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quinta-feira, 6 de janeiro de 2022

Paulo Sousa explica saída da Polônia para assumir o Flamengo: 'Treinar o maior clube do mundo'

O Globo

Técnico embarca para o Rio de Janeiro nesta quinta-feira, mas concedeu entrevista à emissora portuguesa "RTP"

O português Paulo Sousa embarca nesta quinta-feira rumo ao Rio de Janeiro, onde assumirá o cargo de técnico do Flamengo. Após longa negociação no mês de dezembro, o profissional concordou em deixar o comando da seleção da Polônia para assumir o rubro-negro. Em sua primeira entrevista após o acordo, explicou a decisão à emissora portuguesa "RTP". [caro Paulo te desejamos SUCESSO à frente do MENGÃO - mais do que o obtido nos tempos do 'mister'; também, pedimos que na condição de maior e principal responsável pelo desempenho do MENGÃO, envide todos os esforços para que nenhum dos nossos craques sejam convocados pelo 'timinho' que o Tite dirige. Lembramos que em passado remoto era uma honra servir à Seleção Brasileira, mas, agora com um timinho de pernas de pau e mercenários é uma desonra e prejuízo = afinal as frutas podres (os mercenários do timinho que no passado era chamado de SELEÇÃO) estragam os craques do MENGÃO.]
Paulo Sousa elogiou o Flamengo ao falar sobre a escolha Foto: Reprodução/RTP
Paulo Sousa elogiou o Flamengo ao falar sobre a escolha - 
Foto: Reprodução/RTP

Nova realidade:Saída de Fábio do Cruzeiro expõe mudanças da era SAF no Brasil

— Tomo decisões, sempre mostrei que não tenho receios. Essa foi a decisão que tomei, exclusivamente, para treinar o maior clube do mundo. (A Polônia) é um projeto que terminou, que acabou. Estou muito focado no Flamengo, na exigência, no desafio extraordinário — explicou, em trecho divulgado no site da emissora.

Perguntado sobre as manifestações de desagrado dos dirigentes da Polônia sobre sua saída, Sousa afirmou que considera os acontecimentos normais. O técnico deixou a equipe poucos meses antes da disputa da repescagem por uma vaga na Copa do Mundo.

O Globo


domingo, 21 de novembro de 2021

A um ano da Copa do Qatar, crise e dólar alto deixam evento mais restrito aos mais ricos - O Globo

Pacote de luxo para sete jogos do Mundial sai por R$ 327 mil, sem passagens

Estádio 974, feito com 974 contâineres, é o sétimo estádio a ficar pronto no Qatar, de oito que receberão jogos do Mundial Foto: HANDOUT / Reuters Estádio 974, feito com 974 contâineres, é o sétimo estádio a ficar pronto no Qatar, de oito que receberão jogos do Mundial Foto: HANDOUT / Reuters

Flávio Canedo, 33 anos, é advogado e torcedor do Flamengo. Em dezembro de 2019, passou 14 dias no Qatar para acompanhar o time no Mundial de Clubes. Sem contar com os ingressos para os jogos, gastou aproximadamente R$ 6,4 mil, afirma. No cálculo, passagens aéreas, diárias em um hostel “bem basicão, sem café nem nada”, transporte em Doha e alimentação simples, cozinhada por ele mesmo no hostel, com a comida que comprava no mercado.

Dois anos depois, a um da primeira Copa do Mundo no Oriente Médio, o cenário é ainda mais dispendioso para o torcedor brasileiro da classe média. O dólar, moeda que precifica da passagem aérea à barra de chocolate dentro do estádio, saltou de R$ 4,20 para R$ 5,50, desde a experiência de Canedo até hoje. O Relatório de Mercado Focus, divulgado no começo deste mês pelo Banco Central, estima a moeda americana seguindo neste patamar em 2022. [a ida ao Qatar para acompanhar o Flamengo e/ou conhecer novos costumes, novas atrações, vale a pena para quem pode. 

Agora desperdiçar dinheiro, ainda que peso venezuelano, para acompanhar o timinho de pernas de pau, de mercenários,  do aglomerador Tite timinho que, em passado remoto foi chamado de Seleção Brasileira, é babaquice, é ser sem noção. 

O resultado já se sabe = mais uma vez o timinho não vai ganhar nada = tem chances de ganhar uma goleada tipo 8 a 1, quebrando o recorde dos 7 a 1 que levou, merecidamente, da Alemanha.]

É claro, existe quem passe à margem das oscilações no câmbio e da crise econômica do país. Em fevereiro, a Fifa começou a comercialização de pacotes de hospitalidade (ingressos e serviços dentro do estádio) para jogos da Copa do Mundo. E a procura por parte de torcedores brasileiros é grande, afirma Rildo Amaral, gerente executivo da Stella Barros Franqueadora, agência oficial de venda de pacotes.

A expectativa da empresa é levar dez mil pessoas para o Qatar. A compra de pacotes que incluem hospedagem, translado terrestre e facilidades em Doha, e mais o pacote de hospitalidade da Fifa, sai, o mais barato, para apenas uma partida da fase de grupos, por 7,9 mil dólares, aproximadamente R$ 43 mil as passagens aéreas não estão na conta. O torcedor que quiser assistir a sete partidas, seguindo a seleção em uma eventual ida à final, gastará cerca de R$ 327 mil. Trata-se de turismo voltado para pessoas em nada afetadas pela pandemia ou pela crise a reboque. A Copa do Mundo tem disso, muitas vezes o torcedor é uma pessoa que não sofreu impacto financeiro na crise. O problema para ele não é de investimento, ele tem dinheiro — afirma Amaral: — Mas tem pessoas que se capitalizam para ir a um Mundial, elas vendem apartamento, carros.

Sete estádios prontos
Será o primeiro grande evento global com público depois da explosão da Covid-19, em 2020. Isso gera uma perspectiva de procura maior por parte dos fãs de futebol, incluindo os brasileiros. 
Mas se engana quem vislumbra nesta Copa a grande experiência catártica de vida pós-pandemia. Os costumes do país do Oriente Médio pedem moderação, nada parecido com as extravagâncias protagonizadas pelos cerca de 34 mil brasileiros que foram à Copa da Rússia, em 2018.

(...)

A conhecida restrição ao álcool é uma questão: as bebidas só poderão ser consumidas em determinados hotéis ou nas fan fests, áreas reservadas para torcedores confraternizarem. Em 2019, o rubro-negro Flávio Canedo lembra ter pago R$ 50, no câmbio da época, em uma cerveja long neck em um desses hotéis, e cerca de R$ 35 nas fan fests. A experiência como solteiro também foi frustrante: — Flerte, pegação, isso não existe lá. Zero.

Esportes - O Globo - MATÉRIA COMPLETA


quinta-feira, 30 de setembro de 2021

Finalista, Flamengo atinge a maior sequência invicta da história da Libertadores

Rubro-negro também superou o Corinthians (2012-2013) e é dono da maior invencibilidade brasileira na história do torneio

Após vencer novamente o Barcelona, nesta quarta-feira, em Guayaquil, o Flamengo fez história: chegou a 17 jogos de invencibilidade (11 vitórias e cinco empates) e atingiu a maior invencibilidade um clube na história da Libertadores. O rubro-negro está empatado com o Sporting Cristal, do Peru (1962-1969), que também atingiu este feito.

Recorde:Renato Gaúcho se isola como técnico com mais vitórias na história da Libertadores

De quebra, o Flamengo superou o Corinthians e está isolado como o clube com a maior invencibilidade entre brasileiros na história do torneio. O recorde do alvinegro paulista é de 16 jogos, conquistados entre 2012 e 2013. 

Maiores invencibilidades:

  • 17 jogos: Flamengo (2020-2021)
  • 17 jogos: Sporting Cristal-PER (1962-1969)
  • 16 jogos: Corinthians (2012-2013)
  • 15 jogos: América de Cali (1980-1983)
  • 14 jogos: River Plate (1977-1978 e 2018-2019)
  • 14 jogos: Newell's Old Boys-ARG (1992)
  • 14 jogos: Cruzeiro (1998-2004)

Antes da atual sequência, o recorde do Flamengo na Libertadores tinha sido de 13 jogos (nove vitórias e quatro empates), alcançado entre as edições da Libertadores de 1984 (quatro jogos) e 1991 (nove jogos).

O Globo

 

segunda-feira, 25 de novembro de 2019

Flamengo vence o Brasileirão — e conquista o 2º título em 24 horas - VEJA

Com fracasso do Palmeiras diante do Grêmio, o time rubro-negro conquista o Campeonato Brasileiro

Flamengo ganhou mais um motivo para comemorar neste domingo, 24. Enquanto ainda festeja o título da Copa Libertadores da Américaapesar de um triste episódio entre torcida e policiais nas ruas do Rio de Janeiro o time rubro-negro se consagrou vitorioso do Campeonato Brasileiro — sem ao menos entrar em campo.
Da esquerda para a direita: Diego Alves, Éverton Ribeiro e Diego Ribas levantam juntos a taça da Libertadores, a segunda da história do Flamengo (Manuel Velasquez/Getty Images)
 
Com 81 pontos conquistados em 34 rodadas, o Flamengo ficou inalcançável após a derrota do então segundo colocado do ranking, o Palmeiras, com 68 pontos. O time alviverde perdeu por 2×1 para o Grêmio nesta tarde, no Allianz Parque. O clube gaúcho marcou o primeiro gol, com um pênalti, aos 22 minutos do segundo tempo, sofrido e batido por Everton Cebolinha. Também com um pênalti, o Palmeiras empatou com um gol de Bruno Henrique.

O empate da partida, porém, ainda daria o título ao Flamengo. O Palmeiras então correu atrás do segundo gol, mas, no finalzinho, aos 49 minutos, Pepê marcou o segundo do Grêmio, entregando a taça do Brasileirão ao time rubro-negro. 

VEJA

 

domingo, 24 de novembro de 2019

Flamengo é campeão brasileiro de 2019 após vitória do Grêmio contra o Palmeiras

O Grêmio derrotou o Palmeiras com gols de Everton "Cebolinha" (de pênalti) e Pepê, nos acréscimos

Foto: Carl de Souza/AFP
Os flamenguistas têm motivo em dobro para comemorar: no mesmo fim de semana que levantou a taça da Copa Libertadores da América, também levou o título do Campeonato Brasileiro. E sem entrar em campo: a vitória do Grêmio por 2 a 1 contra o Palmeiras, na tarde deste domingo (24/11), no Pacaembu, garantiu matematicamente a vitória do rubro-negro na competição.

O Grêmio derrotou o Palmeiras com gols de Everton "Cebolinha" (de pênalti) e Pepê, nos acréscimos. O mandante do jogo até chegou a empatar aos 38 do segundo tempo, mas deixou o resultado escapar no final. Com a viagem marcada para Lima, o Flamengo adiantou a partida desta rodada a 34ª — e empatou com o Vasco por 4 a 4 no dia 11 de novembro. Com esse resultado, dependia só do Palmeiras não ter pontuação suficiente para alcançar o líder.


Correio Braziliense 
 

segunda-feira, 15 de julho de 2019

Time de Jesus respeita DNA do Flamengo ao buscar gol até o final - Rodrigo Mattos

Blog do Rodrigo Mattos - UOL


Com a goleada sobre o Goiás, o Flamengo tornou-se o melhor ataque do Brasileiro com 21 gols, dois a mais do que o Palmeiras. É a maior marca ofensiva do time rubro-negro nesta etapa do campeonato nos últimos dez anos. O técnico Jorge Jesus deixou claro que sua filosofia é se expor aos riscos pelo ataque. 
Foi em outra arrancada em 2008 que o Flamengo tinha ataque superior ao atual em 10 rodadas. Na ocasião, obteve 22 gols na campanha em que se destacava como líder, e depois degringolou. No ano passado, sob comando de Barbieri, o time era o primeiro da tabela na 10a rodada, mas com 18 gols.

É apenas a segunda partida do Flamengo sob o comando de Jesus. Mas ele já traçou um time que vai respeitar o DNA ofensivo rubro-negro, especialmente no Maracanã. Após o jogo, afirmou: "Nos expomos ao risco pela minha forma de olhar o jogo, o fácil é defender com muitos. Difícil é defender com poucos, mas devemos nos expor aos riscos."  Como já ensaiara no jogo diante do Athletico-PR, Jesus colocou sua linha de defesa bem avançada para reduzir o campo e obter a retomada de bola na frente. De positivo, a pressão ofensiva resultou no primeiro gol em que o passe forçado da defesa do Goiás parou em Araão que armou o contra-ataque que acabou no gol de Arrascaeta. De negativo, a linha ainda não está bem treinada e portanto deu espaços nas costas das laterais.

O que se viu de diferente no Flamengo no Maracanã em relação à Arena da Baixada foi a movimentação ofensiva com a bola. Seja na retomada de bola pela marcação pressão, seja como o time rodando a bola, o Flamengo soube achar os espaços na defesa nas triangulações.  A presença dos três meias Diego, Everton e Arrascaeta foi essencial, pois Diego soube fazer uma função que se assemelha a segundo volante. Já tinham jogado juntos em determinadas passagens com Abel Braga, mas em geral com dois volantes por trás. Em sua posição ideal, na esquerda, com aproximações, Arrascaeta apresentou sua melhor versão no time carioca.

Com a escalação desse domingo, podiam servir e tabelar com dois atacantes. Era impressionante como havia jogadores do Flamengo na área para concluir a gol, foram quase 20 finalizações certas. E foi assim até o final mesmo com a goleada definida no primeiro tempo. O desenho rubro-negro deve variar já que Jesus prevê rodar jogadores – trocou quatro de sua estreia diante do Athletico-PR. A única certeza é de que o time não vai abrir mão de atacar de forma intensa: vai perder ou ganhar desse jeito.


UOL - Blog do Rodrigo Mattos



domingo, 10 de fevereiro de 2019

O Flamengo não tem justificativa para não aceitar perguntas

Clube rubro-negro, pelo que se entende até o momento se considera inocente, não quer o diálogo 

[O ocorrido no Centro de Treinamento do Flamengo foi uma fatalidade, extremamente lamentável, mas, que não tem culpados. 

 

 

Uma conjunção de fatores adversos resultou na tragédia que deixou milhões de rubro-negros destroçados, mas, que não foi responsabilidade do Clube e não cabe a Imprensa ou a ninguém responsabilizar o Clube de Regatas Flamengo.

A prosperar o entendimento de grande parte da Imprensa o Flamengo passará da condição de maior beneficiado pelo sucesso daqueles garotos para a condição de responsável pela tragédia.

Aliás, como parte da tática do 'quanto pior, melhor' está se tornando recorrente se exigir justificativa de quem opta por exercer o direito ao silêncio - muitas vezes até mesmo para evitar maior sofrimento para a organização que dirige.

No Brasil, qualquer tragédia a preocupação primeira, segunda e terceira é saber quem é o culpado para só então, se sobrar tempo, se cuidar de pensar em medidas que evitem a repetição do desastre.

Até mesmo o recém iniciado governo Bolsonaro já está sendo alvo da pretensão de ser aberta uma CPI para investigar acidentes que ocorreram no alvorecer do atual governo, mas, gestado nos governos anteriores.

A curiosidade para saber 'quem é o culpado' é tamanha, que o governo Bolsonaro na segunda semana do seu inicio já era ferozmente criticado por tentar governar fornecendo informações.

O culpado, ou culpados, deve ser identificado, denunciado, processado e condenado. Mas, a prioridade deve ser medidas imediatas para evitar repetições das tragédias.

Foi reduzir o volume de entrevistas e as coisas começaram a melhorar.
Já passa da hora do governo Bolsonaro adotar a norma não escrita de: 

“ninguém que não tenha necessidade de ser informado deve receber informação, ninguém deve saber mais do que o necessário, ninguém deve saber algo antes do necessário”.

Ou adota esta norma, mesmo que de modo informal, ou vai ficar dificil governar ou fazer qualquer coisa em prol de um Brasil melhor.

Antes de pensar em fazer qualquer coisa de útil, tem que pensar no risco improvável, porém, possível, de um acidente e nas explicações que vai ter que fornecer - praticamente sob tortura, ainda que camuflada de liberdade.]

Editores do Blog Prontidão Total

 


segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Opinião: Por que Muralha não pode ser titular do Flamengo na Sul-Americana



Conceder ao goleiro mais uma hipótese de ser vilão será um erro administrativo

[Ruela já é um desastre; com Muralha e Rafael Vaz fica tudo uma desgraça.]



Está claro que o goleiro Alex Muralha não tem mais condições de atuar no Flamengo pelas próximas duas partidas que lhe restam no ano — quem sabe quatro, caso avance à final da Sul-Americana. A arquibancada, cristã e perdoadora, se dedicou a apoiá-lo, mas os gols santistas de ontem, na Ilha, zeraram o cheque especial do goleiro.


A diretoria, a comissão técnica e até a equipe rubro-negras edulcoram o discurso público: quando podem, reafirmam ao microfone o caráter do goleiro e sublinham que ele, por meio de seu trabalho, há de superar essa "fase ruim". Querem esquecer que tal fase dura quase um ano e que, mesmo com o bem-vindo Diego Alves em campo, Muralha não conseguiu, no banco, se aproveitar da fuga dos holofotes para se reerguer. Agora, sabemos que o hesitante porteiro rubro-negro nem poderia ser opção para o banco, uma vez que não estava pronto para as emergências. E elas aconteceram.


Nervos em frangalhos, falta de confiança... arriscar qualquer coisa da psicologia de Alex Muralha é puro chute. Mesmo porque, ontem, não apenas tentou driblar Ricardo Oliveira, numa ousadia que só tenta quem sente firmeza no próprio taco, como assumiu suas falhas. Só tropeçou ao dizer que "fizeram" essa "imagem de goleiro ruim".


Isso é falta de autocrítica e um eco da velha tentativa de desviar a atenção — algo que até funcionou no episódio da brincadeira do jornal "Extra" em setembro, amplificada ao máximo para transformá-lo em vítima. Só que os três gols tomados contra Júnior de Barranquilla e Santos não recomendam mais essa tática. O que resplandece é uma queda técnica acentuada em 2017, de um goleiro que já tinha algumas deficiências entre elas, a de sair do gol — e agora se acostumou a permitir a entrada de bolas fáceis.


O "debate" agora é sobre escalar um goleiro sem ritmo ou dar uma nova chance a Muralha. Ninguém pode garantir que o paradão César fechará o gol, mas, nesse contexto, o terceiro reserva não se queimará, assim como o novato Thiago não se queimou com a falha que gerou o gol de Arrascaeta na primeira final da Copa do Brasil. Todo torcedor rubro-negro sabe que a alternativa Muralha não tem mais clima neste ano. Se César não estiver à altura da tarefa, a culpa será de quem montou o elenco. Ponto.


Conceder a Muralha mais uma hipótese de ser vilão será um erro administrativo, uma incoerência da parte de tantos que saíram em sua defesa em setembro. Em suma, uma covardia. Agora é a hora de aqueles que o bancaram virem à frente e dividirem com ele a responsabilidade sobre a medíocre campanha do Flamengo na temporada 2017, poupando Alex de ser — sempre o culpado mais evidente dos infortúnios rubro-negros.



*Márvio dos Anjos é editor de Esportes do GLOBO