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quinta-feira, 28 de setembro de 2017

FORA Zé Ruela! FORA Muralha; ou o MENGÃO se livra desses dois e mais alguns ou sairá dos aeroportos sempre pela porta dos fundos

Flamengo desembarca por saída alternativa após derrota para o Cruzeiro em Minas pela decisão da Copa Brasil

[aproveita MENGÃO e quando apertar o botão de descarga, descarrega também o Rafael Vaz;.]

Temendo possíveis protestos na chegada do Flamengo ao Rio de Janeiro nesta quinta-feira, a Polícia Federal recomendou e o clube acatou a decisão da delegação rubro-negra desembarcar no terminal de cargas do aeroporto Tom Jobim.

Foi a terceira disputa de pênaltis do Flamengo na temporada, todas com o goleiro Alex Muralha. O Rubro-negro foi derrotado nas três, sem ter nenhuma penalidade defendida.  

Para se ter uma ideia da inutilidade  do 'Muralha de vento' em sua carreira foram cobrados 20 pênaltis contra ele, 18 foram convertidos em gol.
Os dois que não foram gol não foi mérito do Muralha - um o cobrador chutou a bola na trave e o outro a bola bateu no ombro do  goleiro do Flamengo e não entrou.

O Rafael Vaz era para ter sido barrado no Flamengo no dia que chegou - foi no 'garrancho' no jogo Avaí x Flamengo.

E o Zé Ruela é inaceitável que um treinador que escala em  um jogo que pode ser decidido por pênaltis um goleiro chamado Muralha, permaneça no Flamengo. 

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sábado, 13 de agosto de 2016

Seleção feminina de futebol vence a Austrália nos pênaltis e vai as semifinais

Nos pênaltis, Brasil bate a Austrália e vai às semifinais do futebol feminino

A estrela Marta perdeu a sua cobrança, mas a goleira Bárbara brilhou, pegando duas penalidades

A seleção feminina de futebol do Brasil está nas semifinais da Olimpíada do Rio. Conseguiu a classificação nos pênaltis, de forma dramática, ao vencer a Austrália por 7 a 6, após 0 a 0 no tempo normal e na prorrogação, nesta sexta-feira, no estádio do Mineirão, em Belo Horizonte. A estrela Marta perdeu a sua cobrança, mas a goleira Bárbara brilhou, pegando duas penalidades. Nesta terça, pega a Suécia no estádio do Maracanã, no Rio, por vaga na final.

O primeiro tempo foi equilibrado.
O Brasil começou melhor, com mais posse de bola, mas com dificuldade de concluir as jogadas em gol. As australianas se fecharam, fazendo boa marcação e isso dificultava as ações de Marta e cia. A craque, aliás, se movimentava bastante e, como sempre, dava o tom da equipe brasileira.

A primeira boa chance do jogo, porém, foi da Austrália. Aos 15 minutos, Catley tentou encobrir Bárbara, mas errou o alvo. A partir daí, a partida ficou igual. As representantes da Oceania tiveram mais duas chances e o time brasileiro também chegou com perigo. Mas, na melhor chance, Debinha chutou por cima do gol.  A etapa final começou com o Brasil pressionando. Marcava bem e procurava atacar pelos lados e em velocidade.

A consequência do domínio foi a criação de algumas chances, uma delas muito boa aos 9 minutos. Andressa invadiu pela esquerda e cruzou rasteiro, mas a conclusão de Bia na pequena área foi desviada por uma zagueira. A Austrália se limitava a marcar e o Brasil dominava. No entanto, pouco incomodava a goleira Lidya Williams, pois as zagueiras adversárias levavam vantagem em praticamente todas as jogadas na área. Com o passar do tempo, a pressão brasileira aumentou, as chances começaram a aparecer e as australianas passaram a apelar para as faltas violentas em algumas ocasiões. Bia, Tamires e Marta, esta em bela arrancada, tiveram boas chances, mas estava difícil acertar o gol.

Além disso, a seleção passou a se expor a alguns contra-ataques. Mas foi em uma retomada de bola que a Austrália pegou a defesa brasileira desarrumada e Logarzo, de fora da área, acertou o travessão, em uma bola que ainda teve o desvio sutil da goleira Bárbara. Quatro minutos depois, aos 44, o Brasil respondeu com um cruzamento de Tamires para Alessandra Alves na pequena área, mas Lidya Williams fez uma defesa milagrosa, levando o jogo para a prorrogação.

No tempo extra, a partida voltou a ficar equilibrada. A Austrália passou a jogar mais à frente, mas não tinha forças para chegar à área brasileira. A seleção rondava mais a área adversária, mas faltava eficiência ao finalizar. E quando acertava a goleira pegava, como em um chute de Marta aos 13 minutos da segunda etapa.

Aí, a decisão foi para os pênaltis. E Bárbara garantiu a vaga ao defender as cobranças de Gorry e Kennedy, já na segunda série de penalidades. Ao final da partida, Marta demonstrou estar aliviada. "Eu não queria ser protagonista disso (uma derrota) e deixei para a Bárbara brilhar", disse a craque. "É de suma importância para a minha carreira. Eu fui iluminada depois da Marta perder, ela não merecia isso", afirmou a goleira, sobre as defesas na penalidades que evitaram a desclassificação.

FICHA TÉCNICA

BRASIL 0 x 0 AUSTRÁLIA (7 a 6 nos pênaltis)

BRASIL - Bárbara; Fabiana (Poliana), Rafaelle, Mônica e Tamires; Thaisa (Andressinha), Formiga e Marta; Andressa Alves, Debinha e Bia. Técnico: Osvaldo Alvarez (Vadão).

AUSTRÁLIA - Lydia Williams; Catley (Logarzo), Alleway, Kennedy e Foord; Kellond-Knight, Gorry, Van Egmond, Kerr (Crummer) e De Vanna (Polkinghorne); Simon (Heyman). Técnico: Stajcic.

GOLS (PÊNALTIS) - Andressa, Andressinha, Bia, Rafaelle, Debinha, Mônica e Tamires converteram para o Brasil e Marta perdeu; Knight, Alleway, Van Ermod, Polkinghone, Heyman e Logarzo marcaram para a Austrália e Gorry e Kennedy perderam.

CARTÕES AMARELOS -
Marta e Alessandra Alves (Brasil); Alleway, Tamires, Foord e Kennedy (Austrália).

ÁRBITRA - Carol Anne Chenard (Fifa/Canadá).

 RENDA - Não disponível.

PÚBLICO - 52 mil pagantes.

LOCAL - Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte (MG). 


Fonte: CB