Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador romena. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador romena. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Brasileira de 48 anos sofre estupro coletivo em Roma

Uma cidadã brasileira de 48 anos foi violentada sexualmente por três pessoas em um barraco perto da estação Tuscolana, na periferia de Roma, capital da Itália.


O caso ocorreu no último dia 25 de setembro, mas foi divulgado apenas nesta segunda-feira (3), após a polícia ter prendido os suspeitos: um argelino de 27 anos, um tunisiano de 31 anos e uma romena de 23 anos, namorada de um dos dois homens.

A brasileira havia dado entrada no pronto socorro em estado grave, alegando ter sido espancada, sequestrada e violentada pelo grupo por se recusar a fazer sexo com os homens.    Com as mãos algemadas atrás das costas, ela foi estuprada até desmaiar.


Quando acordou, descalça e sangrando, percebeu que os criminosos dormiam e escapou. Os três suspeitos também são acusados de terem roubado um cidadão tunisiano na mesma região de Roma.

Fonte: ANSA

 

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Turma do politicamente correto e do revanchismo cego tenta obrigar testemunha a acusar réu


Sobrevivente de Auschwitz irrita judeus por dizer que ex-oficial nazista não deve ser processado
Autores de processo afirmam que não podem perdoar Groening ‘pela participação no assassinato de 299 mil pessoas’
A judia Eva Kor, que sobreviveu aos horrores do campo de concentração de Auschwitz, na Polônia, vem sendo contestada por outros sobreviventes depois de aparecer num programa de TV dizendo que ex-oficiais nazistas não devem mais ser processados. Semana passada, a romena de 81 anos causou comoção ao perdoar publicamente o alemão Oskar Groening, ex-guarda de Auschwitz que vem sendo julgado pela cumplicidade na morte de 300 mil judeus durante o Holocausto. [neste breve comentário não vamos entrar na discussão sobre a existência ou não da matança de judeus e que passou a história como ‘holocausto’; pretendemos apenas expressar a nossa opinião totalmente contrária que alguém seja processado, julgado e condenado por situações havidas há mais de 70 anos, sendo o acusado um senhor com 93 anos de idade.
 Oskar Groening aguarda inicio do julgamento em tribunal alemão - Ronny Hartmann / AP
Além da inutilidade do processo de julgamento – alegar que desestimulará a repetição daquela situação é sem cabimento, tendo em conta que além do mundo atual ser diferente  do existente na época da Segunda Guerra Mundial,  sendo impossível a criação de condições iguais as existentes naquela década, o processo tem efeito didático ZERO (caso alguém tenha nos tempos atuais as ideias que propiciaram determinadas ocorrência nos já longínquos anos 40 e consiga os meios para realiza-las, não será o julgamento de um senhor de 93 anos de idade que levará a eventual desistência).

Além do mais, o acusado não cometeu nenhum crime. Prestou serviço em um ‘campo de concentração’ e era seu DEVER  cuidar dos pertences dos enviados àquele campo.
Não tinha o acusado nenhuma condição de influenciar, por qualquer meio, na rotina  de Auschwitz. Qualquer tentativa de interferir no processo teria um único final: sua morte.

Cabe encerrar, perguntando:
- que beneficio resultará do desgastante processo de julgamento de um velho de 93 anos?
O crime maior que pode ter cometido, foi o de  OMISSÃO e mesmo assim OMISSÃO COMPULSÓRIA, pois dispunha de  duas opções:
- se OMITIR, deixando as coisas seguirem seu curso;
-  ou REAGIR e ser morto, acrescentando apenas mais uma vítima as centenas de milhares.
É preciso se ter em conta que a pena máxima a ser cominada é de 15 anos – pena que jamais será cumprida e mesmo se cumprida não apresenta nenhuma capacidade dissuasória de conter os adeptos de um Estado Islâmico ou impedir que os comandantes militares israelenses continuem autorizando operações militares na Faixa de Gaza, matando civis palestinos desarmados, incluindo mulheres e crianças.] Eva conheceu o horror nazista em sua plenitude. Ela foi enviada ao pesadelo de Auschwitz quando tinha 10 anos, e só escapou da morte porque os nazistas a escolheram para servir de cobaia nos infames experimentos de Joseph Mengele.
A romena está acompanhando o julgamento de Groening, na Alemanha. Aos 93 anos, ele admitiu, logo no primeiro dia de seu julgamento, sua “culpa moral” por ter servido aos nazistas, mas negou envolvimento direto com as mortes de judeus. Diferentemente dos outros oficiais da SS que passaram pelo banco dos réus, o alemão vem falando abertamente sobre como funcionava o "processamento de judeus" em Auschwitz.


 
Justamente por conta disso, durante um programa de TV no domingo, Eva sugeriu que Groening e qualquer outro ex-oficial não deve ser processado criminalmente. Para ela, eles devem, sim, falar publicamente sobre o que viveram, com o objetivo de enfrentar os neonazistas alemães para quem o holocausto jamais existiu.  Mas os 49 colegas acusadores que participam do julgamento de Groening criticaram seus argumentos, e questionaram por que, então, ela havia decidido se tornar uma autora no caso.
O grupo disse em um comunicado divulgado por seu advogado, ao qual o jornal inglês “The Guardian” teve acesso: “Nossos clientes não iriam comentar sobre - quem melhor do que um sobrevivente de Auschwitz para saber que todo mundo precisa encontrar seu próprio caminho para superar o seu sofrimento - se a sra. Kor não tivesse repetidamente encenado seu ‘perdão’ ao público. Não podemos perdoar sr. Groening pela sua participação no assassinato de nossos parentes e outros 299 mil pessoas - especialmente porque ele se sente livre de qualquer culpa legal. Queremos justiça e congratulamo-nos com a resolução que este julgamento traz.”
 
Eva explicou que perdoou e apertou as mãos de Groening porque ela é "interessada no que acontece quando alguém do lado da vítima encontra-se com alguém do lado do agressor. Você não consegue prever.” Ela acrescentou: “Eu sei que muitas pessoas vão me criticar por esta foto, mas que assim seja. Eram dois seres humanos 70 anos depois do ocorrido.”