[Senhor Ministro da Justiça:
Quais métodos o senhor pretende usar para reduzir a superlotação dos presídios?
- construir novos presídios o governo não faz - fica na enrolação e quando um presídio é construído o número de bandidos precisando de cadeia aumento, no mínimo, umas vinte vezes.
- pena de morte que seria a solução, a Constituição Federal não deixa.
Pelo que tem sido falado o plano é deixar soltos os bandidos que em uma audiência de custódia forem considerados 'menos perigosos'.
Não vai funcionar:
1º - bandido solto não resiste a tentação de cometer mais crimes - afinal cometer um crime e ficar solto é um estímulo a cometer outros delitos mais sérios;
2º - o número de bandidos aumenta diariamente - com o crescimento da população, com a legislação leniente que temos, com as autoridades agindo de forma política - sempre desvalorizando o trabalho da polícia - o número de criminosos vai aumentar.
Seria mais condizendo com a realidade atual que o senhor declarasse que a criminalidade até 2018 vai aumentar menos, exatamente pelo aumento do número de prisões.
Fica também uma sugestão: considerar de interesse da Segurança Nacional que a Constituição Federal seja modificada de forma a permitir "PRISÃO PERPÉTUA" e "PENA DE MORTE."
O interesse da SEGURANÇA NACIONAL justifica que uma CLÁUSULA PÉTREA seja alterada.
Cadeia é igual coração de mãe = sempre cabe mais um.]
O Ministro da Justiça e Cidadania, Alexandre de Moraes, anunciou algumas
das metas que o governo pretende alcançar com a implementação do Plano
Nacional de Segurança Pública detalhado por ele nesta sexta-feira, 6.
“Até 2018, queremos uma redução de superlotação nos presídios em 15%. O
Plano também prevê redução anual de 7,5% nos homicídios dolosos nos
municípios” ressaltou.
Em relação ao combate ao crime organizado, a intenção do governo
federal é de aumentar em 10% o número de apreensão de armas e drogas até
o final do ano. O porcentual estabelecido para 2018, é de um acréscimo
de 15% nas apreensões. “A metas podem sofrer alterações até a assinatura, mas é o que está
sendo analisado. Todos os governadores devem assinar (o plano) junto com
o presidente da República”, disse Moraes.
Medidas alternativas
O ministro da Justiça e Cidadania defendeu a adoção de medidas
alternativas para os presos provisórios que tenham cometido crimes
considerados de menor gravidade. Na análise do ministro, a prisão desses
criminosos contribuiu para a superlotação registrada hoje nos
estabelecimentos prisionais e cooptação. “Grande parte dos presos provisórios não precisa estar na prisão.
Temos de parar de entregar soldados ao crime organizado”, afirmou
Moraes.
Em sua apresentação, ele fez críticas ao sistema prisional do País e
classificou o massacre no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj),
em Manaus, de “barbárie”. “Sistema penitenciário não é ruim de agora.
Isso não é algo que se melhora de um dia para outro. Não é passe de
mágica”, disse.
Fonte: Isto É - O Estado de S. Paulo
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sexta-feira, 6 de janeiro de 2017
Alguém precisa lembrar ao ministro da Justiça, que para reduzir superlotação em presídios só soltando os bandidos
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