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segunda-feira, 12 de julho de 2021

VOTO AUDITÁVEL - Ednaldo Bezerra

O voto auditável é imprescíndivel para prevalecer a vontade popular. Quem não se lembra das eleições de 2014? É claro que a fraude não se dá em todas as urnas, ela pode ser feita, por exemplo, em 15% das urnas, e isso pode ser suficiente para modificar o resultado do pleito. Acredito que há fraudes, sim! E acho que, em 2014, o percentual de urnas fraudadas foi suficiente para dar a vitória à Dilma Rousseff.

No entanto, em 2018, dada a grande maioria de votos do então candidato Jair Bolsonaro, o percentual de urnas viciadas não conseguiu reverter o resultado para dar a vitória ao candidato petista. Aliás, certamente Bolsonaro ganharia já no primeiro turno, se não houvesse um percentual considerável de urnas fraudadas naquela ocasião. Não há como sabermos se a fraude ocorreu ou não. Portanto, é bom que isto fique bem claro: ESTAMOS TRABALHANDO NO CAMPO DAS HIPÓTESES.

E por que não há como saber se houve fraude? Porque, passada a eleição, não há votos impressos para serem confrontados com os resultados expressos nos boletins de urnas
E a "auditoria" prévia efetuada nas urnas é só para inglês ver. 
Na última eleição, aqui em Pernambuco, por exemplo, o Tribunal Eleitoral fez uma sessão pública, pouco antes das eleições, para verificação das urnas. O procedimento, se não me falha a memória, foi o seguinte: sorteou-se uma dúzia de urnas e se fez a checagem e os testes de funcionamento nas urnas sorteadas. Ora, essa amostragem não dá a mínima segurança, o evento está mais para uma comemoração social do que para uma auditoria.

Atualmente, a hipótese de fraude, todavia, é bem plausível, dado, sobretudo o empenho da turma esquerdista, bem como do Barroso e de outras autoridades em desinformar a população com mentiras. Isso, para quem tem olhar mais aguçado, demonstra claramente que pode haver fraude e que já estão contando com ela para tomarem o poder.

Cabe dizer que não há nenhuma dificuldade para a implementação do voto auditável como espalham por aí, e sim muita mentira. O procedimento é simples. E uma auditoria, por exemplo, poderia ser assim: far-se-ia uma amostragem com cerca de 5% das urnas (sorteadas no decorrer do dia das eleições, após o início da votação), e, terminada as eleições, seria iniciada a contagem imediata dos votos impressos nas seções das urnas sorteadas. Isso é viável e dá uma certa segurança ao processo eleitoral.

Aí vão argumentar que é muito trabalhoso contar os votos, que pode gerar discussão... Ora, se um grupo de mesários e cidadãos não conseguirem confrontar um boletim de urna (BU) com os votos impressos, procedendo com lisura e sem confusão, estamos diante de uma corrupção generalizada. Cabe frisar que antigamente era tudo no papel e havia eleitos. Agora, com o resultado já impresso no BU, se não conseguirem confrontar é muita incompetência. 
 E se não houver fraude, os boletins de urna baterão com a contagem dos votos, certo? Logo, não haverá discórdias; assim, não há o que temer.
 
Portanto, em vez de dificuldades, vejo facilidades, pois, com a tecnologia, tudo está automatizado. 
O resultado já está pronto, basta conferir com os votos impressos. Qualquer ser humano com o mínimo de inteligência consegue fazer isso. 
Infelizmente as pessoas estão desinformadas, e acreditando nas fakes do Barroso e de outros indivíduos que querem a volta do sistema corrupto vigente na época do PT e do PSDB. 
É lamentável que autoridades fiquem espalhando notícias falsas, como se voltássemos ao voto no papel, e não que, com o voto auditável, estaremos implementando um avanço tecnológico que dará segurança, transparência e fortalecimento à DEMOCRACIA. [lembramos que as urnas eletrônicas vão permanecer, não serão retiradas nem modificadas - apenas quando o eleitor apertar a tecla CONFIRMAR, um comando  enviará a VONTADE DO ELEITOR para armazenamento digital e a mesma informação para impressão do VOTO IMPRESSO = não havendo fraude cada voto constatado no sistema digital terá seu corresponder no voto impresso.
Os milhões de eleitores, cidadãos que defendem o VOTO IMPRESSO, defendem com o mesmo empenho as URNAS ELETRÔNICAS. O voto impresso, repetimos, apenas garante que o destinatário do voto será quem o eleitor escolher. 
SENDO DIDÁTICO: O sistema não necessita que nenhuma interferência seja efetuada no meio de armazenamento digital - ele já imprime um BU e os números apresentados naquele BU é que serão confrontados com o resultado da contagem do VOTO IMPRESSO. (o BU, apenas o BU, é quem será manuseado - a mídia digital permanecerá,  intocável, lacrada.)
Constando no  BU que o candidato 'A' recebeu 152 votos e a contagem dos votos impressos do mesmo for de 140 votos,  significa que 12 votos foram desviados para o candidato 'A'. 
Então, é só verificar quais, candidatos, tiveram votos desviados para o candidato 'A'. 
Pelo sistema atual, sem voto impresso, esse desvio de votos não será detectado. Por maior que seja a lisura da Justiça Eleitoral,na forma atual é impossível constatar desvio de votos.]
 

 Ednaldo Bezerra - Conservadores & Liberais