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sexta-feira, 9 de setembro de 2022

JÁ IMAGINARAM UM NOVO GOVERNO LULA ACUMPLICIADO COM A ESQUERDA "LADRA", TRIBUNAIS,BANCOS ,E GRANDE MÍDIA ? - Sérgio Alves de Oliveira

Será que já gastaram toda aquela montanha de dinheiro com 10 trilhões de reais que roubaram do erário enquanto governaram (de 2003 a 2016),e agora precisam roubar mais,voltando ao poder?

Somente uma pessoa muito ingênua ou muito mal-intencionada politicamente poderia acusar a esquerda de ter roubado toda essa fortuna e, ao mesmo tempo,absolver a direita desse tipo de delito durante os seus governos. 
Apesar disso, certamente o "tamanho" de uma corrupção para outra pode ser avaliado. Roubar 10 trilhões de reais com certeza é algo inédito no mundo, em todos os tempos e lugares, considerando que esse valor supera o próprio Produto Interno Bruto,o PIB brasileiro, ou seja,a soma dos bens e serviços finais produzidas no país em 2021 , que é de "somente" 8,7 trilhões de reais. Algo realmente inconcebível. 
E inegável,porquanto uma pequena parcela desse valor roubado chegou a ser devolvida aos cofres públicos,via judicial. 
Certamente ninguém tiraria do próprio bolso ou conta bancária tanto dinheiro para "doar"ao erário. 
Essa é a maior evidência de que realmente houve apropriação ilícita do erário,e também do "tamanho" da corrupção patrocinada pelos governos da esquerda.

É claro que eu não teria jamais a pretensão, nem a "coragem",de "absolver" a direita por ter roubado, mas bem menos do que a esquerda. Mas a diferença,colocado na balança, de um prejuízo para outro,ao Povo,sem dúvida, é "abismal". 

Daria no mesmo que comparar o produto do roubo de um assaltante de bancos com o de um ladrão de galinhas.
Mas não há, infelizmente,como separar a política da corrupção. Talvez num futuro longínquo ainda não visualizado consigamos extirpar a corrupção da vida pública.Mas "por enquanto" não temos como afastá-la de todo. Mas a corrupção pode ser medida."Menos pior" é ter um governo com menor corrupção do que um com maior corrupção.

E se Lula voltar ao poder em 2023, preparem-se para um novo governo mais corrupto que antes,que trará de volta toda aquela "quadrilha" que teve as suas condenações anuladas pelo Supremo Tribunal Federal,e que dessa vez terá integral apoio dos seus "sócios" ,espalhados nos tribunais,nos bancos e, mais do que nunca, na grande mídia,cujo "carro chefe", a Rede Globo,com certeza seria recompensada com a renovação da sua concessão.


Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo

 

sábado, 12 de janeiro de 2019

Gleisi é igual a Maduro e o PT é igual à ditadura chavista - Pedro Bial perde o rumo ao entrevistar general Heleno

Gleisi é igual a Maduro e o PT é igual à ditadura chavista. O que o PT queria era transformar o Brasil em Venezuela. Em 2016 tocamos neste ponto também na discussão sobre o impeachment. Eles queriam jogar o Brasil em uma guerra civil, e essa identificação é tão grande que a presidente do partido foi à posse do ditador venezuelano e citou a “democracia venezuelana”. A queda de Dilma e a derrota de Haddad em 2018 foram vitórias históricas.


 Gleisi é igual a Maduro e o PT é igual à ditadura chavista | #MarcoAntonioVilla

Marco Antonio Villa - Jovem Pan

Pedro Bial, o tagarela,  perde o rumo em conversa com general Augusto Heleno


Pedro Bial, o global ex-apresentador da excrescência BB - e agora com pretensões de ser o substituto de Jô Soares - tentou ser esperto em conversa com o general Heleno e este, gentilmente, lhe ensinou a diferença entre SÓ e BASICAMENTE e justificou o motivo do cidadão assaltado ter prioridade sobre o assaltante.

A tal turma dos direitos humanos para os manos - quando o correto é DIREITOS HUMANOS para os HUMANOS DIREITOS - tem o péssimo hábito de optar por chorar pelo bandido morto em lugar de chorar pelo policial assassinado.

 

sábado, 1 de dezembro de 2018

Conheça quem comandará as principais delegacias do DF a partir de 2019

O governador eleito do Distrito Federal realizou 13 mudanças de comando em unidades especializadas da corporação. Ontem, ele anunciou o chefe da coordenação responsável pelas três divisões que conduziram as maiores operações dos últimos anos

[governador Ibaneis, um lembrete: ao POVO que votou no senhor,  quem vai exercer o alto comando da Segurança Pública não interessa;

o que o POVO quer, e precisa,  é:
- que  todas as delegacias das cidades satélites funcionem 24 horas por dia, sete dias na semana - nada de delegacia funcionando de segunda a sexta, em horário comercial; 
também apenas algumas delegacias funcionando 24//7, não atende aos anseios da população e a razão é simples: o cidadão é assaltado em um ponto de Ceilândia, levam tudo e ele ter que, para registrar a ocorrência, se deslocar a pé até uma delegacia que esteja funcionando não dar, visto que além da demora ainda corre o risco de nova assalto e por não ter nada para o assaltante, ser assassinado;

- que quando o cidadão precisar da polícia e ligar para o 190 ela chegue em um tempo razoável - atualmente, se o chamado não foi por um assassinato, é comum a viatura demorar várias horas para atender o chamado, isso quando atende.

DETALHE: á noite, incluindo os finais de semana, o efetivo da PM nas ruas é reduzido em 50%. ]

Com a troca de governo, o alto escalão da Polícia Civil ganha nova configuração. Na transição, o futuro chefe do Palácio do Buriti, Ibaneis Rocha (MDB), anunciou 13 mudanças em comandos dos núcleos da corporação — a última delas, ontem. Adjunto na Coordenação de Repressão às Drogas, Leonardo de Castro assumirá, em 1º de janeiro, a chefia da Coordenação Especial de Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e aos Crimes contra a Administração Pública (Cecor), responsável pelas delegacias que conduziram as maiores operações da capital nos últimos quatro anos, como a Panoptes, que desmontou a Máfia dos Concursos; a Monopólio, que investigou denúncias de corrupção em administrações regionais; e a Trickster, que apurou fraude em bilhetagem eletrônica.

Na corporação há 12 anos, Leonardo atuou na Coordenação de Repressão a Roubos e na de Repressão às Drogas (Cord). O futuro delegado-chefe da Cecor é próximo ao diretor-geral da Polícia Civil escolhido por Ibaneis para atuar a partir de 2019, Robson Cândido. “Vamos fazer um bom trabalho. A escolha é recente e ainda não deu para fazer planos. Mas vamos empregar a experiência que a gente tem trabalhando lá”, disse.
O delegado-chefe da Cecor, Fernando César Costa, seguirá para a coordenação do núcleo de Repressão a Homicídios, que cuida da solução de crimes complexos. Ele está no atual cargo desde janeiro, data da criação da unidade. Apesar da alteração em uma das áreas mais sensíveis da Polícia Civil, os comandos das chefias das três divisões —  Repressão aos Crimes contra a Administração Pública (Decap); Repressão ao Crime Organizado (Deco); e Repressão aos Crimes contra a Ordem Tributária (Dicot) — seguem indefinidos.

Influência
O Sindicato dos Delegados de Polícia Civil do DF (Sindepo) terá força na nova configuração da Polícia Civil. Da eleição feita para a lista tríplice para a direção, saíram quatro nomes que integrarão o comando da corporação no governo Ibaneis. Além de ter respeitado a escolha de Robson Cândido para o cargo máximo da instituição, o futuro governo terá Benito Tiezzi, segundo colocado e ex-presidente da entidade; Anderson Espíndola, quarto; e Victor Dan, sétimo, em funções de chefia.

A escolha dos dois cargos mais altos da corporação — diretor-geral e adjunto —  demonstra o prestígio dado por Ibaneis ao sindicato. Robson Cândido e Benito Tiezzi eram os candidatos preferidos da atual direção da entidade. O presidente do Sindepo, Rafael Sampaio, faz parte do grupo que planeja a configuração do GSI, responsável pela segurança do governador e de toda a equipe, e deve deixar a direção para assumir um cargo no órgão.

Mas a influência da Polícia Civil no governo Ibaneis deve ir além dos limites da corporação. Agente aposentado da Polícia Civil e ex-presidente do Sindicato dos Policiais Civis do DF (Sinpol), o distrital Wellington Luiz (MDB) será o presidente da Companhia do Metropolitano do DF (Metrô-DF). A ele, caberá a missão de tocar projetos prometidos por Ibaneis na campanha e no programa de governo, como a expansão do metrô para a Asa Norte e a modernização do sistema.

Compromisso
Derrotado nas urnas, o deputado federal e ex-policial civil Laerte Bessa (PR), que, apesar da coligação do próprio partido à chapa de Alberto Fraga (DEM), declarou apoio a Ibaneis desde o primeiro turno, ficará à frente do GSI. O órgão inexiste no Executivo local hoje. “A minha perspectiva é de anunciar a estrutura até o próximo fim de semana. O GSI terá bombeiros e policiais militares e civis trabalhando de forma integrada. Buscaremos trazer policiais da reserva que tenham experiência na área de segurança dignitária”, adiantou.

Apesar das trocas, Ibaneis também manteve nomes na estrutura da corporação. Jefferson Lisboa permanecerá como diretor do Departamento de Polícia Circunscricional (DPC), chefe das 34 delegacias de atendimento nas cidades. Lisboa chegou a ser cotado para a direção-geral da Polícia Civil, mas não disputou a lista tríplice e apoiou Robson Cândido. Uma das prioridades do DPC será abrir as delegacias 24 horas, compromisso de campanha de Ibaneis Rocha. Silvério Moita, aliado de longa data do deputado federal Laerte Bessa, continuará à frente do Departamento de Administração Geral (DAG).

 

sexta-feira, 18 de maio de 2018

‘Foram dois segundos’, diz PM que matou assaltante em frente a escola

Em depoimento a VEJA desta semana, Kátia da Silva Sastre, 42 anos, afirma que teve pouco tempo para pensar e decidiu que ‘tinha de impedir a ocorrência’ 

A policial militar Kátia da Silva Sastre, 42 anos, ia buscar suas duas filhas, de 7 e 2 anos, na escola em Suzano, na Grande São Paulo, no sábado, 13, véspera do Dia das Mães, quando um homem armado anunciou um assalto. De folga, mas armada, reagiu e matou o assaltanteEm VEJA desta semana, ela relembra como foi o episódio e por que decidiu sacar a arma e impedir a continuidade da ação.

 A policial militar Kátia da Silva Sastre, 42 anos (Gilberto Marques/Governo do Estado de São Paulo/Divulgação)

Leia abaixo um trecho desse depoimento, dado ao repórter Eduardo F. Filho.
“Era um dia de festa e estávamos todas felizes. Fui com a minha filha mais velha, de 7 anos, à comemoração do Dia das Mães na escola dela, em Suzano, na região metropolitana de São Paulo. À espera, na porta da escola, devia haver umas sete mães, cada uma com pelo menos um filho, e a toda hora chegava mais gente. Um pouco mais longe na rua, uma mãe estava estacionando quando o assaltante pediu a chave do carro. 

De onde eu estava, não dava para ver nada disso. A mãe que estava no carro não viu que o rapaz estava armado e correu até nós, como aparece no vídeo da segurança da escola que tanto circulou pela internet. “É ladrão, é ladrão”, ela disse. “Onde?”, eu perguntei. Eu estava sem visão por causa dos outros carros. As outras mães olhavam para a rua, com cara de medo. Foi quando vi o rapaz, já tirando a arma debaixo do braço

Ele foi em direção ao responsável pela segurança da escola, o único homem ali presente. Usei esse tempo para pegar a arma na minha bolsa. Contando isso agora, pode parecer que foi uma eternidade, que tive tempo para pensar em como reagir — mas não: no vídeo, foram dois segundos. O que passou pela minha cabeça na hora era que eu tinha de impedir a ocorrência.”

Assine agora o site para ler na íntegra esta reportagem e tenha acesso a todas as edições de VEJA:
 

domingo, 7 de janeiro de 2018

INsegurança Pública no DF - nessas duas vezes a polícia levou vantagem

Policial em folga mata assaltante que o ameaçou com pistola

De acordo com a Polícia Militar, o policial passeava com o cachorro quando flagrou o assaltante e o comparsa abordando as vítimas. Ao dar voz de prisão, o acusado sacou uma pistola

Um policial de folga matou um assaltante após o acusado ameaçar apontar uma arma ao PM, na manhã desta sexta-feira (5/1). O homem teria assaltado uma padaria na Via Principal de Samambaia Sul e, depois, cometido outros roubos contra passageiros que esperavam pelo ônibus em uma parada às margens da pista.

De acordo com a Polícia Militar, o policial passeava com o cachorro quando flagrou o assaltante e o comparsa, em uma motocicleta, abordando as vítimas na calçada. Ao dar voz de prisão, o acusado sacou uma pistola calibre 765. No comunicado inicial da Polícia Civil, constava que a arma era falsa, mas a ocorrência emitida pela corporação horas depois não deixou claro se se tratava ou não de um simulacro. Segundo a PM, a pistola usada pelo acusado era verdadeira.

Depois de disparar contra o assaltante, o policial se apresentou, espontaneamente, à 26ª Delegacia de Polícia (Samambaia Norte). Ele assinou um termo de declaração e foi liberado em seguida. Uma guarnição da PM prendeu o outro acusado de roubo. Ele também foi levado à 26ª DP, onde continua detido. O corpo do assaltante morto ficou no local pela manhã para perícia.
 
Corregedoria vai abrir inquérito
Em nota, o Centro de Comunicação Social da PM afirmou que a Corregedoria vai abrir um Inquérito Policial Militar para apurar a dinâmica do caso. No entanto, a polícia disse não existir indício que leve a detenção ou qualquer outro tipo de punição. Ainda de acordo com a nota, todo policial militar, mesmo em folga, "deve agir ao se deparar a algum crime". A corporação trata o caso como legítima defesa.

Foragido beneficiado com saidão de ano-novo mata desafeto no Paranoá
O homicídio aconteceu por volta das 8h. O criminoso fugiu em um carro roubado, mas foi preso por policiais militares

Um homem beneficiado com o saidão de ano-novo matou um desafeto com um tiro na cabeça e agrediu uma mulher grávida na manhã deste sábado, no Paranoá. O homicídio aconteceu por volta de 8h. Após o ato, o criminoso fugiu em um carro roubado acompanhado de um comparsa. A vítima e o assassino brigaram em uma festa durante a madrugada.

Após o desentendimento, o autor dos disparos deixou o local, mas voltou armado. A grávida tentou evitar que o agressor atirasse e, por isso, ele a atacou com coronhadas. A mulher foi levada para o Hospital Regional do Paranoá com escoriações. Policiais militares localizaram o veículo roubado na Quadra 25 Condomínio Del Lago, quando o motorista entrava em um terreno baldio, por volta de 10h. Os PMs abordaram a dupla e o autor dos disparos fugiu saltando o muro de uma residência, mas acabou preso após um breve cerco.

O caso está a cargo da 6ª Delegacia de Polícia (Paranoá). O autor dos disparos responderá por homicídio, tentativa de homicídio e roubo de veículo. O comparsa, pelo roubo.

 Correio Braziliense

quarta-feira, 29 de março de 2017

Assaltante bom, assaltante morto

Justiça de SP absolve PMs acusados de jogar assaltante de telhado e matá-lo

A Justiça de São Paulo absolveu três policiais militares acusados de jogar um assaltante de um telhado e executá-lo em seguida, quando ele estava no chão. Os jurados consideraram os argumentos dos advogados de que a ação foi em legítima defesa. O assistente de acusação, advogado Richard Bernardes Martins, contratado pela família da vítima para auxiliar o Ministério Público, surpreendeu até o promotor Rogério Zagallo ao pedir a absolvição do PM Samuel Paes. O policial aparece em imagens gravadas jogando a vitima do telhado. 

O pedido aconteceu durante os debates entre acusação e defesa. Zagallo não foi avisado pelo assistente da acusação sobre o pedido e comentou que se sentiu “traído”. “O assistente deve defender os interesses da família da vitima, não do réu”, afirmou. O promotor disse que vai recorrer da decisão e que não trabalha mais com “esse assistente”.
Martins justificou que “não tinha convicção na participação do PM Paes no crime”, por isso, pediu a absolvição. Ele manteve o pedido de condenar os outros PMs pela morte da vítima.
Para o advogado Nilton Vivan Nunes, que defendeu os policiais, os jurados foram unânimes na decisão de inocentar os seus clientes. “A Justiça foi feita. Ficou comprovado que a ação foi legítima”. 

O caso ocorreu em setembro de 2015. Fernando Henrique da Silva, de 23 anos, e o amigo Paulo Henrique Porto de Oliveira, de 18, estavam em uma moto roubada quando foram localizados por policiais militares, no Butantã, na zona oeste. Houve perseguição e os dois se separaram após abandonar a moto. Silva foi cercado em cima de um telhado. 

Segundo denúncia do MP, o PM Paes jogou o rapaz. No chão, ele foi executado pelos PMs Flávio Lapiana de Lima e Fabio Gambale da Silva. Os três estavam presos no Presídio Militar Romão Gomes, na zona norte de São Paulo, desde o início das investigações. Já Oliveira foi cercado em uma lixeira. Câmeras de segurança da rua flagraram o momento que ele é algemado no chão. Depois, os PMs soltam as algemas e ele é levado para atrás de um muro e executado. Um dos policiais ainda coloca uma arma na cena do crime para simular um confronto. 

Há 15 dias, três policiais foram julgados pelo caso. Tyson Oliveira Bastiane foi condenado a 12 anos pelo assassinato. Silvano Clayton dos Reis recebeu pena de quatro anos por falsidade ideológica e porte ilegal de arma. Silvio André Conceição foi absolvido.

Fonte: Isto É
 


sexta-feira, 5 de agosto de 2016

Homem que matou ladrão no Rio se apresentou como vice-cônsul da Rússia



Ele estava no carro com a mulher e a filha quando foi abordado pelo assaltante em uma moto

A Embaixada da Rússia no Brasil negou nesta sexta-feira que o homem que matou um suspeito de assalto no Rio de Janeiro ontem seja vice-cônsul do país. Segundo nota oficial, no momento do incidente, todos os funcionários do Consulado da Rússia no Rio de Janeiro estavam dentro do prédio ou no espaço alugado para ser a base dos torcedores russos nas Olimpíadas, em Copacabana, a chamada “Casa dos Fãs”.

Na quinta, um homem reagiu a um assalto e matou o assaltante na Avenida das Américas, uma das principais vias da Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. Segundo a polícia, ele se apresentou como vice-cônsul da Rússia. Segundo informações da polícia, o assaltante morreu ainda no local, na altura do número 6.101 da avenida, no sentido do Recreio dos Bandeirantes. A Delegacia de Homicídios da Capital informou que o vice-cônsul lutou com o agressor, conseguiu tomar a arma dele e atirou. Ele estava acompanhado da esposa e da filha no carro, quando foi abordado pelo bandido, que dirigia uma moto.

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A perícia foi realizada e diligências estão em andamento. A identidade do morto não foi revelada. O consulado da Rússia no Rio informa que dará mais informações sobre o caso amanhã a partir das 9h, porque o expediente hoje já havia sido encerrado.

Fonte: Agência Brasil