A taxa de desemprego de 12,6% registrada no País no trimestre
encerrado em agosto foi a menor desde o trimestre finalizado em
janeiro, quando estava também em 12,6%. Os dados são da Pesquisa
Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados
na manhã desta sexta-feira, 29, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE).
O País ganhou 1,374 milhão de postos de trabalho em um trimestre, ao mesmo tempo em que o total de desempregados diminuiu em 658 mil pessoas. No trimestre até agosto, o mercado de trabalho gerou 153 mil vagas com carteira assinada em relação ao trimestre anterior, encerrado em maio.
O contingente de trabalhadores sem carteira assinada no setor privado cresceu em 286 mil pessoas, e outros 472 mil indivíduos aderiram ao trabalho por conta própria. O setor privado teve aumento de 295 mil postos de trabalho em um trimestre.
Perdas em um ano
O mercado de trabalho no País perdeu 765 mil vagas com carteira assinada no período de um ano. O total de postos de trabalho formais no setor privado encolheu 2,2% no trimestre até agosto ante o mesmo período do ano anterior, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua.
Já o emprego sem carteira no setor privado teve aumento de 5,4%, com 552 mil empregados a mais. O total de empregadores cresceu 6,8% ante o trimestre até agosto de 2016, com 267 mil pessoas a mais.
O trabalho por conta própria cresceu 2,8% no período, com 612 mil pessoas a mais nessa condição. A condição de trabalhador familiar auxiliar aumentou 8,1%, com 170 mil ocupados a mais. O setor público gerou 99 mil vagas, um aumento de 0,9% na ocupação. Houve redução de 11 mil indivíduos na condição do trabalhador doméstico, 0,2% de ocupados a menos nessa função.
Fonte: O Estado de S. Paulo
O País ganhou 1,374 milhão de postos de trabalho em um trimestre, ao mesmo tempo em que o total de desempregados diminuiu em 658 mil pessoas. No trimestre até agosto, o mercado de trabalho gerou 153 mil vagas com carteira assinada em relação ao trimestre anterior, encerrado em maio.
O contingente de trabalhadores sem carteira assinada no setor privado cresceu em 286 mil pessoas, e outros 472 mil indivíduos aderiram ao trabalho por conta própria. O setor privado teve aumento de 295 mil postos de trabalho em um trimestre.
Perdas em um ano
O mercado de trabalho no País perdeu 765 mil vagas com carteira assinada no período de um ano. O total de postos de trabalho formais no setor privado encolheu 2,2% no trimestre até agosto ante o mesmo período do ano anterior, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua.
Já o emprego sem carteira no setor privado teve aumento de 5,4%, com 552 mil empregados a mais. O total de empregadores cresceu 6,8% ante o trimestre até agosto de 2016, com 267 mil pessoas a mais.
O trabalho por conta própria cresceu 2,8% no período, com 612 mil pessoas a mais nessa condição. A condição de trabalhador familiar auxiliar aumentou 8,1%, com 170 mil ocupados a mais. O setor público gerou 99 mil vagas, um aumento de 0,9% na ocupação. Houve redução de 11 mil indivíduos na condição do trabalhador doméstico, 0,2% de ocupados a menos nessa função.
Fonte: O Estado de S. Paulo
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