Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador linhão. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador linhão. Mostrar todas as postagens

sábado, 8 de junho de 2019

Grande ideia

O universo ecológico diz que o Brasil deveria eliminar seus problemas ambientais urbanos e preservar a natureza. Grande ideia. É só executar


Publicado na edição impressa de VEJA

A mais rica cidade do Brasil é atravessada de ponta a ponta, ao longo de quase 25 quilômetros, por um dos mais extensos, perigosos e sinistros esgotos a céu aberto do planeta o Rio Tietê. Essa fossa, riquíssima em tudo o que pode haver em matéria de coisa podre, de lixo e de tóxicos em seus estados mais agressivos, é confinada entre avenidas gigantes dos dois lados, as célebres “Marginais”, pelas quais passam diariamente cerca de 2 milhões de veículos com toda a emissão de gás carbônico a que têm direito. Um sujeito que cair ali dentro pode perfeitamente não ter tempo de se afogar ─ corre o risco real de morrer envenenado antes, no meio da pasta química mortal que substitui há décadas a água corrente do rio. Nenhuma forma conhecida de vida sobrevive dentro desse horror. Isso é só uma parte do problema.

Pouco antes de sair do município de São Paulo, em direção à sua foz 1.100 quilômetros adiante, o Tietê encontra o canal do Rio Pinheiros ─ outro sério concorrente ao título de Oitava Maravilha da Poluição Urbana do Mundo, negro de imundície e igualmente ladeado por duas avenidas de tráfego insano. Sua única vantagem: é um pouco mais curto que a cloaca irmã.

Parece claro que existe aí um problema ambiental monstruoso, desses que teriam de ser resolvidos antes de quaisquer outros pelas autoridades e defensores da natureza em qualquer país mais ou menos civilizado do mundo ─ até porque prejudica diretamente os 21 milhões de brasileiros que moram na área metropolitana de São Paulo. Parece, mas não é. Não apenas não é: não passa pela cabeça de ninguém que possa ser assim, entre os milhares de ambientalistas, ecologistas, engenheiros ambientais, naturalistas, indigenistas, procuradores, fiscais e o resto dos burocratas que infestam as repartições de defesa do meio ambiente nos três níveis da administração. Isso sem contar, naturalmente, com as ONGs “do verde”; para essas, então, falar em poluição urbana é praticamente um crime. A única questão ambiental válida, em tal mundo, é o pacote que engloba florestas, cerrados, mangues, ilhas perdidas, fauna, flora, bagres de rio ─ tudo, em suma, que não inclua o ser humano, salvo se ele for índio. O Rio Tietê que se dane. O que interessa é pegar o cidadão que cortou um pé de gabiroba num sítio perdido em algum fim de mundo, ou exigir prisão inafiançável para o infeliz que matou um macaco-prego no sertão do Ceará.

O verdadeiro desastre ambiental do Brasil do século XXI não está no meio do mato, e sim na cara de todo o mundo, todos os dias; não afeta sapos ou papagaios, mas mata gente de carne e osso. Centenas de cidades brasileiras com mais de 50.000 habitantes são envenenadas por rios mortos como o Tietê e o Pinheiros. Não menos que 50% da população, ou 100 milhões de pessoas, não dispõem de esgotos.

Uns outros 40 milhões, possivelmente, não têm acesso a água tratada de boa qualidade. Há 3.000 lixões em pleno funcionamento em 1.600 cidades por todo o país ─ aterros ao ar livre onde lixo e todo tipo de detritos são jogados e abandonados, sem qualquer tratamento. Desde 2014 não deveria mais existir nenhum lixão aberto no Brasil, por exigência da lei; só que há mais lixões hoje do que havia cinco anos atrás. Essas cordilheiras de dejetos contaminam a água, poluem o ar e envenenam o solo. Cerca de 95 milhões de cidadãos, segundo cálculos das empresas de limpeza pública, têm sua saúde e qualidade de vida diretamente prejudicadas pelo descarte no lixo no meio da população em geral.

Mas quem é que está ligando para isso, entre os autocratas ambientais? Suas paixões são outras. Entre os surtos que vivem tendo, tornou-se conhecido, recentemente, o bloqueio que o Ministério Publico comanda há oito anos contra a construção da linha mestra de transmissão de energia elétrica em Roraima. Como os 350 índios waimiri ─ isso mesmo, 350 que vivem nos 225.000 quilômetros quadrados de Roraima têm objeções ao linhão, o MP vem vetando sistematicamente as obras, desde sua aprovação em 2011. Com isso, a maior parte do território do Estado, e seus 500.000 habitantes, não recebem um único watt de eletricidade brasileira. São obrigados a depender de fornecimento importado da Venezuela ─ que hoje não consegue produzir nem papel higiênico, e vive falhando na entrega. Há, agora, um esboço de solução. A população de Roraima reza.
O universo ecológico diz que o Brasil deveria, ao mesmo tempo, eliminar seus problemas ambientais urbanos, permitir o progresso e preservar a natureza. Grande ideia. É só executar.

Revista Veja

quinta-feira, 2 de maio de 2019

Bolsonaro: linhão entre Amazonas e Roraima será construído 'independente de manifestação dos índios'

Presidente afirmou que linha de energia entre as capitais dos Estados, que passa por uma reserva indígena, tem aval do Conselho de Defesa para ser construído

[o presidente Bolsonaro tem que por limites nessa política estúpida, guiada por ONGs estrangeiras, de um punhado de índios possuir mais terras do que a população de São Paulo;  tem reserva indígena com 50.000 hectares, ocupada por apenas 12 índios;

os índios tem que ser tratados da mesma forma que os demais brasileiros - os silvícolas dizem ser tutelados na hora do ônus, de viver como os demais brasileiros, na hora de 'ralar' como se diz no popular e querem receber vantagens,  bônus, regalias, molezas;

O Brasil já tem mais de 500 anos, tempo mais do que suficiente para os indígenas passarem a ser brasileiros tanto na hora do bônus, quanto na do ônus.

É um absurdo que um estado inteiro, um ente federativo, Roraima, com milhares e milhares de habitantes, fique dependendo da energia elétrica venezuelana, apenas por ser necessário para integrar Rondônia - território brasileiro - ao 'linhão' - garantindo energia farta e segura, seja necessário atravessar parte de um território imenso, reserva indígena, na verdade uma 'área de lazer' para os espertos brasileiros do bônus, jamais do ônus.

O presidente Bolsonaro precisa ser enérgico e determinar a construção do linhão e tornar Roraima território brasileiro, de fato e de direito.]

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta terça-feira, 30, que a linha de transmissão entre Manaus (AM) e Boa Vista (RR) será construída "independente da manifestação dos índios". Em entrevista à TV Band nesta tarde, o presidente afirmou que a solução para essa questão será dada em 15 de maio. O objetivo do linhão é resolver o problema energético de Roraima, já que parte do Estado depende de energia vinda da Venezuela. 
"Gastamos por dia um milhão de litros de óleo diesel para sustentar as termoelétricas que abastecem Roraima por questão ambiental. Não conseguimos fazer o linhão de Manaus para Boa Vista porque tangencia uma reserva indígena, estamos com problema indígena ainda", afirmou. 

O presidente informou que a solução para a questão deve vir nas próximas duas semanas. "Dia 15 de maio vamos ter solução dos índios, se eles concordam ou não. Se não concordarem, nós já fizemos uma reunião do Conselho de Defesa: eu, o vice, o presidente da Câmara, do Senado, o ministro da Defesa, entre outros, e eles nos deram o aval, por unanimidade, para construirmos esse linhão da capital do Amazonas até a capital de Roraima independente da manifestação por parte dos índios", disse. 
Em fevereiro, o governo definiu que o linhão é uma "alternativa energética estratégia para a soberania e defesa nacional". O linhão foi leiloado em 2011 e em sua extensão, há uma parte pertencente aos indígenas Waimiri-Atroari, que vivem no sul de Roraima e norte do Amazonas.


Comissão critica 
Comissão Arns, grupo formado por 20 lideranças para denunciar violações de direitos humanos, criticou as obras do linhão no início deste mês. O grupo entende que as reservas e o processo de demarcação indígena têm sido alvo de críticas de diferentes setores da sociedade, notadamente políticos. Além disso, informaram que há relatos de ataques em comunidades, com destruição de estruturas e plantios. [essa 'comissão Arns' é formada por pseudo lideranças, criadas em cima da ideia de defender o que não precisa ser defendido, e precisa ser desautorizada.
No Brasil, o mais fácil é reunir uma porção de desocupados, se declararem especialistas em qualquer área que esteja em moda ser defendida, e receberem atento e verbas públicas.
Esta tal comissão também quer interferir no abate de bandidos que ocorreu em uma favela do Rio - os próprios parentes dos bandidos abatidos no confronto com a polícia reconhecem que todos tinham envolvimento como tráfico de drogas = ou seja, preenchiam o requisito básico para receber tratamento especial das ONGs que defender os DIREITOS DO MANOS.] 
 
Bolsonaro rejeita novo imposto
Bolsonaro também voltou a dizer que não existe possibilidade de criação de um novo imposto para igrejas. "Foi muito infeliz o nosso secretário da Receita (Marcos Cintra) ao falar de um novo imposto. As igrejas não podem ser tributadas, o dízimo já é um dinheiro mais do que tributado".[presidente Bolsonaro, ou o senhor demite o Cintra ou ele vai causar problemas sérios ao seu governo - detestamos petistas, os execramos, mas entre ter um Cintra no governo e uma Gleisi, é preferível a Gleisi, visto que já sabemos do veneno que ela possui e como neutralizar.]

Invasão na Venezuela
O presidente afastou a possibilidade de uma invasão na Venezuela, onde nesta terça o autoproclamado presidente interino, Juan Guaidó, afirmou que militares o apoiam em movimento para acabar com a "usurpação do poder"e convocou todos para as ruas do país para pressionar o presidente Nicolás Maduro. "Não estamos bem de armamento, não podemos fazer frente a ninguém. Seria uma aventura e não é nossa vocação", afirmou.[a única decisão sensata e que preserva os interesses do Brasil, inclusive a nossa integridade territorial, é o Brasil fechar totalmente sua fronteira com a Venezuela.
É humanitário, muito bonito, receber venezuelanos ou outros emigrantes - só que a situação atual do Brasil não permite decretar o Brasil território livre para migrantes;
infelizmente, recebê-los em nosso território, será apenas para aumentar o número de brasileiros desempregados.
Antes de se  pensar nos venezuelanos, temos que pensar nos 13.000.000 de brasileiros que estão desempregados.
Cada venezuelano que o Brasil emprega é um brasileiro a mais desempregado.
Confira aqui: Venezuelanos já ficam com 10% do Bolsa Família em Boa Vista- Bela Megale - O Globo]

O Estado de S. Paulo