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terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Baderneiro Boulos ‘colocou vida de pessoas em risco’

Major da PM diz que  Boulos ‘colocou vida de pessoas em risco’

Líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto foi preso durante reintegração de posse na Zona Leste acusado de desobediência civil e incitação à violência

O major da Polícia Militar Rogério Calderari afirmou que o líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, preso pela Polícia Militar nesta terça-feira por desobediência civil e incitação à violência, “colocou em risco a vida de pessoas”. Calderari comandou a ação de reintegração de posse de um terreno particular no bairro de São Matheus, na Zona Leste, que estava ocupado por um grupo de sem-teto.

O major afirmou que Boulos “incentivou” os integrantes do movimento a lançar objetos contra a Polícia Militar.Ele (Boulos) tem um nível sociocultural muito melhor que as pessoas que estavam ali. E ele usa seu nível sociocultural para ganhar pessoas, incentivá-las a arremessar coisas contra a polícia e morteiros. Morteiro é uma coisa grave. Já morreu gente com isso. Ele está colocando em risco a vida de pessoas”, disse o delegado, segundo o jornal O Estado de S. Paulo.

Boulos, que foi levado ao 49º Distrito Policial, classificou a prisão como “evidentemente política”. Segundo ele, estava no local para negociar com o oficial da Justiça.”Ele (oficial) estava presente para oficiar que o Ministério Público havia pedido a suspensão da reintegração ontem [segunda-feira] e o juiz ainda não tinha julgado. E [fui falar] que seria razoável eles esperarem o resultado antes de reintegrar. Foi o que eu disse. Se isso é incitação à violência, então eu incuti a violência”, afirmou Boulos.

A Tropa de Choque da Polícia Militar foi ao local para dispersar o grupo de sem-teto, utilizando caminhão com jato d’água, bombas de efeito moral e spray de pimenta.

Fonte: Redação VEJA 

sexta-feira, 6 de maio de 2016

PM - armada conforme deve ser - invade escola ocupada e retira estudantes em SP

A Polícia Militar de São Paulo realizou, na manhã desta sexta-feira, a reintegração de posse do Centro Paulo Souza (CPS), ocupado desde o último dia 28 de abril por estudantes. 

 Cerca de 30 alunos, que reivindicavam melhorias na merenda escolar e protestavam contra a "máfia da merenda", foram retirados do local. Alguns deles foram arrastados por policiais, mas não houve aparentemente disparos de armas e nem bombas. Os alunos saíram criticando a polícia. Seguiram em passeata pela Avenida Tiradentes, no centro de São Paulo, em protesto contra a reintegração. 
Policias do choque retiram os estudantes que ocupavam o centro paula souza - Pedro Kirilos / Agência O Globo

A ação durou cerca de 10 minutos e foi concluída antes das 7h.
A reintegração foi possível após decisão do juiz Rubens Rihl, do Tribunal de Justiça de São Paulo, que retirou as exigências que impediam a Polícia Militar de usar armas, inclusive não letais, como bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha, na reintegração de posse do CPS.

Com a decisão da quinta-feira à noite em mãos, a Polícia poderia realizar a reintegração imediatamente. A presença do secretário de Segurança Pública, Alexandre de Moraes, também foi revogada.
 
 
Fonte: O Globo