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terça-feira, 11 de outubro de 2022

Operação da PF em Alagoas cria problema para campanha de Lula - Bernardo M. Franco

A operação da Polícia Federal que afastou o governador de Alagoas, Paulo Dantas (MDB), criou um problema para a campanha do ex-presidente Lula (PT) ao Planalto. O petista desembarcaria em Maceió nesta quinta-feira para uma caminhada com Dantas. Agora a agenda tende a ser suspensa até segunda ordem.

Na avaliação de um dos coordenadores da campanha de Lula, a operação da PF "matou" a candidatura de Dantas à reeleição e desmontou o palanque petista em Alagoas.

A campanha suspeita de motivação política na ação policial, deflagrada a apenas 19 dias do segundo turno. O afastamento de Dantas foi determinado pelo Superior Tribunal de Justiça. [não vemos indícios de ação política; o afastamento  foi determinado pelo STJ e tem um efeito colateral excelente = evita que alagoanos incautos comparecessem ao evento e fossem roubados (já foi noticiado que nos eventos do descondenado petista, no primeiro turno, apesar de realizados em recintos fechados, acesso restrito a 'devotos petistas' ocorriam furtos de celulares - crime que o descondenado petista anistiou com  declarações favoráveis a ladrões de celulares.) Em Alagoas, em recinto aberto, em que haveria  encontro pessoal do descondenado e do governador alagoano (esse apoiado por Renan Calheiros,o que já diz tudo sobre sua honestidade) a ladroagem levaria até cuecas e calcinhas.]

O adversário do emedebista é o senador Rodrigo Cunha (União), aliado do presidente da Câmara, Arthur Lira. A PF investiga a suspeita de um esquema de rachadinha na Assembleia Legislativa de Alagoas quando Dantas era deputado estadual. [a 'rachadinha' do gabinete do senador Alcolumbre foi mesmo esquecida?]


sexta-feira, 27 de novembro de 2020

PF faz buscas contra grupo que fez protesto em frente ao prédio do Supremo e pediu prisão dos ministros

Operação da PF mira grupo que pediu intervenção militar

Pelas redes sociais, os investigados pediam a destituição de nove dos 11 ministros do Supremo

A Polícia Federal deflagrou, nesta sexta-feira (27), uma operação que mira internautas que pediram intervenção militar e atacaram o Supremo Tribunal Federal (STF). As investigações começaram após a publicação de um vídeo, gravado em frente ao prédio do Supremo, em que os autores incentivavam a "animosidade" entre a Corte e as Forças Armadas.

São cumpridos três mandados de busca e apreensão em Brasília, Uberlândia-MG e Taboão da Serra-SP. Nas imagens, que circularam nas redes sociais, os investigados pediam o afastamento de nove ministros do Supremo. De acordo com a PF, "com o aprofundamento das análises, foi possível constatar a participação deles em diversos atos do tipo, inclusive com a arrecadação de fundos para financiar o movimento".

O grupo pregava ações irregulares para alteração da ordem política e social, como intervenção das Forças Armadas nos poderes democraticamente eleitos, como o Congresso Nacional, e legalmente constituídos, como o STF. De acordo com informações obtidas pelo Correio junto a fontes na investigação, as investigações atingem pessoas que estavam no grupo de soltou fogos de artifício contra o STF, liderados pela manifestante Sara Giromini. No entanto, esta nova operação se trata de um outro inquérito.

 
Correio Braziliense
 
 

terça-feira, 16 de abril de 2019

General alvo da PF: “é sinal que eles têm lido o que escrevo”

General é alvo de busca em inquérito do STF: 'Não tenho o que esconder - Investigação sobre ameaças e fake news contra os ministros mirou Paulo Chagas, crítico da Corte

General Paulo Chagas conversou com o Radar nesta manhã; ele é um dos alvos da operação da PF, em investigação do STF sobre fake news

Alvo de uma ação da Polícia Federal na manhã desta terça, em Brasília, o general Paulo Chagas, que está em Campinas (SP), onde foi visitar o neto, contou ao Radar sobre o episódio. Ele é um dos nomes na lista do ministro Alexandre de Moraes, do STF, no inquérito sobre fake news. O militar já fez críticas ao STF.

“Foi hoje de manhã. Minha filha me ligou: ‘a Polícia Federal está aqui na porta!’. Eu disse: ‘deixa entrar’. Levaram um laptop. Foram muito gentis comigo. O delegado me ligou. Não tenho o que esconder. Sem dúvida tem a ver com as minhas postagens. Já estava esperando. Se não acontecesse é sinal que ninguém dá bola para mim. É sinal que eles têm lido o que escrevo. Me deram recibo– disse o general Paulo Chagas ao Radar.

Clique aqui para ler:  General diz que STF pode fazer sangue correr nas ruas

 



O militar é ligado a Jair Bolsonaro e foi candidato ao governo do Distrito Federal com o apoio do hoje presidente da República.

Revista Veja