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quinta-feira, 2 de novembro de 2023

Hora de pensar - Correio Braziliense

Alexandre Garcia

"Parece que vamos vivendo uma ficção bem acima da realidade; e a realidade fica embaixo do tapete da alienação que insiste em esperar a salvação vinda de fora de nós. Não existe essa salvação, a não ser aquela que construirmos. Não será Deus nem os marcianos, nem a ONU"

Domingo último foi Dia Nacional do Livro. O genial Castro Alves escreveu: "Ó bendito o que semeia livros a mancheias/ e manda o povo pensar". Há 150 anos o poeta sentia a necessidade de mandar o povo pensar e, em consequência, buscar informação e conhecimento. 
O povo pensar é essencial para que ele exerça o poder que dele se espera se o regime for democrático, em que "todo poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente", como estabelece o primeiro artigo da Constituição.
Povo que pensa, elege bons representantes; povo que pensa fiscaliza seus representantes; povo que pensa não permite que seus representantes ou seus servidores se desviem de seus deveres; povo que pensa não permite que quem não tem representação do voto vá além de seus limites; povo que pensa não se deixa enganar por falsos rótulos, falsas verdades, falsos arautos.
 
Se estamos satisfeitos com a segurança pública, com nossas cidades, com os nossos políticos, com nossa perspectiva de futuro para nós, nossos filhos ou netos, então talvez seja porque nos alienamos e estamos à espera da mão divina para nos trazer um país melhor. 
Anteontem  fez um ano que Lula foi eleito presidente. Suponho que seus eleitores pensaram antes de votar, pensaram mil vezes antes de votar e se informaram, para exercer a pesada responsabilidade do voto. 
Suponho que saibamos do peso de nossas decisões nas urnas e que pensamos muito antes de dar o voto aos nossos representantes nos governos e legislativos. 
Não sei se os deputados, vereadores, senadores também são pessoas que pensam a respeito do que eles representam e no que se espera deles. Não consigo imaginar o que pensam os ministros do Supremo quando lêem a Constituição ou recordam as aulas de Direito que frequentaram.

Parece que vamos vivendo uma ficção bem acima da realidade; e a realidade fica embaixo do tapete da alienação que insiste em esperar a salvação vinda de fora de nós. Não existe essa salvação, a não ser aquela que construirmos. Não será Deus nem os marcianos, nem a ONU. O crime tomou conta do Rio de Janeiro porque os cariocas ficaram esperando uma salvação. Ou houve omissão ou concordância por décadas e o crime foi se consolidando, a ponto de criar territórios próprios. E esses territórios vão estar maiores nos anos que vierem. Para um território gigantesco, a Amazônia, damos as costas, como se estivesse muito além de Gaza. Nessa parte tão rica do Brasil com milhares de ONGs estrangeiras, uma CPI está a nos alertar que com o tempo vamos ser surpreendidos e perder metade do nosso país. Nosso umbigo nos prende num cordão ainda não cortado. Não nos interessamos nem pelo ensino, pelas escolas que formam o futuro, e o atraso se amplia. E, logo, estaremos em busca do futuro perdido.

LEIA TAMBÉM: Pacheco responde Gleisi e diz que presidente do PT é criadora das 'emendas Pix'

As "emendas Pix" são um esquema que destina verbas públicas sem transparência e sem fiscalização para prefeituras. ...
 
 
Por falta de informação e de conhecimento, ou preguiça de pensar, deixamos que outros pensem por nós. E temos um 1984 de Orwell com o "Grande Irmão" esperando para tomar conta de nossas liberdades, apenas para nos usar.  
O teste da pandemia mostrou como não pensamos, e aceitamos até o absurdo de que "esta doença não tem tratamento".  
E fomos morrendo por causa de uma mentira repetida, ensinada pelo nazista Goebbels. 
Mais do que nunca, é preciso pensar que a verdade vos libertará, do Evangelho de João, que o jovem Castro Alves resumiu em mandar o povo pensar. O futebol, o samba, a praia, podem trazer alegrias. E elas podem ser anuladas pela falta de direitos e liberdades. Imagino variantes para Descartes: Penso, logo sou cidadão. Sou cidadão, pois penso.

 Alexandre Garcia, colunista - Correio Braziliense


quinta-feira, 2 de maio de 2019

Bolsonaro: linhão entre Amazonas e Roraima será construído 'independente de manifestação dos índios'

Presidente afirmou que linha de energia entre as capitais dos Estados, que passa por uma reserva indígena, tem aval do Conselho de Defesa para ser construído

[o presidente Bolsonaro tem que por limites nessa política estúpida, guiada por ONGs estrangeiras, de um punhado de índios possuir mais terras do que a população de São Paulo;  tem reserva indígena com 50.000 hectares, ocupada por apenas 12 índios;

os índios tem que ser tratados da mesma forma que os demais brasileiros - os silvícolas dizem ser tutelados na hora do ônus, de viver como os demais brasileiros, na hora de 'ralar' como se diz no popular e querem receber vantagens,  bônus, regalias, molezas;

O Brasil já tem mais de 500 anos, tempo mais do que suficiente para os indígenas passarem a ser brasileiros tanto na hora do bônus, quanto na do ônus.

É um absurdo que um estado inteiro, um ente federativo, Roraima, com milhares e milhares de habitantes, fique dependendo da energia elétrica venezuelana, apenas por ser necessário para integrar Rondônia - território brasileiro - ao 'linhão' - garantindo energia farta e segura, seja necessário atravessar parte de um território imenso, reserva indígena, na verdade uma 'área de lazer' para os espertos brasileiros do bônus, jamais do ônus.

O presidente Bolsonaro precisa ser enérgico e determinar a construção do linhão e tornar Roraima território brasileiro, de fato e de direito.]

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta terça-feira, 30, que a linha de transmissão entre Manaus (AM) e Boa Vista (RR) será construída "independente da manifestação dos índios". Em entrevista à TV Band nesta tarde, o presidente afirmou que a solução para essa questão será dada em 15 de maio. O objetivo do linhão é resolver o problema energético de Roraima, já que parte do Estado depende de energia vinda da Venezuela. 
"Gastamos por dia um milhão de litros de óleo diesel para sustentar as termoelétricas que abastecem Roraima por questão ambiental. Não conseguimos fazer o linhão de Manaus para Boa Vista porque tangencia uma reserva indígena, estamos com problema indígena ainda", afirmou. 

O presidente informou que a solução para a questão deve vir nas próximas duas semanas. "Dia 15 de maio vamos ter solução dos índios, se eles concordam ou não. Se não concordarem, nós já fizemos uma reunião do Conselho de Defesa: eu, o vice, o presidente da Câmara, do Senado, o ministro da Defesa, entre outros, e eles nos deram o aval, por unanimidade, para construirmos esse linhão da capital do Amazonas até a capital de Roraima independente da manifestação por parte dos índios", disse. 
Em fevereiro, o governo definiu que o linhão é uma "alternativa energética estratégia para a soberania e defesa nacional". O linhão foi leiloado em 2011 e em sua extensão, há uma parte pertencente aos indígenas Waimiri-Atroari, que vivem no sul de Roraima e norte do Amazonas.


Comissão critica 
Comissão Arns, grupo formado por 20 lideranças para denunciar violações de direitos humanos, criticou as obras do linhão no início deste mês. O grupo entende que as reservas e o processo de demarcação indígena têm sido alvo de críticas de diferentes setores da sociedade, notadamente políticos. Além disso, informaram que há relatos de ataques em comunidades, com destruição de estruturas e plantios. [essa 'comissão Arns' é formada por pseudo lideranças, criadas em cima da ideia de defender o que não precisa ser defendido, e precisa ser desautorizada.
No Brasil, o mais fácil é reunir uma porção de desocupados, se declararem especialistas em qualquer área que esteja em moda ser defendida, e receberem atento e verbas públicas.
Esta tal comissão também quer interferir no abate de bandidos que ocorreu em uma favela do Rio - os próprios parentes dos bandidos abatidos no confronto com a polícia reconhecem que todos tinham envolvimento como tráfico de drogas = ou seja, preenchiam o requisito básico para receber tratamento especial das ONGs que defender os DIREITOS DO MANOS.] 
 
Bolsonaro rejeita novo imposto
Bolsonaro também voltou a dizer que não existe possibilidade de criação de um novo imposto para igrejas. "Foi muito infeliz o nosso secretário da Receita (Marcos Cintra) ao falar de um novo imposto. As igrejas não podem ser tributadas, o dízimo já é um dinheiro mais do que tributado".[presidente Bolsonaro, ou o senhor demite o Cintra ou ele vai causar problemas sérios ao seu governo - detestamos petistas, os execramos, mas entre ter um Cintra no governo e uma Gleisi, é preferível a Gleisi, visto que já sabemos do veneno que ela possui e como neutralizar.]

Invasão na Venezuela
O presidente afastou a possibilidade de uma invasão na Venezuela, onde nesta terça o autoproclamado presidente interino, Juan Guaidó, afirmou que militares o apoiam em movimento para acabar com a "usurpação do poder"e convocou todos para as ruas do país para pressionar o presidente Nicolás Maduro. "Não estamos bem de armamento, não podemos fazer frente a ninguém. Seria uma aventura e não é nossa vocação", afirmou.[a única decisão sensata e que preserva os interesses do Brasil, inclusive a nossa integridade territorial, é o Brasil fechar totalmente sua fronteira com a Venezuela.
É humanitário, muito bonito, receber venezuelanos ou outros emigrantes - só que a situação atual do Brasil não permite decretar o Brasil território livre para migrantes;
infelizmente, recebê-los em nosso território, será apenas para aumentar o número de brasileiros desempregados.
Antes de se  pensar nos venezuelanos, temos que pensar nos 13.000.000 de brasileiros que estão desempregados.
Cada venezuelano que o Brasil emprega é um brasileiro a mais desempregado.
Confira aqui: Venezuelanos já ficam com 10% do Bolsa Família em Boa Vista- Bela Megale - O Globo]

O Estado de S. Paulo