelas mais variadas razões, os candidatos a presidente da República preferiram até agora evitar confrontos diretos com o capitão Jair Bolsonaro nos debates promovidos por emissoras de televisão.  Precisou de uma mulher, também candidata, para bater de frente com ele – sem se intimidar, sem levar em conta se o capitão poderia ganhar pontos com isso, e ela perder. Marina Silva ganhou. [a vida da candidata programada para perder - conseguiu a façanha de ser derrotada até pela Dilma, que em 2014 desmontou a candidatura da 'rede verde' - ficou complicada, devido a candidata 'redista'  não ter contestado o afirmado por Bolsonaro que disse ser ela uma 'evangélica que defende o aborto e a maconha'.
É Marina, os evangélicos sérios - que são maioria - vão ter dificuldade em explicar tua postura.
A candidata é contra uso de armas mas é favorável a que mães assassinas matem seres humanos inocentes e indefesos.]

Interessado em defender o uso de armas, Bolsonaro cometeu a bobagem de perguntar a Marina se ela era contra ou a favor. Sabia que ela seria contra. Preparava-se para em seguida contestá-la. Marina usou apenas duas palavras para responder a Bolsonaro: “Sou contra”. Aproveitou o resto do tempo para criticá-lo duramente por ignorar os problemas enfrentados pelas mulheres no país.

Foi um carão e tanto, em termos elegantes, mas impiedosos. Marina aproveitou a ocasião para expor o que a diferencia de um candidato despreparado, preconceituoso e fundamentalista.  Um debate frio, sem graça, próximo de acabar sem que houvesse um vencedor claro, fechou com um – Marina. [ficou claro que acontecesse a tragédia de Marina ser eleita o aborto seria institucionalizado e o  maconha também.
Para a evangélica Marina o QUINTO MANDAMENTO pode ser revogado por um plebiscito - foi pelo uso de plebiscito que a Venezuela está acabando.]

Blog do Noblat - Veja