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terça-feira, 20 de setembro de 2022

Ciro Nogueira sobre 'onda Lula': 'Marolinha quando chegar na praia'

Chefe da Casa Civil insinuou que apoio ao candidato petista é grande apenas na imaginação 

O chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP), foi às redes sociais nesta terça-feira (20/9) para debochar do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), candidato à Presidência da República.

Ciro, apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL), disse que a "onda Lula" é gigante na imaginação, mas quando chega na praia, insinuando que o candidato não teria todo o apoio que aparenta ter.

Recentemente, Ciro afirmou que o presidente irá ganhar 18 ou 19 estados, mesmo com as pesquisas indicando que o ex-presidente Lula lidera nas pesquisas de intenções de voto.[pesquisas de intenção de voto, só otário acredita. Essa divulgação exacerbada de pesquisas é inútil - ninguém vai mudar o voto devido algumas pesquisas de intenção de voto, quase sempre feitas por telefone, dizerem  que o Brasil - a terra das jabuticabas - vai eleger um ladrão.]

"Olha a "onda Lula" aí!!! Gigante na imaginação, MAROLINHA quando chegar na praia. Bolsonaro presidente pelo bem do Brasil', escreveu Ciro em seu Twitter.

Durante o governo Lula, o termo 'marolinha' foi usado pelo ex-presidente ao comentar os impactos da crise americana no Brasil. "Lá (nos EUA), ela é um tsunami; aqui, se ela chegar, vai chegar uma marolinha que não dá nem para esquiar", disse Lula na época.[tal comentário ocorreu quando quem o emitiu, expeliu outra asneira: 'que os Estados Unidos faziam fronteira com o Brasil.]
Política - Correio Braziliense

terça-feira, 25 de agosto de 2015

A falsa humildade



Quem não a conheça que a compre
Dilma despojou-se, ontem, de sua arrogância para reconhecer que “talvez” tenha errado. Foi um exercício de dar pena testemunhado por alguns jornalistas. Primeiro ela admitiu que “talvez” ela e a equipe econômica do governo tenham cometido o erro no final do ano passado de demorar a perceber o tamanho da crise. 

Segundo reconheceu que “talvez” tivesse sido o caso de ter adotado medidas corretivas antes das eleições. Digno de registro: ela se referiu à crise como crise mesmo e não como “marolinha”, uma invenção de Lula. [o estrupício do Lula inventou a marolinha na mesma oportunidade em que decretou que o Oceano Atlântico separa os EUA do Brasil.]

De tanto ouvir sem ligar o conselho de que deveria confessar erros para ver se recupera um pouco da popularidade perdida, ela resolveu ligar: - Errei em ter demorado tanto para perceber que a situação era mais grave do que imaginávamos. Talvez, tivéssemos que ter começado a fazer uma inflexão antes. Não dava para saber ainda em agosto. Não tinha indício de uma coisa dessa envergadura. Talvez setembro, outubro, novembro.

Reparem na humildade de Dilma. Ela afirma: “Errei em ter demorado...” etc e tal. Para em seguida comentar: “Não dava para saber ainda em agosto. Não tinha indício de uma coisa dessa envergadura”. O comentário enfraquece a confissão do erro.  A frase “talvez setembro, outubro, novembro” enfraquece muito mais. E por que Dilma procede assim?

Não apenas por arrogância. Mas para que não se diga que ela admitiu que poderia ter percebido a gravidade da situação antes de se reeleger. Até reeleger-se, apesar de advertida pelos candidatos que concorreram com ela à presidência, Dilma insistiu em repetir que não havia crise à vista. Estávamos no melhor dos mundos.

Dilma gastou além do que podia para se reeleger. Mentiu sem se envergonhar para se reeleger. E como a falsa humilde, continua mentindo.
Quem não a conheça que a compre.

Fonte: Blog do Noblat – Ricardo Noblat