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sábado, 25 de maio de 2019

País gera 129,6 mil novos postos de trabalho em abril, diz Economia

Resultado é o melhor desde 2013

O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) mostrou que o Brasil criou 129,6 mil novos postos de trabalho formais em abril. Este foi o melhor resultado para o mês desde 2013. Os dados foram divulgados  Ministério da Economia.

Ao todo, foram 1,374 milhão de contratações, contra 1,245 milhão de demissões. Com o resultado, abril registra saldo positivo no mercado de trabalho formal por três anos consecutivos. No acumulado do ano, o país criou 313.835 postos de trabalho. O estoque de empregos chegou a 38,5 milhões, segundo o Caged. 

De acordo com o Ministério da Economia, os empregos foram criados, principalmente, nos setores de serviços, indústria da transformação e construção civil. Em abril, 66.290 postos de trabalho foram criados no setor de serviços, o que representa um crescimento de 0,38% em comparação com março. A indústria de transformação, por sua vez, gerou 20.479 contratações. Na construção civil, 14.067 empregos. 

Todas as regiões do país tiveram um desempenho positivo no mercado de trabalho. O Sudeste, com 81.106 contratações, foi a que mais gerou empregos. Seguido de Nordeste (15.593), Centro-Oeste (15.240), Sul (14.570) e Norte (3.092).


sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Desemprego registra menor taxa do ano, mas, mesmo assim, atinge 12,6 milhões

Desemprego registra menor taxa do ano e atinge 12,6 milhões de brasileiros

Apesar disso, é o maior índice para o período de toda a série histórica, iniciada em 2012

O desemprego chegou a 12% no trimestre encerrado em novembro e registrou a menor taxa do ano, com 12,6 milhões de pessoas sem trabalho. Apesar disso, é o maior índice para o período de toda a série histórica, iniciada em 2012. Os dados foram divulgados na manhã desta sexta (29/12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) contínua mostrou que o número de empregados com carteira assinada ficou estável em relação ao trimestre terminado em agosto, com 33,2 milhões trabalhadores. Na comparação com os dados de setembro, outubro e novembro de 2016, houve uma queda de 2,5% no número de postos com carteira assinada, o que representa menos 718 mil pessoas.

O efeito é contrário para os trabalhadores informais. Chegou a 11,2 milhões de pessoas, após aumento de 3,8% em relação ao trimestre anterior (mais 411 mil) e 6,9% em comparação com o mesmo período de 2016, com incremento de 718 mil pessoas. A taxa de desocupação geral recuou 0,6 ponto percentual em relação ao trimestre terminado em agosto. Houve estabilidade na comparação com o trimestre de setembro, outubro e novembro de 2016.
 
A população desocupada caiu 4,1%, com a criação de 543 mil postos de trabalho formal e informal, na comparação com o trimestre de junho, julho e agosto deste ano. O número é maior, porém, que no trimestre terminado em novembro de 2016, quando havia 12,1 milhões de pessoas desocupadas. A população ocupada cresceu 1% a atingiu 91,9 milhões, com a soma de 887 mil pessoas no mercado de trabalho de setembro a novembro. É o maior número de pessoas trabalhando desde dezembro de 2015. 

Correio Braziliense 

 

quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

Depois de sete meses de alta, país perde 12 mil postos de trabalho em novembro



Resultado é o primeiro divulgado após reforma

Depois de sete meses com o mercado formal criando empregos, o país fechou novembro com a saldo negativo de 12.292 postos de trabalho, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. Resultado é o primeiro divulgado após reforma trabalhista entrar em vigor, no dia 11 de novembro. No mesmo mês do ano passado, o Brasil perdeu 116.747 vagas. O único setor em que as contratações superaram as demissões no país foi o comércio, que registrou a criação de 68.602 vagas.
 
De acordo com o Ministério do Trabalho, os efeitos das novas regras trabalhistas sobre o mercado ainda é residual, pois só contemplou dois terços do mês. Mas já inclui contratos firmados sob as novas modalidades previstas na reforma, como a jornada intermitente e a jornada parcial. Resultados até outubro de 2017 não incluíam essas informações. Em novembro, primeiro mês de vigência das novas regras, houve geração de 3.120 postos de trabalho intermitente, contra 53 desligamentos. O saldo ficou positivo em 3.067.

Na jornada parcial, que também teve sua carga de trabalho alterada pela reforma, houve 744 admissões contra 513 desligamentos (saldo positivo em 231).  Segundo o ministro do Trabalho, o impacto da reforma será sentido ao longo de 2018, quando a pasta projeta gerar entre 1,7 milhão e 2 milhões de empregos.  Com exceção das regiões Nordeste e Sul, as demais regiões tiveram saldo negativo, sendo que o maior número de demissões ocorreu no Sudeste, onde foram fechadas 16.421 vagas. O Rio de Janeiro, no entanto, registrou resultado positivo: foram criados 3.038 postos.

Esse é o primeiro dado do emprego formal depois da entrada em vigor da reforma trabalhista, em novembro. De acordo com o Caged, foram contratados 3.120 trabalhadores no regime de trabalho intermitente e do total, 53 foram desligados - o que resultou num saldo positivo de 3.067. Entre as atividades que mais contrataram foram assistente de vendas, montador de andaimes (edificações) e servente de obras. Houve 805 desligamentos por acordo entre patrão e empregados.

Entre janeiro e novembro, foram abertas 299.635 vagas. O resultado consolidado de 2017 ainda será impactado pelos dados de dezembro, um mês tradicionalmente negativo devido às rescisões dos contratos temporários de trabalho. O ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, minimizou o resultado. Segundo ele, o mês de novembro tem uma tendência de saldo negativo e além disso, a geração de empregos está ligada ao crescimento da economia, que está em recuperação.  — Os dados do Caged apontaram um pequeno saldo negativo na geração de empregos formais. Contudo, isso não significa uma interrupção no processo de retomada da economia — disse o ministro.

Segundo estimativas do Ministério do Trabalho, se o país crescer 3% em 2018, serão criados 1,7 milhão de empregos formais. Num cenário ainda mais otimista, se a atividade econômica subir 3,5%, o saldo do mercado de trabalho poderá bater a marca de dois milhões.

O Globo
 

sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Taxa de desemprego em agosto é a menor desde o trimestre encerrado em janeiro

A taxa de desemprego de 12,6% registrada no País no trimestre encerrado em agosto foi a menor desde o trimestre finalizado em janeiro, quando estava também em 12,6%. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados na manhã desta sexta-feira, 29, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O País ganhou 1,374 milhão de postos de trabalho em um trimestre, ao mesmo tempo em que o total de desempregados diminuiu em 658 mil pessoas. No trimestre até agosto, o mercado de trabalho gerou 153 mil vagas com carteira assinada em relação ao trimestre anterior, encerrado em maio. 

O contingente de trabalhadores sem carteira assinada no setor privado cresceu em 286 mil pessoas, e outros 472 mil indivíduos aderiram ao trabalho por conta própria. O setor privado teve aumento de 295 mil postos de trabalho em um trimestre.

Perdas em um ano
O mercado de trabalho no País perdeu 765 mil vagas com carteira assinada no período de um ano. O total de postos de trabalho formais no setor privado encolheu 2,2% no trimestre até agosto ante o mesmo período do ano anterior, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua.

Já o emprego sem carteira no setor privado teve aumento de 5,4%, com 552 mil empregados a mais. O total de empregadores cresceu 6,8% ante o trimestre até agosto de 2016, com 267 mil pessoas a mais.

O trabalho por conta própria cresceu 2,8% no período, com 612 mil pessoas a mais nessa condição. A condição de trabalhador familiar auxiliar aumentou 8,1%, com 170 mil ocupados a mais. O setor público gerou 99 mil vagas, um aumento de 0,9% na ocupação. Houve redução de 11 mil indivíduos na condição do trabalhador doméstico, 0,2% de ocupados a menos nessa função.

Fonte: O Estado de S. Paulo