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terça-feira, 28 de julho de 2020

Bradesco reduz previsão de queda do PIB para 4,5%, com alta de 3,5% em 2021 - Miriam Leitão

O Globo

[Manchete de uma estimativa - possível de se tornar realidade - e suficiente para apavorar os inimigos do presidente Bolsonaro = inimigos do Brasil, da democracia e da liberdade - formados, mas não limitados, pela turma do mecanismo = todos adeptos da turma do "quanto pior, melhor".]

Os dados recentes sobre a atividade levaram o departamento econômico do Bradesco a reduzir a estimativa da recessão este ano. O banco agora  prevê queda de 4,5% em 2020, a projeção anterior era de recuo de 5,9%. A economia vai se recuperar parcialmente em 2021. A previsão é de uma alta de 3,5% no PIB do ano que vem.  

Os dados de atividade seguem surpreendendo positivamente, sugerindo um recuo menos intenso do PIB neste ano. Além da melhora em diversos indicadores, há sinais de alguma estabilização no ritmo de disseminação da doença, reduzindo os temores de uma segunda ondadiz o relatório do Bradesco.   

Se a tendência de melhora se mantiver, é possível que esta recessão não seja a maior da história, como é amplamente esperado atualmente. O pior resultado anual do PIB até hoje foi em 1990, no início do governo Collor, quando a economia recuou 4,3%. 

O banco também melhorou a previsão para a economia global. O PIB mundial deve encolher 3,6%, menos que a recessão de 4% estimada anteriormente. "A flexibilização das restrições à mobilidade ao redor do mundo tem se dado sem grandes retrocessos" explica o relatório.  

Míriam Leitão, jornalista - O Globo 





quarta-feira, 29 de abril de 2015

Libertação de executivos da Lava-jato não deveria ter ocorrido

As restrições aos executivos da operação Lava-Jato mostram que eles representam algum perigo para a investigação da operação.  Não dá para entender por que libertar, se eles ainda representam perigo.Ficou claro com essa decisão do STF que não era obrigatório tirá-los da cadeia; a prisão preventiva não era absurda.

Não se pode interpretar como um golpe do Supremo, mas foi uma decisão muito estrita. Claro que o juiz não deixa ninguém na prisão para fazer a delação premiada, mas enquanto o acusado estiver em condições de interferir na investigação e fazer acordos fora da prisão, tem que ficar isolado. Todos ali tem acusações terríveis; está provado que participaram de um grande esquema de corrupção na Petrobras.

Não vejo porque liberá-los, ainda mais se você acha que são perigosos, a ponto de mantê-los com tornozeleira e outros cuidados. Se eles fossem soltos totalmente, tudo bem. Mas a incoerência está em soltá-los com restrições. Vai, no mínimo, atrasar as investigações da Lava-Jato.


Ouça o comentário da rádio CBN: