Força-tarefa criada pelo Tribunal Superior Eleitoral montará um padrão de ações para combater fabricantes de notícias falsas. O Exército e a Polícia Federal, além do Ministério Público, participarão de operações durante o pleito deste ano
Regulamentações do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), principal órgão à
frente da força-tarefa contra as fake news nas eleições, começam a
partir de uma tentativa de montagem de protocolo. O Exército Brasileiro e
a Polícia Federal fazem parte da equipe. Os militares ficarão
responsáveis pelo fornecimento dos equipamentos, disponibilizando a área
cibernética com softwares. A estratégia será anunciada ainda sem pontos
de mudança na legislação, mas, com novas diretrizes para que
investigadores e magistrados tenham um padrão para combater as notícias
falsas. Também participam da criação desses mecanismos de defesa o
Ministério Público Federal.
De Berlim, o presidente do TSE, ministro Gilmar Mendes, explicou ao Correio que a instituição criou uma “força de trabalho especial para o combate de notícias falsas nas eleições”. Os encontros começaram ainda em 2017 e foram retomados na primeira quinzena de janeiro. “É uma tentativa de, além de combater as fake news, alertar a população para o perigo que elas representam. Então, a ideia é conseguir antecipar situações e encontrar maneiras de prevenir. Com a ajuda de diversos setores, a Academia da Coordenação dos Serviços da Internet está dialogando com o intuito de criar mecanismos eficazes para as eleições de 2018.”
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