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domingo, 7 de janeiro de 2018

INsegurança Pública no DF - nessas duas vezes a polícia levou vantagem

Policial em folga mata assaltante que o ameaçou com pistola

De acordo com a Polícia Militar, o policial passeava com o cachorro quando flagrou o assaltante e o comparsa abordando as vítimas. Ao dar voz de prisão, o acusado sacou uma pistola

Um policial de folga matou um assaltante após o acusado ameaçar apontar uma arma ao PM, na manhã desta sexta-feira (5/1). O homem teria assaltado uma padaria na Via Principal de Samambaia Sul e, depois, cometido outros roubos contra passageiros que esperavam pelo ônibus em uma parada às margens da pista.

De acordo com a Polícia Militar, o policial passeava com o cachorro quando flagrou o assaltante e o comparsa, em uma motocicleta, abordando as vítimas na calçada. Ao dar voz de prisão, o acusado sacou uma pistola calibre 765. No comunicado inicial da Polícia Civil, constava que a arma era falsa, mas a ocorrência emitida pela corporação horas depois não deixou claro se se tratava ou não de um simulacro. Segundo a PM, a pistola usada pelo acusado era verdadeira.

Depois de disparar contra o assaltante, o policial se apresentou, espontaneamente, à 26ª Delegacia de Polícia (Samambaia Norte). Ele assinou um termo de declaração e foi liberado em seguida. Uma guarnição da PM prendeu o outro acusado de roubo. Ele também foi levado à 26ª DP, onde continua detido. O corpo do assaltante morto ficou no local pela manhã para perícia.
 
Corregedoria vai abrir inquérito
Em nota, o Centro de Comunicação Social da PM afirmou que a Corregedoria vai abrir um Inquérito Policial Militar para apurar a dinâmica do caso. No entanto, a polícia disse não existir indício que leve a detenção ou qualquer outro tipo de punição. Ainda de acordo com a nota, todo policial militar, mesmo em folga, "deve agir ao se deparar a algum crime". A corporação trata o caso como legítima defesa.

Foragido beneficiado com saidão de ano-novo mata desafeto no Paranoá
O homicídio aconteceu por volta das 8h. O criminoso fugiu em um carro roubado, mas foi preso por policiais militares

Um homem beneficiado com o saidão de ano-novo matou um desafeto com um tiro na cabeça e agrediu uma mulher grávida na manhã deste sábado, no Paranoá. O homicídio aconteceu por volta de 8h. Após o ato, o criminoso fugiu em um carro roubado acompanhado de um comparsa. A vítima e o assassino brigaram em uma festa durante a madrugada.

Após o desentendimento, o autor dos disparos deixou o local, mas voltou armado. A grávida tentou evitar que o agressor atirasse e, por isso, ele a atacou com coronhadas. A mulher foi levada para o Hospital Regional do Paranoá com escoriações. Policiais militares localizaram o veículo roubado na Quadra 25 Condomínio Del Lago, quando o motorista entrava em um terreno baldio, por volta de 10h. Os PMs abordaram a dupla e o autor dos disparos fugiu saltando o muro de uma residência, mas acabou preso após um breve cerco.

O caso está a cargo da 6ª Delegacia de Polícia (Paranoá). O autor dos disparos responderá por homicídio, tentativa de homicídio e roubo de veículo. O comparsa, pelo roubo.

 Correio Braziliense

segunda-feira, 15 de agosto de 2016

O aborto e a memória intra-uterina



Há muitos argumentos contrários ao aborto. De razões religiosas, éticas e espirituais, até argumentos científicos, são vários os motivos para não se praticar a interrupção da gravidez. Sem contar o óbvio: a proibição da lei. E em meio ao debate sobre o tema, muito se discute se o feto já pode ser considerado um tipo de vida, ou mesmo uma vida plena, ou se é apenas um amontoado de células, que não possui, ainda, as características necessárias para ser considerado um ser humano completo.

Aqueles que defendem que o feto não pode ser considerado um ser humano, entendem que, por isso, a mulher que o carrega no ventre teria liberdade para escolher se quer ou não dar seguimento à gestação. Se o que ela carrega em seu útero não é uma pessoa, não haveria razão para força-la a levar até o fim a gravidez. O problema é que nenhum cientista, médico ou algum outro estudioso qualquer do assunto consegue afirmar, com toda certeza, que o feto já não possui todas as características humanas, ainda que em potência. E se, pelos métodos científicos laboratoriais, é difícil afirmar que o feto é um ser humano pleno, confirmar o contrário tem se mostrado impossível.

Ainda assim, há outros meios que são aceitos amplamente nos ambientes, inclusive científicos, mas que são ignorados quando o assunto é confirmar a humanidade das crianças ainda nos ventres de suas mães. Um deles é a chamada memória intra-uterina. Esta, sem entrar em detalhes sobre as questões éticas que a envolvem, é pacificamente aceita como verdadeira e reconhecida como real. Independente das conclusões que tiram da técnica psicológica de tentar acessá-la nos registros mentais do paciente, uma coisa é certa: há, no cérebro humano, o registro das percepções que cada um teve no período que viveu dentro da barriga de sua mãe.

A conclusão óbvia disso é que se há registro, na memória, dos fatos ocorridos em sua própria gestação, então significa que ali já havia um ser humano. Se já havia a operação cerebral de gravação de tudo o que ocorria no ambiente, é porque havia um cérebro trabalhando. E se há um cérebro em operação, então há uma vida humana, plena e atual.

Mais ainda, tais registros se tornam objeto de interpretação do próprio indivíduo, ainda que a posteriori, mostrando que o que ali ficou gravado não são apenas sensações primordiais e básicas, mas detalhadas do ocorrido dentro e mesmo fora do útero. A despeito de algo tão evidente, muitos psicólogos e gente da comunidade científica finge ignorar essa realidade. Eles não têm problema em aceitar o fato de existir o registro cerebral do período intra-uterino, no entanto, esquecem de tirar as devidas conclusões disso, principalmente, em relação à licitude ou não da prática do aborto.

Isso porque, infelizmente, a questão do aborto deixou, há muito tempo, de ser algo relativo à ciência, e passou a fazer parte apenas das disputas ideológicas. Aqueles que o defendem, já nem podem ser demovidos de sua idéia pelas razões lógicas e pelas provas científicas. Ainda que mostrem, com todas as evidências, que o que há dentro de cada mulher grávida é uma pessoa em sua completa capacidade, seguirão bradando por seu direito de matá-la.

Fonte: http://www.fabioblanco.com.br/