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terça-feira, 20 de junho de 2023

O futuro dos humoristas brasileiros - Percival Puggina

O bom humor e o riso fazem bem à saúde. Com mau humor, mais remédios serão necessários para curar moléstias que se desenvolvem entre senhos franzidos e maus sentimentos. 
No Brasil dessa nova ordem política, humoristas e bem humorados andam sobre o fio de uma navalha, cuidando da sola do tênis e olhando para os lados. 
Sua atividade é de elevado risco e pode acabar na supressão dos meios de vida e/ou na perda da liberdade.
 
Chama a atenção, neste período da nossa história em que há sisudo represamento do humor, saber que se pode fazer piada, chacota e vilipêndio sobre o efetivamente sagrado, mas pode dar problema fazer piada sobre figuras que se têm como sagradas no protagonismo dos poderes de Estado.  
Aliás, não só se têm como sagradas, mas agem como se elas, seus ditames e objetos de culto fossem merecedores de devoção. 
Observar isso é recreativo para quem tenha preservado o senso de medida e de justo valor. 
Como podem as pessoas usar tais lentes para contemplar a si mesmas? Mormente quando põem em relevo a própria miséria ou quando a miséria do ditame transparece sob a luz dos fatos?
 
Lula, como se sabe, disputou a eleição presidencial em condição análoga a de um efeito holográfico, um corpo de luz não identificável com a pessoa real que usava o mesmo nome e apelido. 
Era um Lula autorizado a competir sem que seu passado, seus amigos e seus governos pudessem ser mencionados se não fosse para elogiar.
 
A Revista Oeste, por exemplo, foi censurada ao mostrar a relação do candidato com ditadores de esquerda, entre eles, Daniel Ortega
Embora a história dessa relação bem conhecida viesse de longa data, o parceiro nicaraguense, cujo governo é denunciado por torturas, violência contra opositores, fechamento de Igrejas e perseguição de religiosos, reconhecido como ditador pela OEA, não pode ser referido na disputa presidencial brasileira. 
E esse caso é apenas um dos tantos em que a verdade teve que ir para o porão numa hora em que deveria ser apregoada dos telhados.

Em março, o próprio embaixador da Nicarágua na OEA se encarregou de denunciar a ditadura em seu país, durante reunião do Conselho da instituição em Washington! “Tenho que falar, ainda que tenha medo, e ainda que meu futuro e o da minha família sejam incertos”, disse, acrescentando que seu país tem 177 presos políticos e mais de 350 mortos desde 2018.

Agora, sob comando do Lula real, o Brasil escreve à OEA solicitando que sejam suprimidas do documento preliminar da próxima reunião as críticas à ditadura de Ortega por violação dos direitos humanos dos dissidentes. 
Como se sabe, para a esquerda, direitos humanos são atributos dos esquerdistas. 
A representação do Brasil petista pede que em vez de “a volta à democracia” seja solicitado “fortalecimento da democracia”.
 
O que mais precisa acontecer para que entendamos ser esse um sintoma de nosso próprio problema? 
Que é por estarem essas ideias no poder que ficou assim o que chamávamos liberdade, democracia e estado de direito?

Percival Puggina (78), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site Liberais e Conservadores (www.puggina.org), colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.


segunda-feira, 8 de fevereiro de 2021

Arte de transar com nossas Prostitutas - Blog Alerta Total

Jorge Serrão 

A tratorada que a oposição perdida levou na eleição das duas casas do Congresso Nacional vai obrigar os inimigos (ops, adversários) de Jair Messias Bolsonaro a fazerem uma revisão pelo menos tática de suas ações alopradas. Aliás, tal atitude é recomendável a todos os estultos extremistas - inclusive muitos que se proclamam “bolsonaristas” (no meio deles, têm muitos que adoram receber as bolsas, auxílios e vantagens do governo federal).

O Brasil precisa, prioritariamente, de quem construa. Destruir é moleza, e os medíocres fazem com radical idiotice, canalhice e oportunismo. Nunca foi tão necessário ter capacidade real e prática para “fazer do limão azedo uma saborosa limonada”. Vai sobreviver melhor e evoluir com qualidade aquele cidadão que combinar trabalho, resiliência e foco nos objetivos possíveis e metas realizáveis. A dura realidade descarta quem (se) alimenta de utopias babacas e se nutre de radical ódio destrutivo por alguém ou alguma coisa. É por isso que a esquerdopatia se consolida como uma doença anacrônica.

Até o Presidente Bolsonaro se viu obrigado a publicar em seu Twitter a imagem patética da Débora Diniz o acusando de “perseguição a pedófilos”. Pelo manual esquerdopata, o “Bozo” deveria defender criminosos hediondos? 
Parece que a moça simplesmente pirou o cabeçote. Nada de anormal para autoproclamados “ideólogos” (KKKKK) que raciocinam com o intestino em desarranjo completo, debiloide e radicaloide. A esquerdalha já não sabe mais do que acusa Bolsonaro para viabilizar um impeachment que o Centrão - e nem o Establishment - têm o menor interesse que aconteça.

Outra demonstração de desespero de causa foi sacramentada pela “Presidenta” do moribundo Partido dos Trabalhadores. (Um parêntese: os integrantes da petelândia & afins continuam aparelhando a máquina estatal, com fortíssima e quase hegemônica presença nos postos de comando e gerência das quase 50 empresas “estatais” - ops, de economia mista - sob “controle” da União Federal). A jênia Gleisi Hoffmann vem a público defender um golpe para que Bolsonaro seja substituído pelo vice Antônio Hamilton Mourão (KKKKKKKKK).

Narizinho parece outra que endoidou completamente. O “argumento” cretino e cínico-pragmático dela é: “Ele (Bolsonaro) é o foco da crise. Não estou dizendo que o Mourão irá resolver a crise, mas, pelas posturas que eu vi, pelo menos mantém um pouco mais da institucionalidade”. (KKKKKK). A deputada petista faz uma leitura absolutamente equivocada da realidade. Segundo ela, “está crescendo muito o descontentamento com o governo. Setores próximos, que participam da eleição, começam a se posicionar também com apoio ao impeachment”. Fala sério, Dona Narizinho…

Tamanha canalhice extremista precisa se recolher a sua insignificância. Os sujeitos que “roubaram” e quase destruíram o Brasil com uma gestão (?) incompetente e corrupta só sabem agir na base da estupidez radicaloide. Não têm e nem apresentam propostas reais e objetivas para solucionar problemas estruturais do Brasil. Aliás, a turma esquerdopata da boquinha é parte integrante do problema, na medida em que forma uma parceria hedionda com o Establishment que não deseja mudanças concretas do modelo. Querem mais intervenção estatal. Mais Capimunismo!

As pessoas de bem e do bem estão perdendo a paciência com as canalhices da “oposição” oportunista. O Estadão noticiou: “O dono de uma churrascaria localizada na Vila Mariana, zona sul de São Paulo, foi detido na última quarta (4) pela Polícia Civil após colocar uma placa em frente ao estabelecimento prometendo “1 ano de churrasco grátis para quem matar o João Doria Jr”. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, ele responde por incitação ao crime e o caso foi encaminhado para o Juizado Especial Criminal (Jecrim). A secretaria informou que o comerciante, de 40 anos, já prestou depoimento, se comprometeu a comparecer em juízo e vai responder em liberdade”.


Radicalizar, burramente, na base do desespero, não contribui para a solução dos problemas. Nunca foi necessária tanta lucidez, inteligência e serenidade para neutralizar e superar a ação estúpida e mafiosa dos inimigos do Brasil. A coisa não se resolverá na base da porrada - nem da apologia a crimes. A vitória precisa ser civilizada, política, dentro da lei, da ordem e do bom senso. Não há espaço para voluntarismo, nem para ilusões. Agravado pelo Covidão (que infecta, mata e, acima de tudo, amedronta), o momento brasileiro é delicadíssimo. Estamos no fio da navalha.

Papo reto e real. A “oposição”, que nunca esteve tão perdida, só deseja sabotagem. Nem consegue ser (nem fazer) oposição construtiva. O Establishment não quer mudanças profundas. Aceita, no máximo, algumas reforminhas pontuais que não mexam com os interesses maiores dos parasitas. O tal Centrão é o operador político do esquema de manutenção do poder. Além de domar os “aliados” fisiológicos, o governo Bolsonaro tem o desafio maior de mobilizar a maioria da população para pressionar em favor das mudanças. Trata-se de uma missão hercúlea de Estratégia, Inteligência e Comunicação, sabendo que o maior inimigo se disfarça de “maior colaborador”. Brasília é um lodaçal de ouro...

O governo tem chance de dar certo? A gente fica na torcida, junto com a Velhinha de Taubaté, porém com a vigilância do Negão da Chatuba e o ceticismo pragmático de quem conhece como funciona o Capimunismo Tupiniquim. O Establishment e seu Mecanismo do Crime Organizado nunca estiveram tão cheios de recursos e estruturados para manter a hegemonia sobre a putaria institucionalizada. Por isso, toda cautela é pouca para Bolsonaro - que não pode ficar posando de freira no prostíbulo.

Tudo indica que haverá uma melhoria na governabilidade.
No entanto, sempre é bom ter em mente que a fidelidade do Centrão é a mesma de uma prostituta de luxo: Pagou antecipado, transou; mesmo pagando antes, pode acabar tomando uma volta e ficar sem o que deseja.

É recomendável seguir o sábio conselho do experiente Moreira Franco
- uma espécie de “Vovô do Centrão”, pois acumula a experiência de ter sido “situação” em todos os governos, do Regime dos Presidentes-Generais, atravessando a Nova República de 1985 até a gestão Michel Temer. Moreira agora não sai do armário: faz (discreta) oposição a Bolsonaro, certamente esperando a hora certa de dar aquele bote do Gato Angorá (royalties do apelido para Leonel Brizola).

O ultrapragmático Moreira Franco twittou quinta-feira passada (4 fev 2021): “Governo ganha na 2 Casas e pede soluções para 35 problemas difíceis. Não vai a lugar nenhum. PRIORIDADE é só no singular, 1 de cada vez. Na administração pública também. E com meta clara e métrica. Oba, oba ñ rola!”.

Resumindo: Bolsonaro deu ao Centrão um excesso de elementos para negociatas (ops, negociações). Se não tomar cuidado com a execução prioritária de cada ponto focal, o governo pode se perder e nada de efetivo acontecer. Se não souber “fazer amor” com os(as) “profissionais”, Bolsonaro e seu time acabarão fazendo guerra. E, neste caso, uma tropa militar (por melhor que pareça ser) não resolve os problemas. A guerra é assimétrica e com solução gradual para o macro caos.

Complexo e complicado, né?! Haja arte para transar com tantas putas neste grande Prostíbulo Capimunista chamado Bruzundanga…  Assim, parece que o negócio mais fácil é roubar para ser preso no Maranhão - governado pelo Partido Comunista do Brasil. Lá vai sobrar vaga para bandido transar sob proteção estatal. Loucura, Loucura, né Kamarada Lima Barreto?!


Edição do Alerta Total

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Por Jorge Serrão